Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Lisoperoxissomos Com Cristas Segundo A Ciência
Devido ao fato do Sol ser um andarilho cósmico do ponto de vista da Terra,realizando assim um movimento próprio em relação às outras estrelas no céu diariamente,sempre nascendo no leste e se pondo no oeste,o Sol foi considerado um planeta por vários milênios pelas pessoas até mesmo na comunidade científica ortodoxa,já que o termo grego "πλανήτης (planétēs)" que significa "errante" ou "viajante" e portanto um andarilho cósmico,ou seja um planeta seria o termo mais apropriado para ele,porém ele é muito massivo para ser um planeta e também é capaz de fundir átomos de hidrogênio (H) em átomos de hélio (He),de modo a liberar uma enorme quantidade de calor e de energia durante tal processo como as demais estrelas do Cosmos,fato esse que fez as pessoas modernas definissem-o de forma definitiva como sendo uma estrela e não um planeta como a Terra,por exemplo,fato esse essencial para as ciências dedicadas em estudarem a vida fora da Terra,já que as pessoas começaram a estudarem o comportamento das demais estrelas do Cosmos para entenderem o porquê do Sistema Solar existir,demonstrando-nos assim que o estudo deles é algo muito importante para a ciência,especialmente pelo fato poderem estarem repletos de novas formas de vidas com aspectos evolutivos inovadores bem peculiares e únicos,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisoperoxissomos (organelas híbridas entre peroxissomos e lisossomos,surgindo da fusão entre essas duas organelas,mas de modo a conservar as enzimas e as membranas presentes em ambas) com cristas,de modo a trazer várias vantagens evolutivas para seus seres vivos,especialmente pelo fato das cristas lisoperoxissomais aumentarem de forma significativa a área de superfície de seus lisoperoxissomos,garantindo que eles possuam uma quantidade maior de substâncias químicas tóxicas,de toxinas,de metais pesados tóxicos,de radicais livres prejudiciais,de patógenos dentro deles,de lipídeos e de proteínas disfuncionais como danificadas,defeituosas,tóxicas,mal-dobradas e mal-enoveladas,por exemplo,dentro deles para serem degradados de forma sequencial por uma quantidade igualmente grande de enzimas específicas atuando sobre eles,garantindo assim uma faxina metabólica altamente luxuosa,de modo a aumentar de forma significativa as chances de seus seres vivos sobreviverem em ambientes extremos,a união das enzimas peroxissomais com as enzimas lisossomais numa única organela,otimizará ainda mais a eficiência desses processos metabólicos,já que isso impedirá o surgimento de substâncias químicas tóxicas e de radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente pelo metabolismo lisossomal e peroxissomal em organelas separadas,além disso,o aumento drástica da área de superfície proporcionado pelas enzimas lisoperoxissomais garantirá que uma quantidade significativamente maior de lipídeos e de aminoácidos sejam degradados para a obtenção de energia,tornando assim a β-oxidação lipídica e a degradação de aminoácidos altamente refinada e precisa por garantir que tais processos metabólicos gerem uma quantidade muito maior de energia e sem perdas energéticas significativas durante suas realizações,além de garantir um controle refinado do fluxo de metabólitos,de nutrientes e de proteínas e de lipídeos reciclados para as demais organelas presentes em seus ambientes,além disso,as cristas lisoperoxissomais criarão microambientes altamente especializados que otimizam de forma significativa as diferentes vias metabólicas lisoperoxissomais e impedem o surgimento de interferências indesejáveis entre elas,além de controlar precisamente a apoptose (morte celular ou viral programada) por serem estruturas naturalmente flexíveis,dinâmicas e complexas e que otimizam de forma significativa o combate contra os estresses oxidativos e o combate contra lipídeos e proteínas disfuncionais por causa das vantagens evolutivas descritas acima,controlando precisamente a liberação de enzimas lisossomais e peroxissomais para os citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) durante a apoptose que ocorrerá apenas quando necessário,de modo a prevenir o envelhecimento precose deles (senescência) e aumentar assim ainda mais suas resistências aos estresses ambientais extremos,especialmente pelo fato das cristas lisoperoxissomais por serem estruturas naturalmente flexíveis,dinâmicas e complexas,detectem precisamente sinais metabólicos externos,amplifiquem os sinais eletroquímicos e mecânicos provindos do ambiente externo e das demais organelas presentes em seus ambientes e liberem moléculas sinalizadoras de forma significativamente precisas e otimizadas para elas,de modo a integrar perfeitamente as vias metabólicas lisoperoxissomais com as demais vias metabólicas presentes em seus ambientes,aumentando assim de forma significativa as chances de seus seres vivos sobreviverem em ambientes extremos.
Além disso,as cristas lisoperoxissomais provavelmente permitirão o surgimento de novas vias metabólicas em seus lisoperoxissomos como a síntese de lipídeos e de aminoácidos,por exemplo,que são necessários para suas manutenções,o que otimizará de maneira significante metabolismo lipídico e aminoácido por garantir que os lipídeos e os aminoácidos sejam sintetizados ou degradados apenas quando necessário,poupando assim ao máximo de energia de seus seres vivos na síntese ou na degradação deles,além de garantir assim uma regulação refinada da expressão gênica que controlam o metabolismo de seus seres vivos de um modo geral,tornando-os mais adaptados e mais resistentes a diferentes condições ambientais e metabólicas,mesmo aquelas extremas e a diferentes estágios do desenvolvimento e também às mudanças ambientais,além disso,elas facilitarão a entrada de seus lisoperoxissomos nos vácuolos autofágicos (autofagossomos) e digestivos,além de regular precisamente a taxa de autofagia e de apoptose (morte celular ou viral programada) e permitir que seus seres vivos tenham maiores chances de sobreviverem em ambientes com poucas quantidades de nutrientes.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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