Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Degradoplastos Que Possuem Degradossomos Dentro De Labirintos Degradoplastidiais Segundo A Ciência

 Desde que os avanços astronômicos permitiram que as pessoas visualizassem os lugares mais remotos e inexplorados do Universo a olho nu através de máquinas espaciais de últimas gerações como sondas espaciais e telescópios espaciais e terrestres,por exemplo,possibilitando-as enxergarem com uma clareza bem detalhada galáxias bem distantes da Terra,incluindo as mais distantes conhecidas em todo o Universo observável,assim como aglomerados galácticos inteiros que permitiram até mesmo os cientistas mapearem com grandes precisões a localização da Via Láctea (galáxia onde o Sol e todo o Sistema Solar está orbitando) esteja no Cosmos,sabendo com detalhes e precisões bem geniais e magníficas as galáxias que fazem parte do Grupo Local (grupo de galáxias onde a Via Láctea esteja orbitando) e o Superaglomerado Local (Superaglomerado Laniakea) que é o superaglomerado onde o Grupo Local e mais pelo menos 17 outros aglomerados galácticos estejam localizados e três vazios:O Vazio de Boötes,o Vazio de Capricórnio e o Vazio de Escultor,as pessoas descobriram uma ampla quantidade de exoplanetas localizados fora do Sistema Solar,geralmente outras estrelas que não sejam o Sol,mas alguns deles são órfãos e foram ejetados de seus antigos sistemas planetários por forças gravitacionais ou nasceram do colapso gravitacional de uma nuvem de poeira e de gás que não tinha gás o suficiente para formar uma estrela,dependendo do exoplaneta em si,e a maioria desses exomundos descobertos até o momento possuem órbitas bem próximas de suas estrelas,significando assim que eles apresentam níveis extremos de radiações e de temperaturas,e portanto são geralmente tidos como sendo os locais mais inesperados e improváveis para encontrarmos vida neles por serem bastantes extremos para os seres vivos por sempre estarem repletos de desafios bem radicais e hostis para a vida existir neles,mas a existência de seres vivos extremófilos terráqueos vivendo em ambientes que nem a ficção científica sonhou que isso pudesse ser real como fontes e piscinas hidrotermais borbulhantes e dentro de vulcões até mesmo aqueles ativos,revela-nos que embora sejam tidos como sendo os lugares mais inesperados para encontrarmos vida neles,não significa que seja impossível de acontecer,porém para tais lugares serem habitáveis segundo a ciência,eles deverão apresentarem um sistema altamente refinado e sofisticado que degradem proteínas maliciosas (danificadas,defeituosas,malformadas,mal-dobradas ou tóxicas) com grandes precisões,além de permitir a reciclagem altamente eficiente de seus aminoácidos para produção de novas proteínas,a fim de contas,ambientes extremos são mais susceptíveis a desgastarem mais facilmente suas proteínas,sendo por isso que algumas espécies alienígenas principalmente aquelas que habitam exomundos assim podem serem formadas por vírus (no caso das espécies aceluladas) ou por células (no caso das espécies celuladas) que apresentam degradoplastos que possuem degradossomos (organelas caracterizadas por serem ricas em proteossomos e em outros tipos de proteases que degradam proteínas maliciosas) em labirintos degradoplastidiais e a existência dessas  organelas trarão grandes vantagens evolutivas para seus seres vivos,principalmente pelo fato da concentração de degradossomos em labirintos degradoplastidiais permitirá uma concentração mais acentuada de proteossomos e de outras proteases agindo sobre as proteínas maliciosas,aumentando assim significativamente a otimização e a eficácia dos processos metabólicos degradativos e economizando ao máximo energia de seus organismos vivos,principalmente por permitir uma degradação sequencial e uma resposta coordenada entre os degradossomos,já que eles terão uma comunicação mais eficiente e precisa uns com os outros,tornando assim seus metabolismos mais sincronizados entre si,o que levará assim uma degradação proteica altamente eficiente,já que permitirá um controle espacial e temporal altamente refinado e sofisticado da degradação proteica em resposta às necessidades metabólicas de suas células em espécies celuladas ou de seus vírus em espécies aceluladas,permitindo assim respostas significativamente mais otimizadas e refinadas às mudanças ambientais e metabólicas mesmo aquelas extremas,tornando assim seus alienígenas significativamente mais resistentes a diversos tipos de estresses ambientais e metabólicos mesmo aqueles extremos por permitir uma remoção altamente perspicaz de proteínas maliciosas (danificadas,defeituosas,tóxicas,malformadas ou mal-dobradas),além disso,o confinamento de vários degradossomos de forma densa como proporcionada pelos labirintos degradoplastidiais permitirá que suas células em espécies celuladas ou que seus vírus em espécies aceluladas degradem uma quantidade significativamente de proteínas maliciosas usando menos recursos e menos energia e em períodos menores de tempo,aumentando significativamente as chances de sobrevivências de seus alienígenas em ambientes extremos,além disso,os labirintos degradoplastidiais por serem estruturas naturalmente complexas e compactadas poderão facilitarem a desagregação de agregados proteicos maliciosos difíceis de serem degradados,além de oferecerem um controle preciso e eficiente na degradação proteica que ocorre dentro de seus degradossomos,evitando assim degradações indesejadas acidentais que seus degradossomos isolados podem oferecerem,além disso,o confinamento de degradossomos de forma bem densa como proporcionada pelos labirintos degradoplastidiais permitirá uma concentração maior de organelas maliciosas,permitindo assim uma autofagia altamente refinada e sofisticada,assim os degradoplastos com labirintos degradoplastidiais garantirão uma regulação altamente perspicaz das vias metabólicas de seus organismos como um todo,além disso,a degradação proteica altamente sofisticada e otimizada proporcionada pelos degradoplastos que apresentam degradossomos dentro de labirintos degradoplastidiais aumentará significativamente suas resistências às doenças neurogenerativas como a Doença de Alzheimer e a Doença de Parkinson,por exemplo,que estão relacionadas ao acúmulo de proteínas maliciosas no corpo como aquelas danificadas,defeituosas,tóxicas,malformadas e mal-dobradas,por exemplo,além de torná-los também significativamente mais resistentes às doenças autoimunes,já que os degradoplastos rapidamente absorverão para si proteínas imunogênicas e peptídeos imunogênicos para si antes que eles causem a autoimunidade em seus organismos aos serem liberados principalmente no citosol de suas células em espécies celuladas ou no viriosol de seus vírus em espécies aceluladas,além disso,a existência dos labirintos degradoplastidiais em degradoplastos permitirá que hajam um suprimento ideal de aminoácidos para síntese de novas proteínas,permitindo assim uma reciclagem altamente perspicaz de aminoácidos,economizando assim ao máximo energia e recursos metabólicos e aumentando assim significativamente as chances de seus alienígenas sobreviverem em ambientes extremos,além de permitir que eles fiquem mais resistentes a períodos prolongados sem comer,já que o suprimento constante de aminoácidos reciclados de antigas proteínas degradadas garantirão que eles fiquem nutridos e sintetizem uma grande quantidade de proteínas em períodos prolongados de tempos mesmo sem se alimentarem.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem degradoplastos que possuem degradossomos dentro dos labirintos degradoplastidiais em outros lugares do Universo.

Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Degradoplastos Que Possuem Degradossomos Dentro De Labirintos Degradoplastidiais Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International

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