Planetas Sem Campos Magnéticos Podem Serem Habitáveis Desde Que Estejam Próximos De Planetas Com Campos Magnéticos Ultrapotentes Segundo A Ciência

  Desde que a era das descobertas dos planetas fora do Sistema Solar começou desde o ano de 1992 que os cientistas buscam incansavelmente por planetas fora do Sistema Solar que sejam habitáveis iguais à Terra,mas a busca por vida extraterrestre acabou fazendo com que os cientistas ortodoxos encontrassem vários sistemas planetários muito diferentes do Sistema Solar,por exemplo,alguns deles possuem apenas planetas rochosos e outros apenas planetas gasosos,além disso,em alguns sistemas planetários alienígenas é possível planetas gasosos orbitarem primeiro suas estrelas do que os planetas rochosos,enquanto que em outros,algo muito exótico acontece já que neles,os planetas rochosos podem orbitarem entre dois planetas gasosos,isso acabou deixando a ciência exoplanetária muito surpresa já que no Sistema Solar são os planetas rochosos que orbitam primeiro o Sol do que os planetas gasosos.

 Porém,o que mais espantou os cientistas foi o fato de que maioria dos mais de quatro mil e duzentos sistemas planetários conhecidos até o momento,os planetas localizam-se tão próximos uns dos outros que são claramente visíveis do céu uns dos outros como "luas",inclusive muitíssimas vezes maiores do que a Lua vista da Terra,o que muito diferente do Sistema Solar em que os planetas vistos como pequenas "estrelas" uns dos outros de tão distantes que estejam uns dos outros.

 Entretanto,as maravilhas do Universo não param apenas aí,isso porque alguns exoplanetas podem serem habitáveis mesmo que não tenham um campo magnético e mesmo que alguns deles estejam superpróximos de suas estrelas,porém desde que eles orbitem muito próximos de planetas gasosos que sem sombras de dúvidas possuem campos magnéticos ultrapotentes que podem portanto proteger as formas de vida localizadas no outro planeta da radiação ultravioleta mortal de sua (s) estrela (s),devido ao fato do campo magnético ultrapotente dos planetas gasosos servirem como um escudo que envolve todo o outro planeta em si,apesar dele não possuir um,além disso,esse campo magnético ultrapotente gerado pelo planeta gasoso vizinho poderá fazer com que o lado diurno de planetas localizados superpróximos de suas estrelas estejam encobertos por lavas devido ao fato dele desviar a radiação ultravioleta mortal de suas estrelas para longe deles,tornando-os assim potencialmente habitáveis segundo a ciência,além disso a força magnética ultrapotente gerada pelo campo magnético do planeta gasoso vizinho poderá fazer com que o lado noturno de exoplanetas superpróximos de suas estrelas fiquem quentes o suficiente para suportarem diversas formas de vida segundo a ciência.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que exoplanetas rochosos superpróximos de suas estrelas podem serem habitáveis desde que eles orbitem-as superpróximos de planetas gasosos de modo que os campos magnéticos deles envolvam-os totalmente também,além disso planetas rochosos localizados superpróximos de planetas gasosos sem campos magnéticos localizados em distâncias grandes de suas estrelas podem usarem as mesmas estratégias apresentadas aqui para serem potencialmente habitáveis.



Planetas Sem Campos Magnéticos Podem Serem Habitáveis Desde Que Estejam Próximos De Planetas Com Campos Magnéticos Ultrapotentes Segundo A Ciência by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under CC BY 4.0

Comentários

Postagens Mais Visitadas

Vida Macroscópica Pode Existir em Atmosferas de Corpos Celestes com Superfícies Inóspitas e na Atmosfera de Corpos Celestes Sem Superfícies Sólidas

Seres Vivos Alienígenas Podem Serem Compostos Por Buracos De Minhocas Segundo A Ciência

Seres Vivos Alienígenas Baseados Em Antiametais Realmente Podem Existirem Segundo A Ciência