Viroides E Virusoides Alienígenas Podem Serem Simbióticos Segundo A Ciência
O Universo é um lugar que sempre tem algo de novo para nos mostrar,sempre querendo pegar as pessoas mais desatentas de suas tramoias com essas novidades travessas e exclusivas,assim ao estudá-lo nós nunca iremos ficarmos entediados com seus xous de maravilhas fantásticas,sendo que uma dessas maravilhas sem sombras de dúvidas é a vida extraterráquea que apaixonou muitas pessoas a ponto de haverem até mesmo lendas medievais sobre eles entre as culturas nórdica,eslava,celta e hindu,por exemplo,e com a descoberta dos exomundos a partir de 1992 d.C,comprovou-se que tais seres vivos não-terráqueos realmente podem existirem e podem possuírem características bem distintas das encontradas aqui na Terra,tais como os mamíferos aquáticos podem respirarem pela pele e/ou por suas brânquias,os peixes alienígenas podem viverem em ambientes secos e terrestres,as aves podem terem dentes e bocas ao invés de bicos,as aves podem serem peludas e os mamíferos emplumados,os animais extraterrestres podem terem tanto peles quanto penas em seus corpos,por exemplo,entre outras características não encontradas aqui na Terra,e muitas pessoas estão preparadas para isso,já que o Cosmos é vasto e enorme.
E uma das coisas exclusivas que podem existirem em outros lugares do Universo é o fato de haverem viroides e virusoides alienígenas simbióticos,isto é,não são partenogênicos,pois suas estruturas não interferem negativamente com as células e até mesmo com os vírus extraterráqueos,sendo assim incapazes de se hibridizarem com o RNA mensageiro (mRNA) ou outro código genético mensageiro de seus hospedeiros para bloquearem suas traduções e impedirem-os de sintetizarem proteínas essenciais para seus crescimentos e desenvolvimentos,além de serem incapazes de produzirem proteínas tóxicas e usarem os recursos celulares de forma excessiva,além de é claro não deixarem seus hospedeiros mais suscetíveis a outros patógenos sendo eles viroides,virusoides ou não,tais viroides e virusoides alienígenas simbióticos evoluíram para regularem a expressão gênica de seus hospedeiros de forma benéfica para ambos,ou seja sem causar estragos,agindo como uma imunidade adaptativa contra patógenos ao fornecerem mais resistência aos seus hospedeiros como fazê-los se adaptarem a ambientes,como temperaturas extremas ou níveis de nutrientes baixos,podendo também serem usados para fazer com que células ou vírus se comuniquem entre si,permitindo que os hospedeiros coordenem suas atividades de forma obviamente benigna. Mas por que é importante estudarmos isso? Por que é importante acreditarmos que isso seja de fato possível de acontecer segundo a ciência? A evolução faz de tudo para que suas obras-primas vençam os mais diversos obstáculos,incluindo seres vivos mais simples como os viroides e os virusoides que são seres vivos formados apenas por um pequeno código genético circular,geralmente RNA circular que não está envolto de estruturas proteicas,estando totalmente nus,apesar da maioria dos viroides e dos virusoides conhecidos não codificarem proteínas,funcionando como se fossem íntrons soltos,além disso,são bem pequenos já que o maior virusoide conhecido é o Citrus Exocortis Viroid (CEVd) que possui apenas 467 nucleotídeos,sendo também o maior viroide conhecido,enquanto que o menor viroide conhecido é o Hop Stunt Viroid (HSVd) que possui apenas 246 nucleotídeos,nesse caso tais seres não podem serem considerados seres vivos,porém os viroides e os virusoides mencionados nesse artigo se referem a seres vivos com códigos genéticos nus que podem sintetizarem proteínas,distinguindo-se dos vírus por não terem capsídeos e nem envelopes virais,tendo um código genético geralmente circular pequeno,mas capaz de sintetizarem proteínas,sendo que curiosamente o menor vírus conhecido é o vírus MS2 que possui 3569 nucleotídeos,porém ele não é um vírus-satélite que são seres vivos que são como os vírus,porém não possuem a capacidade de se replicarem sozinhos,pois não possuem as enzimas necessárias para sua replicação e/ou para sua entrada nas células hospedeiras,sendo que o maior vírus-satélite conhecido é o vírus satélite do mosaico do tabaco (TSV) que possui 1700 nucleotídeos,os vírus-satélites são parecidos com os virusoides,uma vez que ambos não possuem mecanismos de entrada em suas células hospedeiras,precisando assim que um vírus-auxiliar infecte a célula para poderem usarem-os como "porta" de entrada para eles,além disso alguns vírus-satélites e virusoides ainda usam as enzimas deixadas para trás do vírus-auxiliar para se replicarem,já que alguns deles também não possuem enzimas necessárias para suas replicações,mas os vírus-satélites diferem dos virusoides entretanto por terem um capsídeo e alguns até mesmo um envelope viral,enquanto que os virusoides possuem materiais genéticos nus e alguns deles não codificam proteínas,porémas as espécies simbióticas faladas nesse artigo sintetizam sim algumas proteínas.
Sendo importante estudarmos isso devido ao fato de revelar-nos como os viroides e os virusoides terráqueos,cujas espécies podem serem consideradas seres vivos por serem formados apenas por proteínas e terem seus próprios códigos genéticos,apesar de algumas delas serem entendidas como não estando vivas por não sintetizarem proteínas,sendo apenas montes de materiais genéticos sem vida,mas que também podem serem simbióticos em outros lugares do Cosmos.
É importante ressaltarmos que algumas dessas espécies de viroides e de virusoides extraterráqueos simbióticos podem viverem nos citoplasmas ou virioplasmas (no caso dos vírus),enquanto que outras podem optarem por viverem infiltradas dentro dos materiais genéticos de seus hospedeiros,conforme suas necessidades evolutivas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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