Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Degradossomos Com Complexos Proteicos Degradossomais Integrados Diretamente Às Suas Membranas Segundo A Ciência
Desde que os avanços científicos asseguraram que o desenvolvimento radical e abrupto da astronomia humana que permitiram uma série de transformações revolucionárias que tornaram nossas visões mais nítidas em estudar o Universo aos nossos redores,muitas surpresas surpreendentes surgiram na comunidade científica que desafiam tudo o que sabemos sobre o funcionamento do Cosmos por serem coisas surreais inimagináveis que pegam qualquer um desprevenido,por exemplo,a grande diversidade de corpos celestes presentes no Universo com suas próprias características climáticas e ambientais singulares e inéditas,sendo que a maioria deles são bastantes desafiadores e radicais para a vida,revelam-nos que a vida extraterrestre tenderá a possuir características evolutivas estrambóticas e surreais que desafiam até mesmo a ficção científica para poderem sobreviverem neles,sendo bem diferentes da vida terráquea,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem degradossomos (organelas caracterizadas por armazenarem grandes quantidades de proteases que são enzimas responsáveis por degradarem proteínas danificadas ou defeituosas) com complexos proteicos formados por proteases integrados diretamente uns aos outros,integrados diretamente nas membranas degradosssomais,de modo a trazer vários benefícios evolutivos para seus seres vivos por permitir que uma quantidade maior de proteases ajam sobre as proteínas danificadas ou defeituosas presentes nos degradossomos de forma sequencial evitando assim a perda de substratos por dispersão,aumentando assim a eficiência e a otimização da degradação proteica,especialmente pelo fato dos complexos proteicos formados por proteases criarem microambientes altamente especializados que otimizam as atividades enzimáticas das proteases,por permitir uma degradação completa delas em aminoácidos de modo a evitar a formação de peptídeos tóxicos,permitindo também o direcionamento preciso desses aminoácidos para as demais organelas presentes em seus ambientes para a síntese de proteínas funcionais,garantindo assim uma reciclagem altamente sofisticada dos componentes saudáveis dessas proteínas e por permitir o direcionamento preciso e refinado das proteínas danificadas ou defeituosas para os complexos proteicos formados por proteases,aumentando ainda mais a eficiência dos processos metabólicos degradosssomais,além de garantir que as proteases fiquem sempre saudáveis por garantir uma autodegradação controlada e refinada de outras proteases danificadas ou defeituosas,impedindo assim que seus degradossomos tornem-se disfuncionais,além disso,a existência de complexos proteicos formados por proteases permitirá que as proteases fiquem altamente especializados em degradarem isômeros específicos de aminoácidos ou proteínas,aumentando assim a resistência de seus seres vivos a ambientes com diferentes concentrações isométricas de proteínas e de aminoácidos,além disso,os complexos proteicos formados por proteases prevenirão ao máximo o surgimento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson,por exemplo,por facilitar e degradar completamente agregados proteicos disfuncionais,mal-dobrados ou mal-enovelados,por regular precisamente a apoptose (morte celular ou viral programada) de modo a garantir que seus seres vivos morram apenas quando necessário,um controle refinado da autofagia por assegurar que apenas as organelas disfuncionais sejam degradadas e por permitir uma comunicação refinada entre as células de seus seres vivos pluricelulares ou entre os vírus de seus seres vivos pluriacelulares,e a localização estratégica dos complexos proteicos formados por proteases aumentarão ainda mais a eficiência e a precisão desses processos metabólicos,além de garantir que seus degradossomos fiquem significativamente mais sensíveis aos estresses ambientais e metabólicos extremos,especialmente por serem estruturas altamente flexíveis,dinâmicas, complexas e extensas,o que garantirá que as degradação proteica degradossomal esteja sincronizada com as diversas condições ambientais e metabólicas extremas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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