Vegetação Fotossintética Pode Sobreviver No Lado Escuro de Corpos Celestes Travados Pela Maré Gravitacional Mesmo Na Ausência de Luz Estelar

Vegetação alienígena
fotossintética presente
no lado escuro de um
corpo celeste travado pela
maré gravitacional. Crédito
de imagem:Imagem feita
por AldeirJunior25 usando
a REMIX.

  Com exoplanetas cada vez mais descobertos pelos cientistas todos os dias,há sempre uma animação no mundo científico já que os astrônomos e astrobiólogos do mundo inteiro sempre quiseram saber sobre a possibilidade de haver vida em outros lugares do Universo além da Terra e eles ficaram mais animados com a notícia de que as estrelas mais frias do Universo que são as estrelas anãs vermelhas (estrelas M) são as proprícias para terem mais corpos celestes potencialmente habitáveis e o porquê disso acontecer é que além delas serem bem frias,elas vivem muito mesmo algo em torno de 10 trilhões de anos,enquanto que estrelas anãs amarelas (estrelas G) como o Sol,conseguem viverem por pelo menos 10 bilhões de anos,entretanto algo assustou a comunidade científica,gerando dúvidas entre os profissionais,isso porque as zonas habitáveis dessas estrelas localizam-se muito próximas delas,isso significa que é muito pouco um corpo celeste que esteja orbitando-as em torno delas não esteja travados pela maré gravitacional de suas estrelas,significando que o mesmo período de tempo que o corpo celeste leva para girar em torno de si mesmo,será o mesmo período de tempo que ele levará para girar em torno de si mesmos,assim em outras palavras,um lado dele será sempre dia e enquanto o outro lado dele será sempre noite. Levando assim,os cientistas a pensarem:Será que realmente há vida nesses corpos celestes? Será que pode haverem vegetações no lado escuro desses corpos celestes travados pela maré gravitacional de suas estrelas? E a resposta é SIM,vegetações podem existirem no lado escuro de corpos celestes travados pela maré gravitacional de suas estrelas e como vimos no artigo Vegetação Pode Sobreviver No Lado Escuro de Corpos Celestes Travados Pela Maré Gravitacional Desde Que Sejam Plantas Heterotróficas,esse tipo de vegetações tendem a serem heterotróficas,alimentando-se de outros seres vivos para sobreviverem,tais como de outras plantas no caso das plantas fitoparasitas,de animais no caso das plantas carnívoras,de fungos no caso das plantas micoheterotróficas e de matéria em decomposição no caso das plantas saprófitas,porém outras estratégias de sobrevivência podem existirem na natureza,como vimos no artigo Vegetação Pode Sobreviver No Lado Escuro de Corpos Celestes Travados Pela Maré Gravitacional Desde Que Sejam Plantas Quimiossintéticas ou Façam Simbiose Com Bactérias Quimiossintéticas,elas podem serem quimiossintéticas produzirem seus próprios alimentos através da oxidação de compostos químicos inorgânicos gerando energia suficiente para produzirem açúcares e outros carboidratos ou fazerem simbiose com bactérias quimiossintéticas que realizam esse processo químico e através delas obterem energia suficiente para produzirem seus próprios carboidratos ou então retirarem delas,esses carboidratos já formados.

 Entretanto,há uma grande esperança de plantas fotossintéticas realmente exista no lado escuro dos corpos celestes travados pela maré gravitacional de suas estrelas como vimos no artigo Vegetação Fotossintética Pode Sobreviver No Lado Escuro de Corpos Celestes Travados Pela Maré Gravitacional Desde Que Sejam Bioluminescentes e Iridescentes Ao Mesmo Tempo,tal farçanha e proeza será possível caso elas sejam bioluminescentes e iridescentes ao mesmo tempo para que suas clorofilas captem a luz necessária para o processo de fotossíntese,isto é a produção de seus próprios alimentos (autotrofia) através da luz estelar. Porém,mesmo que isso não acontecer,plantas fotossintéticas não-bioluminescentes e não-iridescentes podem realmente existirem no lado escuro dos corpos celestes travados pela maré gravitacional de suas estrelas,isso porque por incrível que pareça a fotossíntese não precisa de luz alguma para acontecer,sendo assim a luz na fotossíntese é algo importante,mas não essencial para a sobrevivência dos seres vivos fotossintéticos,isso porque o processo é dividido em duas etapas:A fase clara que acontece nos tilacoides dos cloroplastos seres vivos fotossintéticos eucariontes e a fase escura que acontece no estroma dos cloroplastos dos seres vivos fotossintéticos eucariontes,já nos seres vivos fotossintéticos procariontes tanto a fase clara como a fase escura ocorrem no citoplasma da célula,porém na fase da fotossíntese,onde a luz é algo essencial e exigido,apenas capturam fótons e armazenam-os para produzirem energia biomecânica através das moléculas de ATP e NADP que serão usadas na fase escura para a produção de glicose (C6H12O6),sendo no total necessários 30 ATPs para produzirmos uma molécula de glicose (C6H12O6) somado com mais 08 ATPs para que o processo químico se inicie,ou seja em resumo:Na fotossíntese,a luz capturada pela clorofila apenas participa na produção de energia para gerar glicose (C6H12O6) e não que a glicose (C6H12O6) apenas deverá ser produzida na presença da luz como muitas pessoas costumam pensarem,assim na ausência do fotossistema fotossintético que captura e armazena os fotóns para transformá-los em moléculas de ATP e de NADP,os cloroplastos podem usarem a energia provindas das mitocôndrias para produzirem glicose (C6H12O6) e uma célula pode ter milhares delas,assim pegar emprestado essa energia mitocondrial provinda da respiração celular não fará mal algum às células,mas pelo contrário isso será um ciclo onde a energia sempre é gerada e regenerada dentro do meio celular,deixando as células mais estáveis.

 Além disso,se o Sol desaparecesse do Sistema Solar,a vida terráquea seria destruída pela colisões entre planetas,luas,asteroides e cometas,e pelo fato da temperatura média terráquea tender a ficar igual a milhões de graus centrígrados por causa disso e uma vez que nenhum ser vivo pode suportar temperaturas iguais a milhões de graus centrígrados,a vida terráquea logo deixaria de existir,mas se a Terra sobrevivesse a esse desastre cósmico,sua temperatura logo chegaria ao zero absoluto que é igual ao zero Kelvin ou zero Rankine (-273.15°C ou -459.67°F) e uma vez que nenhum ser vivo pode sobreviver ao zero absoluto,logo a vida terráquea deixaria de existir o mais rápido possível,a vida terráquea deixaria de existir,por causa das temperaturas que o planeta suportaria e não porque as plantas e outros seres vivos fotossintéticos não poderem existirem na Terra por causa da ausência da luz solar como muitas pessoas podem pensarem.

 Além disso,é comum várias pessoas terem várias plantas ou várias algas fotossintéticas dentro de suas casas,onde às vezes esses seres vivos fotossintéticos nem vêem a luz solar,já que estão em varandas,salas de estares,cozinhas e quartos,e elas sobrevivem com o solo rico em nutrientes e muita água (H2O) para beberem,e mesmo assim produzem fotossíntese,isso comprova-nos que a tese acima é verdadeira,já que as próprias plantas fotossintéticas e outros seres vivos fotossintéticos terráqueos conseguem produzirem seus próprios alimentos mesmo na ausência total de luz solar com o solo rico em nutrientes e muita água (H2O) para beberem,usando provavelmente a energia provindas de suas respirações celulares para produzirem açúcares e outros carboidratos. Já que o processo em que o dióxido de carbono (CO2) reage com a água (H2O) para produzirem a glicose (C6H12O6) denominado 'Ciclo de Calvin-Benson' em homenagem ao bioquímico estadounidense Melvin Calvin (1911-1997) e pelo biólogo americano Andrew Benson (1917-2015) que descobriram-o em 1950,apesar de também ter a participação do cientista americano James Alam Bassham (1922-2012),nunca acontece na presença da luz.

 Assim,o chamado Ciclo das Pentoses (Ciclo de Calvin-Benson),sempre ocorre na ausência da luz,nas quais o ciclo começa quando três moléculas de dióxido de carbono (CO2) entra no ciclo reagindo com a enzima chamada Rubisco que capta-o na própria atmosfera terráquea,formando duas moléculas de 3-ácido fosfoglicérico (3-PGA) num processo denominado 'fixação do carbono',na etapa seguinte moléculas de ATP são usadas para fosforilar e de NADPH2 sã9 usadas para reduzir o 3-PGA para fazerem com que as moléculas de 3-ácido fosfoglicérico (3-PGA) tornam-se gliceraldeído-3-Fosfato (G3P),nas quais dez dessas moléculas irão regenerar a enzima Rubisco e duas dessas moléculas irão formar a glicose (C6H12O6),por um processo em que o gliceraldeído-3-fosfato (G3P) transforma-se em frutose-1,6-bifosfato pela enzima aldolase,que em seguida transforma-se em frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bifosfato que se transforma em glicose-6-fosfato pela enzima fosfoglicose isomerase que se transforma finalmente na glicose (C6H12O6) através da enzima glicose-6-fosfatase.

 Entretanto,um processo mais simples pode acontecer que é simplesmente fazer com que o dióxido de carbono (CO2) reaja com a água (H2O),assim:6 CO2+6 H2O=C6H12O6+Energia,sem o ciclo de Calvin-Benson acontecer em si,assim como a fermentação é apenas uma reação química simples,por exemplo a fermentação láctica,a quebra de glicose (C6H12O6) produz duas moléculas de ácido láctico (C3H6O3) numa reação química que apenas deixa as moléculas se interagirem entre si,sem haverem enzimas para isso acontecer.


AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.


Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo uma das pessoas crentes no fato de que as plantas fotossintéticas podem existirem no lado escuro dos corpos celestes travados pela maré gravitacional,uma vez que o processo de formação da glicose (C6H12O6) e de outros carboidratos pode ocorrer na ausência total de luz.

Vegetação Fotossintética Pode Sobreviver No Lado Escuro de Corpos Celestes Travados Pela Maré Gravitacional Mesmo Na Ausência de Luz Estelar by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under CC BY 4.0

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