Seres Vivos "Fantasmas" Realmente Podem Serem Reais Segundo A Ciência

A mitologia sempre fascinou as pessoas desde a antiguidade por ser a ciência que estuda a possível existência de seres vivos com características incomuns,tais como o fato delas serem flamejantes,o fato delas levitarem sem terem asas,o fato delas usarem a telecinese e assim por diante. E uma das características mais fascinantes dos seres vivos lendários estudados pela mitologia e cridos por várias culturas mundiais é o fato deles serem fantasmas ou então interagirem muito pouco com a matéria comum no Universo. E por ser um mitólogo amador,porém não doutorado em mitologia ainda,eu José Aldeir de Oliveira Júnior pesquisei muito sobre como tais seres vivos lendários podem serem na vida real e se realmente podem existirem na natureza e cheguei a seguinte conclusão:A grande verdade é que seres vivos "fantasmas" realmente podem serem reais segundo a ciência,isso acontece devido ao fato de haverem um tipo de partícula na natureza que interage poucamente com a matéria mais comum no Universo,interagindo apenas pela força da gravidade e pela força nuclear fraca,porém apesar disso acontecer os neutrinos e os antineutrinos interagem de forma muito débil com a matéria não-neutriônica,devido ao fato deles serem milhares de vezes mais leves do que o elétron e não apresentarem cargas. Inclusive a interação entre os neutrinos e os antineutrinos com a matéria não-neutriônica formada por prótons,elétrons,negátrons,pósitrons,etc. é tão difícil que numa espessura de chumbo com um ano-luz,eles interagirão unicamente com uma partícula não-neutriônica.

 A existência dessas partículas é crucial para entendermos aqueles seres vivos "fantasmas" estudados pela mitologia,nas quais os neutrinos e/ou os antineutrinos que são férmions por natureza podem se agruparem num núcleo atômico com neutrinos e/ou antineutrinos girando em torno uns dos outros,formando um átomo de matéria neutra composto unicamente por neutrinos ou unicamente por antineutrinos,assim vários desses átomos podem formarem nucleobases que são as bases para a vida.

 Tais seres vivos compostos por átomos que são compostos unicamente por neutrinos e/ou antineutrinos interagirá poucamente com a matéria mais não-neutriônica como a vida terráquea,por exemplo,de maneira muito débil.

 Assim,a ciência crê que seja realmente possível a existência de seres vivos "fantasmas",nas quais seu tipo de matéria é tão difícil de interagir com partículas que não sejam os neutrinos e antineutrinos que é quase nula as chances disso acontecer,e tais partículas é realmente real segundo a ciência.

 Outra partícula que a ciência crê ser possível dela existir são os gravitinos neutros que são partículas fermiônicas neutras que transmitem a gravidade,assim como os grávitons são partículas bosônicas que transmitem a gravidade,tanto os grávitons como os gravitinos são consideradas partículas hipotéticas,já que nunca foram detectadas,mas sim teorizadas,porém apesar disso acontecer,os cientistas possuem 100% de certeza de que os grávitons sejam reais,isso porque a força eletromagnética é transmitida pelos fótons,a força nuclear fraca é transmitida pelos bósons Z,os bósons W- e os bósons W+,já a força nuclear forte é transmitida pelos glúons e quarks,logo deve haver uma partícula que transmite a gravidade,não é mesmo? Porém,os grávitons simplesmente não foram detectados,porque não interagem com nenhuma outra força senão a gravidade e suas massas são muito menores do que as massas de um neutrino e de um antineutrino,mas "se" eles existirem mesmo,haverão também os gravitinos,que é a versão fermiônica dos grávitons,nas quais apesar dos cientistas nunca terem detectados as versões fermiônicas dos bósons ou as versões bosônicas dos férmions,nenhum consegue negar a Teoria da Supersimetria descoberta pelo renomado físico francês Jean-Loup Gervais (1936-presente),o renomado físico teórico nipo-americano Bunji Sakita (1930-2002),o renomado físico russo-israelense Yuri Abramovich Golfand (1922-1994) e o renomado físico Evgeny P. Likhtman descobriram em 1971,já que segundo a Lei da Magnetização,todo corpo pode ser desmagnetizado ou magnetizado,que na física das partículas se traduz por:Toda partícula pode ser desmagnetizada (tornar-se um bóson) assim como toda partícula pode ser magnetizada (tornar-se um férmion). Sendo assim,os gravitinos devem serem realmente reais segundo a ciência e assim eles devem formarem átomos,isso porque gravitinos carregados podem se agruparem formando um núcleo atômico com gravitinos com cargas opostas girando ao redor dele,mas como também possuir um núcleo atômico composto unicamente por gravitinos neutros com outros gravitinos neutros girando ao redor deles,formando portanto 'a matéria neutra gravitônica'.

 Sendo assim,átomos compostos unicamente por gravitinos neutros podem fazerem com que códigos genéticos compostos unicamente por matéria neutra gravitônica formem seres vivos e esses possíveis seres vivos interagem muito rarissimamente ou nem interagem com a matéria não-gravitônica,já que os gravitinos rarissimamente interagem com outros tipos de partículas devido ao fato deles serem poucamente massivos,suas massas são muito inferiores as dos neutrinos e dos antineutrinos,além disso eles não possuem cargas algumas.

 Dessa maneira,a ciência crê sim que alguns seres vivos não são apenas transparentes,mas alguns deles não interagem ou interagem rarissamente com outros tipos de matérias que não sejam gravitônica e neutriônica,devido à massa extremamente baixa de suas partículas e o fato delas não terem cargas algumas,assim de acordo com a ciência é possível sim haverem seres vivos "fantasmas".

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que seres vivos "fantasmas" realmente podem serem existirem segundo a ciência desde que sejam compostos por partículas neutras com massas muito menores do que as do elétron e do pósitron.

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