Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Usam Vesículas Para Transportarem Seus Códigos Genéticos Nucleares Durante A Meiose Sem Desintegrarem Seus Núcleos Durante A Prófase Segundo A Ciência
Uma das coisas que mais fascinaram as pessoas desde os primórdios da humanidade é o fato da Terra ser altamente habitável possuindo tantas formas de vidas que fica difícil mesmo com as tecnologias atuais sabermos quantas espécies de seres vivos que o planeta Terra possui,já que o planeta conta com tantas espécies vivas que sempre há novas surpresas intrigantes,fascinantes e desafiadoras sobre a vida terráquea e isso acontece porque essas milhares de espécies vivas terráqueas apresentam características únicas e singulares umas para as outras,e que muitas vezes desafiam nossas compreensões sobre a vida e obviamente sobre nossas próprias existências,e com toda essa incrível ampla biodiversidade terráquea,a humanidade incluindo cientistas ortodoxos viram que a vida alienígena também poderá existir e que o Cosmos pode ser altamente biodiversificável já que ele possui um número quase incontável de corpos celestes como planetas e luas com seus próprios climas governando seus próprios ambientes específicos e exóticos com suas próprias peculiaridades e qualidades estrambóticas e únicas,surgindo aí novas áreas de conhecimentos científicos dedicadas em estudarem a vida fora da Terra e entender como tais alienígenas podem serem que de acordo com as previsões baseadas na biodiversidade terráquea que eles terão características únicas,singulares e bem peculiares para os padrões ambientais e climáticos terráqueos,por exemplo,aqui na Terra,todos os seres vivos eucariontes terráqueos conhecidos desintegram seus núcleos durante a prófase,enquanto que os fusos mitóticos (fusos acromáticos) empurram seus cromossomos para polos opostos de suas células após seus núcleos serem desintegrados,isso pode acontecer na horizontal em células animais ou na vertical em células vegetais,além disso,é importante ressaltarmos que a maioria das plantas terráqueas não possuem centríolos em suas células,assim elas usam os centros organizadores de microtúbulos (MTOC) para fazerem isso para elas,sendo portanto reconstruídos apenas durante a telófase,porém seres vivos alienígenas podem não desintegrarem seus núcleos durante a prófase da meiose,assim nessas espécies alienígenas,seus núcleos ficam intactos durante toda a meiose podendo ou não participarem da meiose,por exemplo,alguns extraterrestres podem possuírem serem formados por vírus (no caso das espécies aceluladas) ou por células (no caso das espécies celuladas) que apresentam núcleos que realizam as fases mitóticas dentro deles,realizando as fases mitóticas da mesma forma que os seres vivos terráqueos,porém sem desintegrarem seus núcleos,assim dentro desses núcleos alienígenas podem haverem a presença ou a ausência de centríolos que podem serem temporários ou permanentes segundo as necessidades evolutivas de cada espécie referente,eles podem moverem os fusos mitóticos (fusos acromáticos) podem moverem seus cromossomos horizontalmente e/ou verticalmente (dependendo da espécie referente em si) ou possuírem métodos mais exóticos como o fato de seus cromossomos se replicarem sem haver a necessidade por passarem por fases mitóticas,por exemplo,além disso,algumas espécies alienígenas podem serem ainda mais exóticas e peculiares ao serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que usam vesículas para transportarem seus códigos genéticos nucleares para fora de seus núcleos durante as fases mitóticas,ocorrendo as fases mitóticas da mesma que os seres vivos terráqueos que realizam-as,porém com um pequeno detalhe:Seus núcleos não são desintegrados durante a prófase e são utilizadas vesículas para transportarem seus códigos genéticos nucleares para os citoplasmas de suas células em espécies celuladas ou para os virioplasmas de seus vírus em espécies aceluladas e após o término das fases mitóticas,eles são novamente devolvidos para seus núcleos intactos através de vesículas,e isso acontece porque tal estrutura trará grandes vantagens evolutivas para tais seres vivos,principalmente pelo fato das vesículas genéticas aumentarem a tolerância de seus códigos genéticos a diversos tipos de estresses ambientais,permitindo assim que as fases mitóticas se adaptem melhor às condições ambientais extremas,principalmente pelo fato de seus materiais genéticos serem liberados segundo às diversas situações climáticas extremas,já que vesículas mais são sensíveis à elas do que a desintegração dos núcleos durante a prófase,o transporte de códigos genéticos nucleares por vesículas permitirá uma regulação mais precisa e eficiente da degradação de códigos genéticos nucleares,permitindo assim um controle mais sofisticado da disponibilidade de códigos genéticos para a tradução e suas meias-vidas,enquanto que elas protegem os códigos genéticos nucleares transportados de diversos danos físicos,químicos,mecânicos e enzimáticos,minimizando assim ao máximo a ocorrência de erros genéticos durante a meiose deles,tornando assim os processos metabólicos meióticos mais eficientes e otimizados,principalmente pelo fato das vesículas nucleares permitirem uma sincronização precisa e perspicaz de diversas vias metabólicas nucleares como a replicação,a segregação cromossômica e a recombinação genética deles,por exemplo,além disso,o transporte de códigos genéticos nucleares em vesículas garantirão uma meiose mais fina e uma segregação cromossômica mais precisa por minimizar ao máximo a ocorrência de aneuploidia (perda e de duplicação maliciosa dos códigos genéticos nucleares durante suas meiose),garantindo assim que a meiose seja bem-sucedida e altamente regulada de forma finíssima,além disso,o transporte de códigos genéticos nucleares em vesículas durante a meiose permitirá uma regulação altamente eficiente e otimizada sobre o momento em que os códigos genéticos nucleares são liberados para os citoplasmas de suas células em espécies celuladas ou para os virioplasmas de seus vírus em espécies aceluladas,garantindo assim uma expressão gênica otimizada e perspicaz,além de poderem direcionarem tais códigos genéticos nucleares para regiões específicas de suas células em espécies celuladas ou de seus vírus em espécies aceluladas,influenciando assim a expressão gênica em diferentes regiões deles e tornando-a mais acentuadamente otimizada e eficaz,além disso,o transporte de códigos genéticos nucleares em vesículas para os citoplasmas de suas células em espécies celuladas ou para os virioplasmas de seus vírus em espécies aceluladas,permitirá a evolução de novos tipos de recombinação genética,algo essencial para aumentarem as chances de sobrevivência dos seres vivos por garantir uma variabilidade genética mais acentuada por permitir a geração de novas combinações gênicas únicas,além disso,as próprias vesículas garantirão uma recombinação genética altamente precisa e direcionada de genes homólogos,algo essencial para aumentar ainda mais a diversidade genética e portanto as chances de seus seres vivos alienígenas sobreviverem a novos nichos ecológicos,além disso,as vesículas nucleares minimizarão as chances de haverem mutações genéticas prejudiciais durante a meiose de seus códigos genéticos e permitirão uma reparação altamente luxuosa de seus códigos genéticos antes de suas replicações,garantindo assim suas estabilidades por transportarem enzimas de reparos nucleares dentro delas e uma otimização acentuada de seus códigos genéticos,além de permitirem novas vias metabólicas de comunicação entre seus núcleos e o ambiente externo a eles,algo vital para a sobrevivência desses alíens. Além disso,o transporte de códigos genéticos nucleares para seus núcleos após o término das fases mitóticas,garantirão uma distribuição precisa e eficiente dos códigos genéticos nucleares e das organelas entre suas células-filhas em espécies celuladas ou entre seus vírus-filhos em espécies aceluladas por permitir a coordenação perfeita e perspicaz da meiose com a citocinese (divisão do citoplasma) em espécies celuladas ou com a viriocinese (divisão do virioplasma) em espécies aceluladas,podendo também influenciarem a diferenciação e o destino final das células-filhas em espécies celuladas ou dos vírus-filhos em espécies aceluladas após a meiose.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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