Corpos Celestes Superpróximos De Suas Estrelas Podem Suportarem Vida Segundo A Ciência Desde Que Tenham Um Campo Magnético Ultrapotente

 A descoberta de que algumas estrelas que vimos no céu noturno não sejam estrelas,mas sim planetas como a famosa "Estrela" Da Manhã e a "Estrela" Da Tarde ("Estrela" D'Alva ou "Estrela" Vespertina) que são na realidade o mesmo ser,e esse ser é na realidade um planeta e não uma estrela em si,além disso outras "estrelas" tais como Mercúrio,Marte,Júpiter e Saturno revelaram-se como sendo na realidade planetas,assim como a descoberta de planetas fora do Sistema Solar conhecidos como 'exoplanetas' e suas luas conhecidas como 'exoluas',fez com que os seres humanos pensassem na possibilidade de haverem vida em outros corpos celestes do Universo,o problema é que a maioria dos planetas rochosos encontrados até o momento pelas agências espaciais localizam-se muito próximos de suas estrelas-mães e são geralmente estrelas quentes,apesar de que corpos celestes descobertos até o momento localizados em estrelas A e B seja algo raro de se descobrir e planetas localizados em torno de estrelas O e W ainda não foram descobertos por nenhuma agência espacial conhecida até o momento,assim o termo "estrelas quentes" referem-se às estrelas K e G,e até mesmo algumas estrelas M que são bem frias há vários casos conhecidos de exoplanetas orbitando superpróximos delas,assim toda a proximidade desses corpos celestes com suas estrelas elevam a temperatura de suas superfícies com os lados voltados para suas estrelas para temperaturas que podem serem maiores do que 1000°C (1273K/2291.4Ra/1832°F),o que fazem com que tornem-se claramente inabitáveis,além disso não há quase nada para ver nesses lugares já que suas superfícies estão totalmente cobertas por lavas em seus lados diurnos.
 Porém,tudo isso acontece supondo é claro que seus albedos sejam altos,uma vez que dependendo do albedo de um determinado corpo celeste mesmo que ele tenha temperaturas iguais a 1000°C (1273K/2291.4Ra/1832°F) em termos de distâncias às suas estrelas,suas temperaturas podem serem literalmente congelantes,assim podem haverem corpos celestes superpróximos de suas estrelas em que elas sejam tão grandes que encobrem seus céus,mas ao invés de terem superfícies escaldantes cobertas por lavas,na realidade eles possuam uma superfície congelantes devido ao fato de seus albedos serem bem baixos,por exemplo,usando a Lei de Stefan-Boltzmann entenderemos que um corpo celeste com temperaturas iguais a 1000K (727°C) recebe uma radiação equivale a uma radiação igual a 56704 W/m^2,já que j*=σ*Τ^4,ou seja j*=(5.6704E-8)*(1000^4)=56704 W/m^2,porém sabendo que esse corpo celeste seja redondo,concluímos que ele absorve 1/4 dessa radiação,ou seja desconsiderando seu albedo,ele receberá uma radiação igual a 14176 W/m^2,essa radiação equivalerá a uma temperatura igual a 707K (1276.6Ra/434°C/813.2°F),porém se ele usar apenas 1% dessa radiação,ele absorverá uma radiação igual meros 141.76 W/m^2,isso é tão frio quanto 224K (403.2Ra/-49°C/-56.2°F),ou seja isso deixa suas superfícies bem congelantes a ponto de pensarmos que o corpo celeste esteja muito longe de suas estrelas,quando na realidade é exatamente o oposto disso.
 Mas não é só o albedo de um corpo celeste que influencia sua habitabilidade,mas também a existência de um campo magnético ultrapotente para desviar a radiação para longe desses corpos celestes,o que permitirá assim que mesmo tendo um albedo alto como por exemplo,um corpo celeste que recebe uma radiação ultravioleta igual a 56704 W/m^2 como no exemplo anterior,mas por ser redondo absorverá apenas 1/4 dela,ou seja,uma radiação igual a 14176 W/m^2,mas que tenha um campo magnético ultrapotente de certos pontos podem tornar-se bem frios e congelantes ou podem tornar-se potencialmente habitáveis com temperaturas paradisíacas para a vida "florescer" e prosperar neles,o que dependerá unicamente da intensidade do campo magnético do corpo celeste em si.
 Assim,concluímos que corpos celestes superpróximos de suas estrelas que possuem campos magnéticos ultrapotentes podem serem claramente potencialmente habitáveis e seres vivos podem viverem sim em corpos celestes assim segundo a ciência,mesmo que eles estejam longe das zonas habitáveis de suas estrelas,uma vez que seus campos magnéticos ultrapotentes desviam a radiação mortal de seus corpos celestes,permitindo assim que seus corpos celestes tenham temperaturas favoráveis para a vida existir neles como na Terra.
 Entretanto,uma coisa deve ficar clara:Corpos celestes travados pelas marés de suas estrelas podem terem sim campos magnéticos,uma vez que eles giram normalmente ao redor de seus próprios eixos,o que mudará nesses lugares é o fato de que um ano neles ser exatamente igual a um dia neles e neles,suas estrelas polares é exatamente suas próprias estrelas num de seus hemisférios,seja do hemisfério norte ou do hemisfério sul,dependendo do planeta em si,sendo assim esses tipos de corpos celestes podem sim terem campos magnéticos,além disso é importante ressaltarmos que alguns corpos celestes giram normalmente sobre seus próprios eixos,mas não possuem um campo magnético em torno deles,havendo dois casos disso conhecidos aqui no Sistema Solar sendo Vênus e Marte que por curiosidade Vênus gira ao redor de si mesmo uma vez a cada 243 dias terrestres e um dia solar lá dura 117 dias terrestres,porém Marte gira em torno de si mesmo uma vez a cada 25 horas terrestres ou 62.5 ghatiyan terrestres (20 horas marcianas de 75 minutos cada uma),porém eles não possuem um campo magnético,o que revela-nos que mesmo se esses corpos celestes travados pelas marés de suas estrelas não girassem ao redor de si mesmos como muitos alegam,eles poderiam terem campos magnéticos normalmente,uma vez que não há uma relação direta entre o corpo celeste girar sobre si mesmos e eles terem um campo magnético em si.


Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que corpos celestes superpróximos de suas estrelas podem serem potencialmente habitáveis desde que tenham um campo magnético ultrapotente e/ou um albedo bem baixo.



Corpos Celestes Superpróximos De Suas Estrelas Podem Suportarem Vida Segundo A Ciência Desde Que Tenham Um Campo Magnético Ultrapotente by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under CC BY 4.0

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