Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Lisossomos Com Mureína (Peptidoglicano) Em Suas Membranas Lisossomais Segundo A Ciência
Ao contrário do que muitas pessoas possam pensarem,apesar de que a Terra ser conhecida por abrigar uma quantidade extensiva de espécies de seres vivos com evoluções incomparáveis entre si,a Terra possui lugares que muitos não conseguiriam sobreviverem neles devido às suas naturezas selvagens e épicas que tornar o habitar neles uma verdadeira aventura de surpresas evolutivas surreais e paradoxais,já que até a ficção científica não acreditaria que tais lugares possam existirem num lugar tão doce e suave quanto a Terra e muitos menos que sejam habitáveis como as Fossas das Marianas,por exemplo,com uma pressão atmosférica igual a 1100 atm,nada deveria sobreviver ali,porém por incrível que pareça tais hábitats naturais surreais e únicos abrigam vida,algo essencial para as ciências dedicadas em estudarem a vida fora da Terra por dá mais credibilidade de que corpos celestes extremos como os demais corpos celestes do Sistema Solar,por exemplo,podem sim serem habitáveis e terem seus próprios ecossistemas com evoluções surreais e invulgares que desafiam os "limites" da vida,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisossomos com mureína (peptidoglicano) em suas membranas lisossomais,de modo a trazer vários benefícios evolutivos para seus seres vivos,especialmente pela camada de peptidoglicanos (mureínas) nas membranas lisossomais deixarem seus lisossomos significativamente mais resistentes a diferentes condições ambientais hostis para a vida de substâncias químicas tóxicas,de metais pesados tóxicos,de toxinas,de pHs,de salinidades,de íons,de secas,de pressões osmóticas e túrgicas,de estresses mecânicos,de temperaturas e de radiações,por exemplo,por formarem estruturas altamente resistentes e por garantir um controle refinado e preciso da permeabilidade e da fluidez das membranas lisossomais e da viscosidade do lúmen lisossomal,de modo a otimizar de forma significativa o tráfego de moléculas que entram e saem de seus lisossomos e aumentar assim a eficiência e a precisão da digestão lisossomal por possibilitar que as enzimas de seus lisossomos se encontrem de forma mais rápida com seus substratos e garantir que os substratos entrem neles apenas quando necessário e na quantidade certa,assegurando assim que as membranas lisossomais fiquem mais resistentes e estáveis contra rupturas,vazamentos,deformações e colapsos diante de estresses ambientais extremos,de estresses patogênicos que são causados pela liberação proposital de toxinas por patógenos durante suas invasões e de estresses autodigestivos,já que a presença de mureína (peptidoglicano) nas membranas lisossomais garantirá que as enzimas lisossomais não degradem tão facilmente seus próprios lisossomos e nem tão pouco vazem para os citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou para os virioplasmas de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) e lhes causem danos,além disso a presença de camadas de peptidoglicanos (mureínas) nas membranas lisossomais garantirão uma detecção precose e exponencialmente mais rápida de patógenos que também possuem peptidoglicanos (mureínas) neles,assegurarão uma apresentação de antígenos altamente refinada e precisa para seus sistemas imunológicos e modularão precisamente as respostas imunológicas de seus organismos vivos,de modo a assegurar que elas não fiquem excessivas ou ineficientes e causem danos em seus próprios tecidos e órgãos e tornem assim significativamente mais precisas,especialmente pelo fato de fazer com que seus seres vivos distinguam de forma significativamente mais precisa os patógenos dos seres vivos simbióticos ou comensais,além de otimizar de forma significativa a fusão de seus lisossomos com os autossomos (vesículas que transportam organelas disfuncionais ou outras partes danificadas ou defeituosas de seus próprios seres vivos como lipídeos e proteínas,por exemplo,para serem degradados pelos ribossomos) de forma a tornar a autofagia presente em seus seres vivos mais eficiente e perspicaz,além disso,a presença de uma camada de peptidoglicanos (mureínas) nas membranas lisossomais protegerão seus seres vivos contra estresses oxidativos e estresses osmóticos e túrgicos,de forma a garantir que seus lisossomos fiquem funcionais mesmo sob ambientes adversos,impedindo assim que suas "faxinas" metabólicas não parem durante seus serviços e garantam assim que seus seres vivos tenham maiores chances de sobreviverem em ambientes extremos.
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AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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