Vírus Ambulantes Podem Realmente Existirem Segundo A Ciência

 Na Terra,a maioria dos vírus são imóveis e são levados para outros ambientes por meio de gotículas de água (H2O),sendo portanto um reino biológico composto por seres vivos que são majoritariamente imóveis,apesar dos vírus que infectam bactérias conhecidos como 'bacteriófagos' terem estruturas semelhantes aos flagelos encontrados em bactérias para se locomoverem em direção às bactérias,usando tais estruturas para ancorarem nas superfícies bacterianas por meio de receptores específicos presentes na membrana citoplasmática bacteriana e após isso eles serem puxados em direção à bactéria ao se contraírem ritmicamente e injetarem ali seus materiais genéticos.

 Entretanto,em outros lugares do Universo isso pode não ser realmente assim,isso porque algumas espécies de vírus podem serem ciliados ou desenvolverem pseudópodes como as amebas,os heliozoários e os foraminíferos,por exemplo,possuem,para assim se locomoverem livremente em seus ambientes. Além disso,algumas espécies virais tais como aquelas espécies virais gigantescas podem desenvolverem estruturas complexas que são semelhantes aos neurônios encontrados em seres vivos mais complexos tanto na forma de serem como em suas estruturas químicas já que ambas as estruturas finas que são compostas por uma bicamada lipídica bicefálica,já que ela possui uma extremidade hidrofóbica e outra extremidade hidrofílica que será essencial para a passagem de íons e moléculas,essa bicamada lipídica bicefálica será composta por canais iônicos,receptores de neurotransmissores e proteínas de sinalização intracelular,nas quais os canais iônicos são essenciais para a passagem de íons e portanto da passagem de sinais elétricos através da passagem de correntes elétricas,os receptores de neurotransmissores serão responsáveis por receberem os neurotransmissores enviados por outros dendritos celulares e iniciar uma resposta de ativação ou desativação desses dendritos,possuindo também vários ramos dendríticos que amplificarão a interação entre esses dendríticos celulares ao formarem espinhas dendríticas com maiores concentrações de canais iônicos e de receptores de neurotransmissores para aumentarem a conexão entre os dendritos,nas quais apesar delas não terem cerébros,elas poderão se movimentarem normalmente,porém a existência de um cérebro centralizado não impedem que esses dendritos possam funcionarem,pois alguns animais tais como os polvos,as estrelas-do-mar,as águas-vivas e as medusas-do-mar,por exemplo,são grandes exemplos de animais que possuem sistemas nervosos que não possuem cerébros.

 Nas quais,assim como acontecem com os animais terráqueos,algumas espécies virais podem não terem virioesqueletos e assim esses dendritos virais estão espalhados pelo corpo desses vírus alienígenas sem estarem apoiados em estruturas algumas,entretanto outras espécies virais podem possuírem um virioesqueleto,isto é um esqueleto viral que pode ser revestido por uma camada de silicato de sódio e de cálcio (NaSiO4Ca) que dará uma grande rigidez para esses vírus e nesse caso,esse virioesqueleto dará suporte aos dendritos virais e inclusive poderá funcionar como sendo um microcérebro. Nas quais,embora os microesqueletos sejam comuns em células eucariontes e em algumas espécies bacterianas,tais como as bactérias do gênero Cyanobacteria e as do gênero Actinobacteria,por exemplo. Alguns vírus até mesmo os aqui da Terra podem terem seus próprios esqueletos apenas adicionando apenas algumas proteínas em seus materiais genéticos.

 E ter um sistema nervoso embutido com ou sem um esqueleto,é necessário para eles usarem estruturas semelhantes à pés que reagem como corações ao moverem-se continuamente e ritmicamente sequencial contraindo-se e relaxando-se criando assim um impulso de trás para frente desses pés musculosos (que nesse caso o termo refere-se àquelas partes do capsídeo viral que possui vários capsídeos virais extras) para empurrá-los contra o substrato que eles estejam sobre ele para conseguirem assim andarem sobre eles com a ajuda de um muco que alivia o atrito entre esses pés virais e o substrato que eles estejam neles como fazem os caracóis e as lesmas,por exemplo. Além disso,algumas espécies virais podem criarem escamas ventrais capazes de se agarrarem no substrato e escamas dorsais que são capazes de deslizarem sob o substrato desgarrando essas escamadas ventrais de modo a criar um movimento ondulatório repetivo,fazendo assim esses vírus rastejarem sobre a superfície como fazem as cobras,por exemplo.

 Entretanto algumas espécies podem desenvolverem flagelos bem grandes e bem articulados que estão equipados com garras semi-retráteis que permitem-os andarem sob superfícies verticais como muros e paredes,por exemplo,e em terrenos acidentados,além disso,a presença de ganchos,pelos,espinhos e ventosas em seus flagelos servem para darem-lhes um movimento bem rápido,uma grande velocidade e uma proteção contra superfícies lisas e escorregadias,além disso a marcha tripodal encontrada comumente em insetos terráqueos que consiste em levantar e abaixar seus pés de forma alternada somada com grandes articulações que permitem que tais flagelos se dobrem são cruciais para darem a esses organismos vivos uma grande variedade de movimentos rápidos.

 O que leva-nos a crer que podem haverem sim vírus ambulantes gigantes ou não pelo Universo segundo a ciência.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem vírus ambulantes no Universo.



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