Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Organelas Que Apresentam Cadeias De Transportes De Elétrons Que Usam Várias Moléculas Transportadoras Ao Mesmo Tempo Segundo A Ciência
A grande biodiversidade existente aqui na Terra possibilitou que os lugares mais remotos do planeta fossem habitados,incluindo os lugares mais inesperados e improváveis para encontrarmos vida como piscinas hidrotermais borbulhantes e no lugar mais profundo do oceano que são as Fossas das Marianas onde a pressão lá chega a 1100 atm,por exemplo,tornaram-se estranhamente lugares cheios de ecossistemas únicos e bem diversificados uns dos outros e isso acontece porque ao longo dos milhares de anos,os seres vivos tiveram que passarem por mudanças bem intensas e radicais em seus corpos para poderem colonizarem ambientes diversificados que são governados por climas bem exóticos e peculiares,gerando assim uma imensa quantidade de formas de vidas com aparências exclusivas e excêntricas altamente adaptadas aos seus hábitats naturais,assim por causa do fato dos genes expressarem várias variações enquanto interagem com o ambiente ao redor (fenótipos) e suas características únicas e peculiares representadas por cada ambiente e clima encontrado aqui na Terra,possibilitando assim o surgimento de novas espécies de seres vivos completamente novas e inéditas umas para as outras,ao estudarmos a vida alienígena ficamos preparados para o surgimento de novas formas de vidas que outros corpos celestes habitáveis podem apresentarem e até mesmo formas de vidas terráqueas ainda desconhecidas podem apresentarem com características bem peculiares e incomuns em relação umas às outras,por exemplo,todos os seres vivos terráqueos conhecidos usam cadeias de transportes de elétrons que apresentam um único tipo de molécula transportadora,por exemplo na cadeia de transporte de elétrons da fosforilação oxidativa aeróbica,os componentes são:Complexo I (NADH Desidrogenase)→Ubiquinona (Coenzima Q)→Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase)→Citocromo C→Complexo IV (Citocromo C Oxidase),havendo também o Complexo II (Succinato Desidrogenase) que embora esteja presente na cadeia de transporte de elétrons não está na linha direta na cadeia de transporte de elétrons respiratória,porém possui o papel importante nessa cadeia,já que ele doa diretamente elétrons para o Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase),essas cadeias de transportes de elétrons respiratórias são altamente eficientes,mas todos os seres vivos terráqueos conhecidos apresentam apenas uma única coenzima Q (Ubiquinona) e um único citocromo c em cada uma dessas cadeias respiratórias,porém algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas respiratórias como mitocôndrias que apresentam várias ubiquinonas (coenzimas Q) e vários citocromos c em cada uma de suas cadeias de transportes de elétrons,e isso trará várias vantagens evolutivas para eles,principalmente por aumentarem o fluxo de elétrons dentro delas e portanto possibilitando assim uma produção maior de energia,algo extremamente vantajoso em situações de demandas energéticas como durante atividades físicas intensas,o crescimento celular (em espécies celuladas) ou viral (em espécies aceluladas) e sob estresses ambientais e metabólicos,principalmente aqueles extremos,por garantir uma eficiência energética bem acentuada nessas situações,impedindo assim que seus alienígenas fiquem fracos sob essas situações,e aumentando significativamente as chances deles sobreviverem em ambientes extremos,além disso,a presença de várias ubiquinonas (coenzimas Q) e de vários citocromos c,reduzirão ao máximo a produção de radicais livres prejudiciais por dissiparem mais facilmente os elétrons de suas cadeias,além de aumentarem suas resistências aos radicais livres prejudiciais,além de permitir que as cadeias de transportes de elétrons respiratórias fiquem mais resistentes a inibidores já que caso uma via for bloqueada,as outras continuarão funcionando normalmente garantindo a produção de ATPs mesmo nessas situações,além disso,por serem sistemas bem redundantes,tais cadeias de transportes de elétrons com várias ubiquinonas (coenzimas Q) e com vários citocromos c nelas,tornarão-se mais resistentes às toxinas,além disso,essas cadeias de transportes de elétrons poderão fazerem com que surgissem mitocôndrias e outras organelas respiratórias poliploides por necessitarem de várias cópias de genes que codificam-as tornando assim o sistema de uma forma geral mais resistente às mutações genéticas prejudiciais para evitarem assim perdas de funções metabólicas e fazerem os DNAs mitocondriais tornarem-se mais resistentes aos estresses ambientais que naturalmente ocorrem riscos devido às suas proximidades com a produção de energia que gera radicais livres prejudiciais de forma acidental em mitocôndrias que apresentam apenas uma única ubiquinona (coenzima Q) e um único citocromo c em cada uma de suas cadeias de transportes de elétrons respiratórias,além disso,a presença de várias ubiquinonas (coenzimas Q) e de vários citocromos c numa mesma cadeia de transporte de transporte de elétrons permitirá que um ajuste altamente eficiente,preciso e controlado da produção e da dissipação de calor conforme as necessidades metabólicas de seus seres vivos,permitindo assim que eles sempre mantenham uma temperatura ideal dentro de seus corpos,além de tornarem-se mais resistentes a vários tipos de radicais livres prejudiciais e podendo assim combatê-los com maior precisão,além disso,uma cadeia de transporte de elétrons mais robusta e redundante permitirá que seus alienígenas tornem-se mais resistentes aos ambientes extremos como aqueles com dosagens extremas de radiações,por exemplo,por conta disso. Além disso,a presença de várias ubiquinonas (coenzimas Q) e de vários citocromos c nas cadeias de transportes de elétrons respiratórias permitirá a evolução de novas vias metabólicas que usam elétrons de forma mais eficiente para diferentes propósitos metabólicos e a evolução de novas propriedades bioquímicas que permitirá o surgimento de novas vias de regulações e de sinalizações metabólicas.
O mesmo acontece com os seres vivos fotossintéticos,nas quais aqui na Terra todos os seres vivos fotossintéticos usam cadeias de transportes de elétrons que apresentam uma única plastoquinona,um único citocromo b6f e uma única plastocianina como podemos ver a seguir:Fotossistema II (PS II)→Feofitina→Plastoquinona (PQ)→Cittocromo b6f→Plastocianina (PC)→Fotossistema I (PS I)→Ferrodoxina→NADP+ Redutase→NADPH. Porém,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por vírus (no caso das espécies aceluladas) ou por células (no caso das espécies celuladas) que apresentam organelas fotossintéticas como cloroplastos,feoplastos,cianoplastos e rodoplastos,por exemplo,que usam várias plastoquinonas,vários citocromos b6f e vários plastocianinas dentro de uma mesma cadeia de transporte de elétrons fotossintéticas,e isso acontece porque tais cadeias de transportes de elétrons exóticas trarão várias vantagens evolutivas para seus alienígenas,principalmente por aumentarem significativamente o fluxo de elétrons nelas para aumentarem significativamente a produção de energia (ATPs e NADPHs),além de permitir uma dissipação de calor e de radicais livres prejudiciais altamente perspicaz,além de impedir a produção de radicais livres prejudiciais por dissiparem mais facilmente os elétrons envolvidos nelas,tornando assim a fotossíntese mais eficiente em ambientes com níveis extremos de radiações,de temperaturas e de luminosidades,além de tornar tais cadeias de transportes de elétrons fotossintéticas mais resistentes a outros tipos de ambientes extremos como aqueles com níveis extremos de salinidades,de metais pesados,de pHs e de secas,por exemplo,e também mais resistentes aos herbicidas,já que o bloqueio de uma via não impedirá que as outras continuem funcionando normalmente e de forma similar às toxinas produzidas por patógenos pelos mesmos motivos descritos anteriormente,além disso,cadeias de transportes de elétrons com várias plastoquinonas,com vários citocromos b6f e com várias plastocianinas permitirão que seus fotossistemas capturarem uma quantidade maior de luz em diversas condições de luz como intensidades e qualidades luminosas,o que inclui variações na composição da luz incidente sobre eles,garantindo assim que a fotossíntese seja realizada de forma perspicaz sob diversas condições de iluminação,incluindo luz difusa e ambientes sombreados,além da luz estelar direta,permitindo assim que seus alienígenas realizem a fotossíntese sob diversas condições ambientais e metabólicas mesmo aquelas extremas,incluindo ambientes com grandes variações climáticas e em constante mudanças ambientais,além disso,a presença de várias plastoquinonas,de vários citocromos b6f e de várias plastocianinas permitirão uma assimilação mais eficiente do nitrogênio (N) aumentando assim a eficiência na utilização desse nutriente essencial para a fotossíntese e permitirão que seus fotossistemas absorvam nitrogênio (N) de várias fontes nitrogenadas como amônio (NH4+),amido (NH2-) e nitrato (NO3-),por exemplo.
O mesmo acontece com as demais vias metabólicas que possuem suas próprias cadeias de transportes de elétrons como as cadeias de transportes de elétrons eletrossintéticas,as cadeias de transportes de elétrons eletrotróficas,as cadeias de transportes de sonossintéticas e as cadeias de transportes de elétrons sonotróficas,por exemplo. As organelas que realizam tais funções metabólicas podem utilizarem várias moléculas de transporte de elétrons numa única cadeia de transporte de elétrons para trazerem maiores vantagens evolutivas para seus metabolismos.
*OBS:Algumas espécies alienígenas tanto aquelas procarióticas quanto aquelas eucarióticas podem também possuírem tais cadeias de transportes de elétrons exóticas que usam várias moléculas de transportes de elétrons nelas nas membranas citoplasmáticas de suas células em espécies celuladas ou nas membranas virioplasmáticas de seus vírus em espécies aceluladas,possuindo ou não tais organelas para realizarem tais funções metabólicas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
Comentários
Postar um comentário