Luas Extremas Com Eclipses Lunares Totais Perpétuos Causados Pelos Seus Planetas Podem Serem Habitáveis Segundo A Ciência

  A humanidade sempre desejou explorar o Universo atrás de conhecimentos que revelem sobre a origem da vida aqui na Terra e provavelmente em todo o Universo como obviamente também a busca por conhecimentos que revelem a origem do próprio Cosmos em si,e como já era de se esperar,muitas surpresas "recheadas" de várias pegadinhas paradoxais e surreais de tirar o fôlego em qualquer um,e isso acontece porque os avanços astronômicos da Era Moderna revelaram para a ciência ortodoxa humana que a vida terráquea não surgiu inteiramente daqui da Terra,estranho não é mesmo? Realmente estranho,mas é verdade,os ingredientes necessários para o surgimento da vida provieram claramente da colisão da Terra com cometas e asteroides,e sim,isso inclui toda a água (H2O) existente aqui na Terra,assim ao explorar o cinturão de asteroides que é a região do Sistema Solar com mais concentração de asteroides e principalmente o disco disperso e o cinturão de Kuiper que são as regiões mais remotas do Sistema Solar,os cientistas ortodoxos notaram que suas superfícies são incrivelmente ricas em água (H2O) e compostos químicos orgânicos complexos como tolinas,por exemplo,porém congelados em suas superfícies devido à distância deles ao Sol,ao descobrirem isso,a ciência rapidamente passou a acreditar em vida alienígena,passando assim a buscar por provas que revela-nos a existência de vida tanto aqui no Sistema Solar quanto fora dele,buscando obviamente nos lugares mais prováveis para encontrarmos vida fora da Terra que no caso de outros sistemas planetários além do Sistema Solar está em calcular a distância que tais planetas estejam de suas estrelas e caso eles estiverem numa região em que a radiação não seja extrema para congelar ou evaporar a água (H2O) e permitir sua existência em suas superfícies tais exoplanetas serão considerados potencialmente habitáveis para a vida terráquea e portanto são os locais mais verossímeis para encontrarmos vida,já que eles podem abrigarem os seres vivos terráqueos e portanto são os lugares mais óbvios de serem habitáveis além da Terra,porém corpos celestes extremos com órbitas bem excêntricas ou bem próximas ou distantes de suas estrelas podem usarem muitas estratégias para tornarem-se habitáveis até mesmo para a vida terráquea segundo a ciência,eles podem usarem muitas estratégias para tornarem-se habitáveis,por exemplo,corpos celestes extremos podem abrigarem vida como a terráquea em suas zonas terminais,porém caso possuírem superfícies totalmente encobertas por lavas,eles mesmo assim poderão abrigarem formas de vidas alienígenas totalmente subterrâneas que obviamente nunca sairão para suas superfícies de lavas passando assim despercebidas para os humanos e/ou formas de vidas extraterrestres totalmente áreas,ficando assim sempre voando e/ou flutuando em seus céus e nunca pousarem,havendo também opções deles habitarem montanhas rodeadas por lavas e até mesmo ilhas vulcânicas em regiões mais afastadas dos oceanos de lavas de seus corpos celestes,porém outros corpos celestes extremos podem usarem várias estratégias para tornarem-se habitáveis até mesmo para a vida terráquea mantendo assim uma superfície confortável para a vida mesmo que orbitam bastante próximos ou distantes de suas estrelas ou tenham órbitas bem excêntricas ao redor delas,por exemplo,exoluas extremas travadas com seus planetas e com suas estrelas simultaneamente de modo que seus planetas sempre eclipsam-as,ou seja,elas sempre ficam sob as sombras de seus planetas durante suas órbitas num eclipse lunar perpétuo podem tornarem-se habitáveis para a vida terráquea e manterem temperaturas superficiais que permitam a existência de água líquida (H2O) em suas superfícies e portanto climas e ambientes semelhantes àqueles encontrados aqui na Terra,desde que elas não estejam muito inclinadas para seus planetas e suas estrelas,já que inclinações orbitais acentuadas significará que os eclipses não serem perpétuos e até mesmo inexistentes,mas caso suas inclinações orbitais forem quase nulas,isso significará que seus planetas sempre encobri-las com suas sombras durante suas órbitas,já que sempre haverá um eclipse lunar perpétuo nessas exoluas e portanto eles agirão  como guardas-sóis e protegerão suas luas das radiações excessivas de suas estrelas,possibilitando assim que elas tenham climas e ambientes semelhantes àqueles encontrados aqui na Terra,mesmo que elas estejam bem próximas de suas estrelas.

 Porém,para que haja um sucesso formidável nesse método,tais exoluas não devem estarem muito distantes de seus planetas caso eles forem rochosos,já que planetas gasosos terão uma sombra mais distante e acentuada,enquanto que os rochosos terão sombras mais curtas e menos acentuadas em regiões distantes e portanto isso significará que seus planetas eclipsarão parcialmente ou nem eclipsarão suas luas distantes,porém tais distâncias devem estarem distantes de seus limites de Roche para seus planetas,localizando assim numa distância que permita um sombreamento acentuado e um eclipse lunar total perpétuo,apesar de tais métodos serem mais pronunciados em estrelas maiores e mais próximas de seus exoplanetas por criarem eclipses lunares totais perpétuos ainda mais acentuados,estrelas menores próximas deles também poderão criarem eclipses lunares totais perpétuos bem pronunciados por causa de seus diâmetros angulares aumentados criarem uma ilusão ótica de que elas sejam maiores do que elas sejam,possibilitando assim que hajam eclipses lunares totais perpétuos em exoluas de possíveis exoplanetas que orbitam-os.

Porém,apesar desse método ser eficiente devemos considerar as condições atmosféricas e superficiais delas,já que luas com altas atividades geológicas que permitem grandes atividades vulcânicas e sísmicas (convecção de mantos e movimentos das placas tectônicas deles) e/ou ricos em materiais radioativos que liberam grandes quantidades de energias durante seus decaimentos radioativos podem terem condições ambientais extremas e hostis para formas de vidas alienígenas semelhantes àquelas encontradas aqui na Terra,principalmente aquelas maiores e aquelas que estão sob grandes forças de marés gravitacionais extremas provindas de seus planetas-pais terão superfícies de lavas mesmo diante de um eclipse lunar total perpétuo,assim como exoluas com atmosferas finas demais que permitem a radiação excessiva de suas estrelas atingirem diretamente as superfície de suas luas ou exoluas com atmosferas bem densas e espessas que retêm o calor de suas estrelas e aprisionam-os,o que também inclui exoluas com albedos baixos,ou seja que tenham superfícies escuras por absorverem muita energia,significando assim que tais exoluas devem terem um albedo alto (superfícies mais brancas) para refletirem mais energia e manterem uma superfície com temperaturas amenas e habitáveis,mas isso não significa que exoluas extremas com superfícies de lavas sejam totalmente inabitáveis,pois elas podem usarem outros métodos mais radicais como possuírem formas de vidas alienígenas totalmente áreas e/ou subterrâneas,por exemplo.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas habitando luas com eclipses lunares totais estelares perpétuos em outros lugares do Universo.



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