Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Megassomos,Autofagossomos E Túbulos Multivesiculares Segundo A Ciência

 No desejo de sobreviverem e permanecerem vivos a todo custo,os seres vivos sempre buscarem soluções e adaptações evolutivas que sejam melhores para eles vencerem obstáculos adversos que surgem ao longo de suas jornadas em busca da sobrevivência,assim atendendo as súplicas de suas obras-primas,a evolução produziu diversos seres vivos estrambóticos e excêntricos com características únicas e exclusivas em relação uns aos outros,conforme obviamente seus desejos necessários para permanecerem vivos mesmo em ambientes hostis que de outra forma não seriam adequados para forma de vida alguma.

 E baseando-se nisso,hoje estudaremos que seres vivos alienígenas podem possuírem três organelas que foram encontradas apenas em algumas espécies de protistas terráqueos,mas isso não significa que animais,plantas,algas e fungos alienígenas não tenham tais organelas e isso acontece porque não existem Leis que impeçam o acontecimento disso na natureza,além disso,a presença de megassomos,de autofagossomos e de túbulos multivesiculares em células animais,vegetais,algais e fúngicas é algo muito vantajoso para eles,já que os autofagossomos são bolsas que englobam partes velhas ou danificadas das células ou dos vírus eucarióticos,sendo como "sacolas" que ajudam as células ou os vírus eucariontes na adaptação de condições de estresse e na manutenção da homeostase celular ou viral,colhendo todas as partes velhas ou danificadas de suas células e de seus vírus eucariontes (que são inexistentes aqui na Terra,além de patógenos e de proteínas desnecessárias ou danificadas,mas que podem existirem em outros lugares do Universo) para serem degrados posteriormente pelos lisossomos e pelos peroxissomos que são organelas que digerem alimentos e patógenos como vírus e bactérias,por exemplo,contribuindo assim na nutrição e na defesa celular ou viral (no caso dos vírus eucariontes),sendo importante ressaltarmos que ao contrário do que acontece com os lisossomos que surgem de vesículas que brotaram do complexo de Golgi contendo enzimas digestivas e com os peroxissomos que se formam durante a síntese proteica ribossômica que formam as proteínas peroxissomais que são então enviadas para o retículo endoplasmático liso para se agregarem e formarem os pré-peroxissomos (que são peroxissomos imaturos) que se brotam de suas membranas e vão em direção aos seus citoplasmas (no caso das células) ou aos seus virioplasmas (no caso dos vírus) onde se fundirão com outros pré-peroxissomos ou com peroxissomos já pré-existentes onde tornarão-se adultos,os autofagossomos surgem de invaginações das membranas celulares (no caso das células) ou virais (no caso dos vírus) e/ou de suas organelas,sendo capazes de se alongarem e formarem englobarem o material a se digerido formando a partir um compartimento fechado que se fundirá com os lisossomos para degradarem organelas velhas ou danificadas,além de proteínas desnecessárias ou danificadas e é claro patógenos também.

 Já os megassomos por suas vezes participam da síntese de lipídios,na produção de toxinas que são usadas na defesa contra inimigos e no armazenamento de nutrientes como lipídios e polissacarídeos,além de conterem substâncias químicas que auxiliam na flutuabilidade.

Já os túbulos multivesiculares por suas vezes são "sacolas" que desempenham um importante muito essencial e crucial na degradação de proteínas e de lipídios,principalmente das membranas celulares (no caso das células eucariontes) ou virais (no caso dos vírus eucariontes) e isso acontece porque eles recebem vesículas contendo proteínas e lipídios a ser degradados,isso fará com que a união de várias dessas vesículas se fundam dentro dos túbulos multivesiculares (TMVs) e formam estruras complexas com múltiplas membranas conhecidas como corpos multilamelares que são acúmulos de várias proteínas e de vários lipídios a serem degradados,o que contribuirá assim para o tráfego de membranas dentro dessas células ou desses vírus alienígenas,a partir daí os túbulos multivesiculares enviam sinais químicos e elétricos para os lisossomos e para os peroxissomos para que eles entrem neles e se fundam com seus corpos multilamelares e degradem tais lipídios e tais proteínas,além de substâncias químicas nocivas para o organismo oxidando-as para produzirem água (H2O) ou outras substâncias químicas usadas por eles para hidratarem-se,desintoxicarem o organismo e realizarem assim a digestão celular ou viral (no caso dos vírus).

 Assim,não precisa dizer o quão vantajoso para a evolução dos animais,das plantas,das algas e dos fungos alienígenas ao possuírem megassomos,autofagossomos e túbulos multivesiculares já que tais organelas facilitarão o trabalho dos lisossomos e dos peroxissomos,deixando portanto a defesa celular (no caso das espécies celuladas) ou viral (no caso das espécies aceluladas),além de manterem seus citoplasmas (no caso das espécies celuladas) ou seus virioplasmas (no caso das espécies aceluladas) bem limpos e portanto com um pH mais estável e com um metabolismo mais eficiente já que ao funcionarem como um "aspirador de pó" tais organelas deixarão as sujeiras celulares (no caso das espécies celuladas) ou virais (no caso das espécies aceluladas) num só lugar e portanto isso contribuirá para o aumento da eficácia do metabolismo desses seres vivos alienígenas.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem animais,plantas,algas e fungos alienígenas podem possuírem megassomos,autofagossomos e túbulos multivesiculares (TMVs) em outros lugares do Universo.



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