Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Núcleos Celulares Ou Virais Com Vácuolos Contráteis Segundo A Ciência
A incrível e maravilhosa capacidade dos seres vivos de evoluírem e de se adaptarem a diversos ambientes conforme suas necessidades de sobrevivências,levando-os a terem uma enorme variedade biológica capaz de vencer grandes obstáculos,sempre fascinou a humanidade,principalmente aquelas pessoas mais intrépidas e desbravadoras,já que estudar a forma como tais seres vivos prosperam nessas condições extremas,evidencia-nos como a humanidade poderá evoluir nessas condições,porém estudar isso é um trabalho cheio de pegadinhas,pois o Universo sempre está à espreita com estratagemas cósmicas travessas que prometem desafiarem nossos conhecimentos sobre o Cosmos e portanto sobre nós mesmos devido suas características estrambóticas sem pares e atributos exóticos incomuns que surgem em outros lugares do Universo.
Por isso que nós estudaremos nesse artigo que alguns seres vivos alienígenas podem possuírem núcleos celulares (no caso daquelas espécies celuladas) ou virais (no caso daquelas espécies aceluladas) que possuem vácuolos contráteis em suas membranas nucleares para tornar o núcleo mais resistente à pressão osmótica envolvida em estresses hídricos e estresses causados por mudanças bruscas no ambiente externo desses seres vivos alienígenas,eles também ajudarão tais núcleos celulares ou virais dependendo da espécie referente em si a regularem de forma mais eficiente e mais precisa suas pressões osmóticas,protegendo assim o DNA ou outro código genético de danos,principalmente a desidratação e o inchaço nuclear,além disso,uma das principais funções dos vácuolos contráteis em núcleos celulares ou virais dependendo da espécie referente é o fato deles eliminarem de forma eficaz os resíduos nucleares para evitarem o acúmulo deles que obviamente causarão grandes danos aos seus códigos genéticos,porém é importante ressaltarmos que tais núcleos extraterráqueos devem terem membranas nucleares mais fortes de modo que elas possam aguentarem suas contrações que podem criarem correntes que podem causarem rupturas nelas,além de terem mecanismos eficientes para que reparem quaisquer danos causados de forma acidental por tais vácuolos contráteis,além de proteínas reguladoras específicas capazes de evitarem contrações excessivas e desnecessárias dos vácuolos contráteis,principalmente durante a transcrição e replicação de seus códigos genéticos que devem estarem sincronizadas com a atividade desses vácuolos contráteis para evitarem que ocorram ao mesmo tempo,além disso,é importante ressaltarmos que tais vácuolos contráteis tendem a estarem em suas membranas nucleares externas para evitarem grandes interferências com os processos nucleares e impedirem-os de causarem danos aos seus códigos genéticos e reduzirem o risco de imporem pressões mecânicas em tais núcleos que é danosa para eles mesmos,porém é importante ressaltarmos que tais vácuolos contráteis tendem a serem móveis e ficarem apenas em regiões nucleares com mais pressão osmótica e estarem mais distantes dos poros nucleares para não desinstabilizá-lo em si,sendo importante ressaltarmos também que tais poros nucleares devem estarem adaptados para ficarem mais resistentes para vencerem as contrações desses vácuolos contráteis e realizarem suas funções na presença deles normalmente,já que a presença deles trará grandes benefícios para tais poros nucleares já que suas contrações controladas com forças controladas permitirá que os poros nucleares realizem suas funções metabólicas de forma mais eficiente,porém é possível que eles estejam dentro das membranas nucleares internas desde que seus códigos genéticos estejam isolados dentro de membranas protetoras bem resistentes que protegem-os das contrações dos vácuolos contráteis e tenham mecanismos eficientes de reparos a erros acidentais causados por esses vácuolos contráteis.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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