Bactérias E Arqueias Aladas Realmente Podem Existirem Segundo A Ciência

 O céu terráqueo é rico imensamente em bactérias e arqueias que estão flutuando no ar e esses microorganismos locomovem-se no ar devido ao fato delas serem transportadas por correntes de ar e pelo vento,além disso partículas suspensas em suas superfícies permitem suas flutuações no ar e no caso de algumas espécies,elas possuem esporos leves o suficiente para se locomoverem no ar.

 Assim,a ideia de que possam haverem bactérias e arqueias aladas em outros lugares do Universo torna-se algo mais para o lado místico,entretanto tais seres vivos podem desenvolverem sim asas e voarem pelo ar em outros lugares do Universo e até mesmo aqui na Terra,principalmente aquelas espécies bem pequenas por serem extremamente leves e porosas que permitem melhor a passagem direta de ar pelos seus corpos,além disso por causa de seus tamanhos pequenos,tais seres vivos tendem a terem uma densidade corporal extremamente baixas,o que permitirá que elas flutuem melhor durante seus voos,entretanto espécies gigantes e macroscópicas também podem desenvolverem voos,apesar de que se desconhecem espécies de bactérias e de arqueias voadoras aqui na Terra e elas usarão as mesmas estratégias das espécies microscópicas.

 E para conseguirem voarem,tais seres vivos primeiramente deverão terem estruturas similares aos dendritos e aos neurônios do sistema nervoso dos organismos vivos mais complexos compostos por várias células,que são estruturas finas lipídicas que possuem uma bicamada que possuem uma ponta hidrofílica e outra ponta hidrofóbica composta por canais iônicos,receptores de neurotransmissores e proteínas de sinalização intracelular,nas quais os canais iônicos são essenciais para a passagem de íons e portanto da passagem de sinais elétricos através da passagem de correntes elétricas,os receptores de neurotransmissores serão responsáveis por receberem os neurotransmissores enviados por outros dendritos celulares e iniciar uma resposta de ativação ou desativação desses dendritos,possuindo também vários ramos dendríticos que amplificarão a interação entre esses dendríticos celulares ao formarem espinhas dendríticas com maiores concentrações de canais iônicos e de receptores de neurotransmissores para aumentarem a conexão entre os dendritos,isso é crucial para que elas possam se movimentarem por conta própria e portanto serem possíveis de moverem suas asas durante os voos,nas quais apesar de muitas pessoas descrerem que isso seja impossível sem terem um cérebro,a ciência revela- os que animais sem cérebro que podem se movimentarem por conta própria são claramente possíveis e há até alguns exemplos deles,tais como os cnidários (medusas-do-mar e as águas-vivas,por exemplo) e os equinodermos (ouriços-do-mar e as estrelas-do-mar,por exemplo). E portanto outros reinos biológicos podem desenvolverem sistemas nervosos também,apesar de que o dessas bactérias e dessas arqueias serem formados por redes sem células,pois são unicelulares.

 Após isso,tais seres vivos deverão desenvolverem um citoesqueleto bem rígidos,porém bastante porosos e ocos,a ponto de serem bem leves para permitirem o voo real. E,apesar de não haverem como as espécies estudadas nesse artigo,algumas bactérias terráqueas reais tais como as do filo Actinobacteria,as do filo Spyrochaetes,as do filo Cyanobacteria e as do filo Proteobacteria,por exemplo,possuem um citoesqueleto,o que leva-nos a crer que as espécies bacterianas e arqueianas aladas estudadas nesse artigo podem terem citoesqueletos também,e para melhores resultados de voos,tais citoesqueletos devem serem compostos por materiais resistentes tais como o cálcio (Ca),por exemplo,o que difere dos citoesqueletos dessas bactérias já mencionadas anteriormente.

 Após isso,a terceira etapa é desenvolver envergaduras bem grandes em comparação com seus tamanhos e bem articuladas e membranosas,porém altamente leves,porosas e flexíveis que serão no caso delas alongamentos de suas membranas citoplasmáticas e surgem da mesma forma que aparecem os pseudópodes em certos protozoários como as amebas,por exemplo. Tais estruturas são necessárias para fazerem movimentos precisamente rápidos de cima para baixo a fim de criarem uma diferença de pressão que servirá para contrabalancear o peso entre essas bactérias e essas arqueias aladas com o ar,fazendo assim suas asas baterem por respondem às rápidas e precisas contrações da membranas citoplasmáticas desses seres vivos e permitindo assim que tais seres vivos voem. Levando- os a crer que tais bactérias aladas e arqueias aladas podem realmente existirem segundo a ciência.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem bactérias e arqueias aladas e voadoras em outros lugares do Universo.

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