Plantas,Algas,Fungos E Animais Alienígenas Podem Se Comunicarem Por Meio Da Bioluminescência E Mudarem A Cor De Seus Flashes Bioluminescentes Segundo A Ciência

 Todos os seres vivos conhecidos na Terra desenvolveram várias estratégias para interagirem com indivíduos de suas próprias espécies e com aqueles de espécies diferentes,sendo por isso que a comunicação é considerada uma das coisas essenciais que caracterizam um determinado ser como estando vivo,já que possibilita a existência de colônias e de sociedades,além de ser a estratégia-chave para a reprodução acontecer em si. Sendo uma dessas características comunicativas mais importantes a bioluminescência que é a capacidade dos seres vivos emitirem suas próprias luzes de forma totalmente natural,havendo muitos casos de seres vivos terráqueos bioluminescentes tanto bactérias como as do gênero Vibrio,aquelas do gênero Protobacterium e aquelas do gênero Xenorhabdus,por exemplo,como fungos sendo todos eles pertencentes à ordem Agaricales (Basidiomycota) e um ascomiceto da ordem Xylariales,por exemplo,como animais tais como o peixe-pescador-das-profundezas,os vagalumes e as águas-vivas-de-pentes,por exemplo. Porém,apesar da bioluminescência ser considerado algo comum aqui na Terra,não existem espécies terráqueas conhecidas de arqueias,de vírus,de protistas e de plantas que sejam bioluminescentes. Entretanto em outros lugares do Universo podem sim haverem várias espécies de vírus,de arqueias,de protistas e de plantas alienígenas que sejam realmente bioluminescentes segundo a ciência,e isso acontece geralmente quando a enzima luciferase reage com a substância conhecida como luciferina de forma explosiva para produzirem luz visível.

 Nas quais,a existência de seres vivos bioluminescentes terráqueos revela-nos que seres vivos alienígenas também podem serem bioluminescentes,inclusive reinos biológicos que não se conhecem espécies que sejam bioluminescentes como plantas,por exemplo. E,a bioluminescência nesses seres vivos alienígenas podem ser também uma poderosa arma para suas comunicações assim como acontece aqui na Terra. E como bons estudantes em astrobiologia e em exobiologia temos que entender o seguinte:Algumas espécies terráqueas não conseguem produzirem flashes com cores diferenciadas,pois não evoluíram para terem flashes com múltiplas cores,entretanto outras espécies de animais terráqueos evoluíram para produzirem dois ou mais flashes com cores diferenciadas,por exemplo as medusas,os vagalumes,alguns peixes-lanternas como o peixe-lanterna Protoblepharon palpebratus,a lula Watasenia scintillans,os peixes-dragões estomídeos de mandíbulas longas,os peixes-lanternas anomalopídeos de águas profundas como o peixe-lanterna da espécie Photoblepharon steinitzi,os peixes-dragões idiacantídeos como o peixe-dragão da espécie Bathophilus flemingi,conseguem produzirem flashes com diferentes cores,por exemplo algumas espécies de medusas bioluminescentes produzem flashes verdes e flashes azúis e algumas espécies de peixes-dragões estomídeos de mandíbulas longas como o peixe-dragão Malacosteus niger produzem flashes que vão de flashes vermelhos até flashes azúis.

 E a existência desses seres vivos terráqueos reais é essencial para a ciência por revelar-nos que os seres vivos podem terem células musculares,epiteliais e glanulares ricas em fotóforos que são organelas que produzem vários flashes de luz visível e algumas dessas espécies podem terem vários fotóforos espalhados pelos seus corpos de modo que todos os seus corpos emitam luz ou apenas algumas partes deles sejam bioluminescentes o que dependerá unicamente da necessidades evolutivas de cada espécie de ser vivo e algumas dessas espécies podem emitirem fotóforos de cores diferentes e a comunidade complexa entre cada fotóforo originará uma enorme variedade de flashes com cores muito diferenciadas e diversificadas que compõem todo o espectro de cores,nas quais os tipos de cores emitidas por esses seres vivos bioluminescentes e suas intensidades luminosas que são ajustadas pela quantidade de luciferina que irá reagir com a enzima luciferase,nas quais quanto mais reação química acontecer,mais intensa será a bioluminescência,além disso células musculares pulsantes existentes nesses seres vivos capazes de se contraírem e relaxarem ajudando-os a ajustarem a intensidade luminosa de suas  bioluminescências,além disso algumas espécies alienígenas bioluminescentes podem terem sistemas nervosos especializados que ao enviarem sinais elétricos para as células produtoras de luz ajustam suas intensidades luminosas,produzem um sistema de comunicação altamente complexo que podem ajudarem espécies de plantas,de fungos,de algas e de animais sésseis e aquelas espécies bioluminescentes ambulantes a se comunicarem uns com os outros de maneira eficiente,podendo tais estratégias evolutivas serem usadas também por vírus,por bactérias e por arqueias bioluminescentes sésseis ou não e gigantes ou não,dependendo unicamente da espécie referente.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que tanto espécies sésseis como espécies ambulantes de plantas,de algas,de fungos e de animais alienígenas podem serem bioluminescentes e produzirem flashes com diferentes cores e com diferentes intensidades para comunicarem-se uns com os outros.



Plantas,Algas,Fungos E Animais Alienígenas Podem Se Comunicarem Por Meio Da Bioluminescência E Mudarem A Cor De Seus Flashes Bioluminescentes Segundo A Ciência by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under CC BY 4.0

Comentários

Postagens Mais Visitadas

Vida Macroscópica Pode Existir em Atmosferas de Corpos Celestes com Superfícies Inóspitas e na Atmosfera de Corpos Celestes Sem Superfícies Sólidas

Seres Vivos Alienígenas Podem Serem Compostos Por Buracos De Minhocas Segundo A Ciência

Seres Vivos Alienígenas Baseados Em Antiametais Realmente Podem Existirem Segundo A Ciência