Os Corpos Celestes Em Que Um Dia Dura Vários Anos Neles Podem Serem Habitáveis Segundo A Ciência

 Desde que o ser humano sentiu a necessidade de computar o tempo há milênios,ele percebeu que os anos terráqueos são muito maiores do que seus dias de modo que um ano na Terra dura 365.25 dias terrestres,ou seja,a Terra deve girar 365.25 vezes sobre seu próprio eixo para um ano se completar,assim estamos acostumados em viver num planeta onde os anos sejam mais longos do que seus dias e estamos tão acostumados com isso que a maioria dos planetas do Sistema Solar possuem anos muito maiores do que seus dias,por exemplo,o ano marciano dura 660 dias marcianos (687 dias terrestres) e cada um dura 20 horas marcianas de 75 minutos marcianos cada (25 horas terrestres),o ano joviano dura 10396 dias jovianos (4331.572 dias terrestres) e cada dura 12 horas jovianas de 50 minutos jovianos cada (10 horas terrestres),o ano saturniano dura 23475 dias saturnianos (10759.25775 dias terrestres) de 12 horas saturnianas de 55 minutos saturnianos cada,o ano uraniano dura 43324.2353 dias uranianos (30688 dias terrestres) de 20 horas uranianas de 51 minutos uranianos cada e o ano netuniano dura 90284.32125 dias netunianos (60189.5475 dias terrestres) de 16 horas netunianas de 60 minutos netunianos cada (16 horas terrestres).

 Entretanto,em alguns corpos celestes seus dias e seus anos podem terem uma computação muito diferente do que estamos acostumados aqui na Terra e isso pode gerar dúvidas sobre a habitabilidade de um corpo celeste,já que todas as formas de vidas conhecidas desenvolveu-se em corpos celestes com dias muito menores do que seus anos,porém,podem haverem corpos celestes em que seus dias são compostos por vários anos neles,sendo assim,ao invés dos seres vivos terem um calendário em que um ano é dividido em vários dias como os humanos fazem aqui na Terra,neles os calendários marcarão dias que são divididos em vários anos,sendo assim se a Terra fosse assim um único dia terrestre duraria 365 anos terrestres e não seria como a Terra atual que um único dia terrestre é igual a 1/365 ou um ano terrestre dura 365 dias terrestres. E apesar de não existirem corpos celestes habitáveis conhecidos em que seus dias são tão longos neles que duram anos neles,tais corpos celestes realmente podem existirem pelo Universo a fora já que Mercúrio possui uma rotação tão lenta de 58.65 dias terrestres (59 dias terrestres) em relação seu ano que é igual a 88 dias terrestres que o Sol leva dois anos mercurianos (176 dias terrestres) para aparecer novamente no céu,em outras palavras,um único dia mercuriano dura dois anos mercurianos e se não bastasse isso,quando o Sol aparece em Mercúrio,ele se põe novamente para nascer novamente após 04 dias terrestres,o mesmo acontece quando o Sol se põe no planeta,nas quais ele volta novamente para se pôr novamente em Mercúrio após 04 dias terrestres e isso acontece devido ao fato da velocidade do periélio mercuriano se maior do que a velocidade de rotação de Mercúrio,causando assim o movimento retrógrado aparente do Sol visto em sua superfície e portanto seu nascer e pôr do Sol duplo.

 Isso evidencia-nos que podem haverem planetas potencialmente habitáveis com rotações lentas o suficiente para que seus dias durem anos neles como acontece em Mercúrio.

 Porém,não só uma rotação lenta é que leva os corpos celestes a terem dias muito maiores do que seus anos já que as inclinações axiais extremas podem fazerem isso,por exemplo:Corpos celestes com inclinações axiais iguais a 360° terão um dia composto por um ano neles,aqueles com inclinações axiais iguais a 720° terão um dia composto por dois anos neles,aqueles com inclinações axiais iguais a 1080° terão um dia composto por três anos neles,aqueles com inclinações axiais iguais a 1440° terão um dia composto por quatro neles,aqueles com inclinações axiais iguais a 1800° terão um dia composto por cinco neles e assim por diante.

 O que leva-nos a crer que corpos celestes potencialmente habitáveis com inclinações axiais extremas podem sim realmente existirem apesar de nenhuma deles terem sido descobertos ainda,já que não se conhecem a inclinação axial dos planetas fora do Sistema Solar,apesar de se conhecer o período de rotação de quase todas as estrelas conhecidas.

 Mas podem haverem corpos celestes potencialmente habitáveis com dias compostos por vários anos neles? A resposta é SIM,esses corpos celestes realmente podem serem habitáveis segundo a ciência,já que a habitabilidade de um corpo celeste não está ligada à computação de tempo ali,sendo assim corpos celestes com dias compostos por vários anos podem sim terem vida,iguais aos corpos celestes com anos compostos por vários dia,uma vez que sua habitabilidade não está relacionada como o tempo passa neles em si.

 Entretanto,corpos celestes com inclinações axiais extremas farão com que suas estrelas não apareçam neles em época alguma de seus anos e em lugar algum de suas superfícies já que suas estrelas terão uma declinação axial maior do que +90° em certos lugares e menor do que -90° em outros lugares e portanto não podem serem visíveis,sendo assim tais corpos celestes com inclinações axiais extremas sempre terão superfícies escuras,mesmo que estejam bem próximos de suas estrelas a ponto dela tampar todo seu horizonte,porém isso não tem algum para a habitabilidade deles já que a vida pode existir normalmente em corpos celestes escuros.

 Mas os seres vivos podem adaptarem-se à essa forma de tempo? SIM,isso acontece porque as culturas alienígenas podem observarem o Nascer Heliacal de um ou mais planetas de seu sistema planetário como marcação da virada do ano,assim a conjugação entre sua estrela e aquele determinado planeta marcará a virada do ano,já que começa um novo período sinódico dele,porém cada planeta possui seu próprio período sinódico,assim se a humanidade usassem um calendário baseado no ciclo sinódico de Marte-Terra,o ano mais recente do ciclo começou em 18 de novembro de 2023 d.C e apenas terminará em 09 de janeiro de 2026 d.C,se ela usasse um calendário sinódico baseado no ciclo sinódico de Vênus-Terra,o ano mais recente do ciclo começou em 04 de junho de 2024 d.C e apenas terminará em 23 de março de 2025 d.C,já se ela usasse um calendário sinódico baseado no ciclo sinódico de Júpiter-Terra,o ano mais recente do ciclo começou em 18 de maio de 2024 d.C e apenas terminará em 24 de junho de 2025 d.C,já se usasse um calendário baseado no ciclo sinódico de Saturno-Terra,o ano mais recente do ciclo começou em 28 de fevereiro de 2024 d.C e apenas terminará em 12 de março de 2025 d.C,já se usasse um calendário sinódico baseado no ciclo sinódico de Urano-Terra,o ano mais recente do ciclo começou em 13 de maio de 2024 d.C e apenas terminará em 17 de maio de 2025 d.C,se caso usasse um calendário sinódico baseado no ciclo Netuno-Terra,o ano mais recente do ciclo iniciou-se em 17 de março de 2024 d.C e apenas terminará em 19 de março de 2025 d.C e se caso usasse um calendário sinódico baseado no ciclo Mercúrio-Terra,o ano mais recente do ciclo iniciou-se em 14 de junho de 2024 d.C e apenas terminará em 19 de agosto de 2024 d.C,porém é claro,que os seres vivos alienígenas possuirão um calendário sinódico diferente,porém usando as mesmas estratégias do calendário baseado no ciclo sinódico dos planetas do Sistema Solar,além disso se o planeta tiver um ou mais satélites naturais é possível que a vida extraterrestre baseie seus calendários nos ciclos sinódicos deles,além disso assim como os seres humanos souberam usarem diferentes formas de contagem de tempo,por exemplo,o mundo geralmente usa as horas compostas por 60 minutos cada uma para dividir o dia terráqueo em 24 horas,porém os indianos usam um sistema de contagem de tempo em que um dia na Terra possui 60 ghatiyan e cada ghati possui 24 minutos cada uma,assim o dia marciano dura 62.5 ghatiyan,o dia joviano dura 25 ghatiyan,o dia saturniano dura 27.5 ghatiyan,o dia uraniano dura 42.5 ghatiyan e o dia netuniano dura 40 ghatiyan,além disso,enquanto que a maioria dos sistemas de escritas usados pelo mundo usa uma semana de 07 dias,os antigos egípcios e  o antigo calendário revolucionário francês usavam um ciclo semanal de 10 dias,porém não recebiam nomes especiais,nas quais os antigos egípcios apenas nomeavam seus dias de 1 a 10,já o calendário revolucionário francês nomeavam seus dias assim:Primidi,Duodi,Tridi,Quartidi,Quintidi,Sextidi,Septidi,Octidi,Nonidi e Décadi,o ciclo semanal de 07 dias e o ciclo semanal de 10 dias coincidem uma vez a cada 70 anos,entretanto é importante ressaltarmos não se sabe quando o ciclo de 70 dias iniciou-se segundo o antigo calendário egípcio,mas sabe-se que o primeiro calendário antigo egípcio iniciava-se na Lua Nova de Julho todos os anos que também marca o Nascer Heliacal da estrela Sirius que sinaliza quando o Rio Nilo estará cheio e farto,porém não sabe quando os antigos egípcios passaram a adotarem um calendário solar,apesar de que foi a partir do ano 6255 a.C que eles começaram a adotarem o calendário antigo egípcio lunar e portanto a última vez que o ciclo semanal de 07 dias e o ciclo semanal de 10 dias do antigo calendário egípcio lunar coinciu foi em 2005 d.C e só em 2075 d.C que isso coincidirá novamente,já no calendário revolucionário francês isso aconteceu em 2002 d.C e só então em 2072 d.C que o ciclo semanal de 07 dias e o ciclo semanal revolucionário francês de 10 dias coincidirão novamente,considerando que o calendário iniciou-se no dia 22 de setembro de 1792 d.C com o início da Revolução Francesa,já os antigos romanos usavam um calendário com um ciclo semanal composto por 08 dias ao invés de 07 dias e seus dias eram nomeados de A a H,apesar de receberem os seguintes nomes:Prima Nundinae,Secunda Nundinae,Tertia Nundinae,Quarta Nundinae,Quinta Nundinae,Sexta Nundinae,Septima Nundinae e Octava Nundinae,assim o ciclo semanal de 07 dias e o ciclo semanal antigo romano de 08 dias coincidem uma vez a cada 56 anos e considerando que o antigo calendário romano começou com a fundação de Roma em 753 a.C por Rômulo e Remo,o ciclo mais recente entre os dois calendários aconteceu em 1991 d.C e apenas em 2047 d.C que ambos os ciclos semanais coincidirão,além do ciclo semanal diferenciado,diversas culturas possuem ciclos diferentes de seus calendários,por exemplo,o calendário chinês possui um ciclo de 60 anos que começa com o Ano do Rato de Madeira e o ciclo hexagenário chinês mais recente começou no ano de 1984 d.C e mais terminará em 2044 d.C,o calendário indiano também usa um ciclo hexagenário,porém o ciclo hexagenário indiano mais recente iniciou-se em 2004 d.C e mais terminará em 2064 d.C,além disso,os maias usavam um ciclo de 52 anos que marca quando o calendário haab' coincide com o calendário tzolk'in numa cerimônia conhecida como Fogo Novo,o ciclo maia de 52 anos mais recente iniciou-se em 1991 d.C e apenas terminará em 2043 d.C,os astecas também usam um ciclo de 52 anos que marca a coincidência entre o calendário xiuhpōhualli e o calendário tonalpōhualli e o ciclo mais recente iniciou-se em 1989 d.C e apenas terminará em 2041 d.C,já o calendário bahá'i usa um ciclo menor de 19 anos que marca quando o calendário lunissolar coincide com o calendário solar e o mais recente iniciou-se em 2015 d.C e apenas terminará em 1934 d.C e um ciclo maior de 361 anos e o mais recente iniciou-se em 1844 d.C e apenas terminará em 2205 d.C.

 Além disso,as necessidades culturais fez com que a humanidade desenvolvesse um calendário com dias muito menores do que os tradicionais 365.25 dias terrestres que é o período de tempo que a Terra leva para dá uma volta completa em torno do Sol,por exemplo,os balineses usam um calendário conhecido como 'calendário pawukon' que usa um ciclo de 210 dias e o ano novo conhecido como Tilem Kesanga mais recente desse calendário iniciou-se no dia 14 de março de 2024 d.C e apenas terminará em 10 de outubro de 2024 d.C e uma vez a cada 280 anos terrestres (487 ciclos do calendário pawukon) que ambos os calendários se coincidem,já os maias usam um calendário conhecido como tzolk'in que possui 260 dias e seu ano novo mais recente aconteceu a 08 de maio de 2024 d.C e apenas terminará em 23 de janeiro de 2025 d.C e uma vez a cada 1040 anos terrestres (1461 ciclos do calendário maia tzolk'in) que ambos os calendários se coincidem,coincidentemente os astecas usam um calendário de 260 dias conhecido como tonalpōhualli,já os antigos romanos usavam um calendário de 304 dias que começou no dia 21 de abril de 753 a.C (do antigo calendário juliano) ou 22 de fevereiro de 753 a.C (segundo o calendário gregoriano) que celebra a fundação de Roma por Rômulo e Remo,porém era 1° Martis nesse calendário,o ano novo portanto apenas começou no 304 dias depois daquela data e o ciclo mais recente de 304 dias iniciou-se em 29 de junho de 2024 d.C e apenas terminará em 29 de abril de 2025 d.C,e uma vez a cada 1216 anos terrestres que ambos os calendários se coincidem,além disso,a maioria dos calendários usados pelo mundo a fora são lunissolares,o que significa que seus anos são baseados no ciclo sinódico da Lua e portanto ele dura 354 dias terrestres em anos comuns,durando geralmente 384 dias terrestres em anos bissextos e sim,em algumas épocas do ciclo de 19 anos terrestres há a adição de um mês inteiro,porém o ano novo lunissolar varia conforme a cultura referente em si,por exemplo,o ano novo chinês,coreano e japonês inicia-se na 2ª Lua Nova após o inverno boreal (verão austral),já o ano novo balinês inicia-se na Lua Nova de março e o ano novo judaico inicia-se na 1ª Lua Nova após a primavera boreal (outono austral),porém,os muçulmanos usam um calendário totalmente lunar,porém de forma sinódica,assim nele,os anos comuns sempre possuem 354 dias terrestres e uma vez a cada 03 anos terrestres há um dia extra no último mês,e o ano novo muçulmano mais recente inicia-se em 07 de julho de 2024 d.C e apenas terminará em 26 de junho de 2025 d.C.

 Outro calendário bem curioso que merece ser mencionado é o calendário solar nri-igbo que ao contrário dos outros calendários solares que possuem dias fixos de seus anos novos para o calendário gregoriano,o calendário nri-igbo não,isso acontece porque o ano novo nri-igbo começa sempre no sábado da 3ª semana de fevereiro a cada ano e o ano novo nri-igbo mais recente portanto iniciou-se em 17 de fevereiro de 2024 d.C apenas terminará em 15 fevereiro de 2025 d.C,sendo o ano nri-igbo de 1025,porém é importante ressaltarmos que os igbos também usam um calendário lunissolar,cujo ano começa sempre na Lua Nova de fevereiro do calendário gregoriano.

 Além disso,apesar de atualmente a cultura maia celebrar seu ano novo todos os anos sempre no dia 26 de julho do calendário gregoriano,o antigo calendário maia não possuía dias síncronos com o calendário gregoriano,apesar dele também ser solar e isso acontece porque a duração de seus anos é igual a 360 dias terrestres e não 365.25 dias terrestres,assim a cada ano,seu ano inicia numa data diferente do ano anterior e considerando que o ciclo mais recente do antigo calendário maia iniciou-se em 21 de dezembro de 2012 d.C,o atual ano maia de 360 dias terrestres iniciou-se em 25 de outubro de 2023 d.C e apenas terminará em 19 de outubro de 2024 d.C,o calendário também possui ciclos diferenciados do calendário gregoriano,vejamos:20 k'in (dias) forma 01 winal (meses),18 winal forma um tun (ano),20 tun forma um k'atun,20 k'atun forma um b'aktun,20 b'aktun forma um pictun,20 pictun forma um kalabtun,20 kalabtun forma um k'inchiltun,20 k'inchiltun forma um alautun,nas quais um tun possui 360 dias terrestres,um k'atun possui 7200 dias terrestres,um b'aktun possui 144000 dias terrestres,um pictun possui 2880000 dias terrestres,um kalabtun possui 57600000 dias terrestres,um k'inchiltun possui 1152000000 dias terrestres e um alautun possui 23040000000 dias terrestres. Outra peculiaridade desse calendário é que ele possui uma semana de 13 dias cada uma,mas nenhum dia nele se repete,isso acontece porque os dias recebem um número e um nome diferente segundo seu ciclo,além disso os 20 dias terrestres que compõem um mês maia também possuem cada um seu próprio nome.

 E não é só isso,a maioria dos calendários usados pela humanidade possui um calendário possui quatro estações do ano:Primavera,verão,outono e inverno,porém o calendário antigo egípcio possuía três estações do ano sendo elas:Akhet (Inundação),Peret (Plantio) e Shemu (Colheita) e seus meses eram nomeados segundo essas estações do ano,sendo assim os meses do antigo calendário egípcio são:I Akhet,II Akhet,III Akhet,IV Akhet,I Peret,II Peret,III Peret,IV Peret,I Shemu,II Shemu,III Shemu e IV Shemu.

 Outra coisa que merece ser falada aqui é sobre a nomeação dos dias da semana na cultura ǂHoan (ǂ'Amkoe) que são renomeados a partir das fases da Lua,sendo assim os dias da semana nessa cultura são conhecidos como,por exemplo:1° dia após a lua nova (ǂKhâi-ǃnâ),2° dia após a lua nova (ǂKhâi-ǃnâ-ǃkha),3° dia após a lua nova (ǂKhâi-ǃnâ-ǃkha-ǃkha)... Assim,é necessário conhecer as fases da Lua em ǂHoan (ǂ'Amkoe) que são:ǃNâ:Lua nova,ǃGâb:Lua crescente,ǃKhâi-ǃnâ:Lua cheia e ǃGâb-ǃnâ:Lua minguante que são adicionadas após a palavra 'ǂKhâi' seguida de um número ordinal como nos exemplos.

 Porém,umas das provas de que os seres vivos alienígenas podem adaptarem seus calendários é o fato de que os antigos egípcios sempre celebravam seus anos novos durante o Nascer Heliacal da estrela Sirius que acontece uma vez a cada ano,levando em torno de 365 dias terrestres para reaparecer no mesmo lugar a cada ano numa celebração conhecida como 'Wepet Renpet',já os tupis guaranis sempre iniciam seus anos com o Nascer Heliacal das Plêiades e o ano novo xhosa (Umkhulukazi) sempre inicia com o Nascer Heliacal de Canopus,porém o calendário tradicional xhosa sempre inicia seu ano novo na 1a Lua Nova após o verão boreal.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que corpos celestes com dias compostos por vários anos podem serem potencialmente habitáveis segundo a ciência.



Os Corpos Celestes Em Que Um Dia Dura Vários Anos Neles Podem Serem Habitáveis Segundo A Ciência by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under CC BY 4.0

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