Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Organelas Híbridas Entre Mitocôndrias E Feoplastos Segundo A Ciência

  Um dos estudos mais fascinantes que existem são com certezas aqueles que envolvem os seres vivos e com eles podem adaptarem-se às mais diversas situações ambientais adversas que podem surgirem em diferentes condições,pois isso possibilitará-nos saber sobre nossas próprias existências e como podemos evoluir,por isso que as pessoas mantêm um foco em estudarem como os seres vivos funcionam e como nós podemos fazer para evoluirmos mais rapidamente segundo as Leis da ciência,e é claro,o estudo da vida alienígena é um dos maiores focos da biologia,já que o Cosmos é cheio de corpos celestes com condições ambientais extremas bem diferentes daquelas encontradas aqui na Terra e portanto isso criará formas de vidas alienígenas bem peculiares e estrambóticas com atributos incomuns para os padrões terráqueos,sendo portanto um dos principais alvos da ciência biorgânica.

 E baseando-se nisso que hoje estudaremos que alguns seres vivos alienígenas podem possuírem organelas híbridas que provavelmente surgiram da fusão entre algumas de suas mitocôndrias e de seus feoplastos ao longo de suas evoluções,e portanto apresenta regiões híbridas que lembram tanto os feoplastos quanto as mitocôndrias,ou seja regiões ricas em cristas mitocondriais e regiões labirínticas complexas com tilacoides dispersos por elas,nas quais em algumas espécies há a formação de granas feoplastidiais por esses labirintos,nas quais ao contrário dos tilacoides cloroplastidiais que possuem apenas duas membranas envolvendo-os,esses tilacoides feoplastidiais possuem três membranas que envolvem-os,sendo ricos em clorofila a e c e em fucoxantina que dá a eles uma coloração amarronzada,podendo terem ou não clorofila b e carotenoides como os tilacoides cloroplastidiais,assim essas organelas híbridas são como "moedas",sendo que o lado "cara" delas possui cristas mitocondriais,enquanto que o lado "coroa" delas possui labirintos feoplastidiais,sendo provavelmente organelas poliploides por possuírem tanto o DNA mitocondrial quanto o DNA feoplastidial,nas quais isso poderá resultar em incompatibilidade genética,mas calma,mesmo que eles sejam incompatíveis entre si,a natureza permite que eles funcionem como plasmídeo entre si,e aqui na Terra,há vários organismos vivos ricos em plasmídeos,sendo a bactéria Vibrio cholerae,o ser vivo que possui a maior quantidade conhecida de plasmídeos possuindo no total mais de 100 deles.

 É importante ressaltarmos que tais organelas exóticas devem possuírem mecanismos que regulam a produção de enzimas envolvidas no processo da fotossíntese feoplastidial e aquelas envolvidas no Ciclo de Krebs e na Fosforilação Oxidativa como fazem os procariontes fotossintéticos terráqueos,assim é importante ressaltarmos que tais organelas exóticas produzam portanto as enzimas envolvidas na fotossíntese feoplastidial e aquelas envolvidas no Ciclo de Krebs e na Fosforilação Oxidativa apenas quando necessário,podendo regular as quantidades das substâncias químicas envolvidas como por exemplo,regulando a concentração de dióxido de carbono (CO2) que é um reagente na Fotossíntese Feoplastidial,mas um produto no Ciclo de Krebs,além disso tais enzimas devem sofrerem modificações químicas,além de interações com outras proteínas e a ligação de cofatores para impedirem o conflito entre as enzimas da Fotossíntese Feoplastidial e as enzimas do Ciclo de Krebs,além de obviamente estarem em regiões diferenciadas e bem afastadas no estroma feoplasto-mitocondrial dessas organelas exóticas.

 A hibridização dos feoplastos com as mitocôndrias deve-se ao fato de aumentar a eficiência da fotossíntese bacteriana que usa o hidreto de enxofre (H2S) ao invés da água (H2O) para produzir formol (CH2O) através da seguinte fórmula:CO2+2H2S→[CH2O]+H2O+2S realizada pelos feoplastos,assim organismos vivos que usam tais organelas exóticas tendem a viverem em ambientes ricos em enxofre (S) e em compostos químicos sulfurosos que podem serem oxidados para produzirem formol (CH2O) que será usado para converter-se em glicose (C6H12O6) através do Ciclo de Calvin-Benson Modificado que captura o formol (CH2O) ou invés do dióxido de carbono (CO2).

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem seres vivos alienígenas que possuem organelas híbridas entre mitocôndrias e feoplastos em outros lugares do Universo.



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