Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Que Realizam O Ciclo De Calvin-Benson Utilizando O Gliceraldeído-1-fosfato (G1P) Segundo A Ciência
Para permanecerem vivos,os seres vivos ao contrário daqueles sem vida precisam passarem por diversas provas ao longo de suas vidas que prepararão-os para assegurarem que eles tenham maiores chances de sobreviverem em diversos ambientes,especialmente em seus próprios hábitats naturais,essas adaptações evolutivas tenderão a apresentarem variações conforme as necessidades metabólicas de cada ser vivo que podem até "soarem" conflitantes entre si como algumas espécies sendo totalmente aquáticas e outras sendo voadoras ou totalmente aéreas,por exemplo,mas elas sempre serão bem-sucedidas e ajudarão seus seres vivos a sobreviverem às tentações da vida,explicando assim o porquê da Terra ser tão biodiversificável e revelando-nos também que a vida fora da Terra também tenderá a possuir novas características evolutivas estrambóticas e peculiares que são desconhecidas entre os seres vivos terráqueos conhecidos,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas que realizam o Ciclo de Calvin-Benson utilizando o gliceraldeído-1-fosfato (G1P) ao invés do gliceraldeído-3-fosfato (G3P) como fazem todos os seres vivos terráqueos conhecidos,nas quais essas organelas variarão de espécie para espécie segundo suas necessidades evolutivas,algumas delas utilizam organelas fotossintéticas (cianoplastos,cloroplastos,feoplastos e/ou rodoplastos),outras utilizam organelas sismossintéticas como sismossomos,outras organelas eletrossintéticas como eletrossintéticas,outras organelas magnetossintéticas como magnetossomos e biomagnetossomos,outras organelas eoliossintéticas como eoliossomos,outras organelas aquossintéticas como hidrocentrinas,por exemplo,havendo também aquelas que utilizam calvinossomos,para realizarem o Ciclo de Calvin-Benson que utiliza o gliceraldeído-1-fosfato (G1P) ao invés do gliceraldeído-3-fosfato (G3P) como acontece com os seres vivos terráqueos conhecidos,de modo a trazer vários privilégios evolutivos para seus seres vivos,especialmente pelo fato da utilização do gliceraldeído-1-fosfato (G1P) tornar o Ciclo de Calvin-Benson mais resistente a diferentes condições ambientais extremas e mais adaptado e finamente controlado e regulado diante delas,já que os seres vivos terráqueos que utilizam-o em suas vias metabólicas são extremófilos,o que evidencia-nos que o gliceraldeído-1-fosfato (G1P) aumentará a resistência do Ciclo de Calvin-Benson e portanto das organelas que realizam-o a diferentes estímulos ambientais inóspitos para a vida como aqueles com níveis extremos de radiações,de temperaturas,de salinidades,de pHs,de íons,de pressões osmóticas e túrgicas e de pressões,por exemplo,garantindo assim que a fixação do dióxido de carbono (CO2) seja realizada de forma eficiente em ambientes extremos,além de permitir que o Ciclo de Calvin-Benson produza uma quantidade maior de compostos químicos em comparação com o Ciclo de Calvin-Benson que utiliza o gliceraldeído-3-fosfato (G3P),além disso,o Ciclo de Calvin-Benson que utiliza o gliceraldeído-1-fosfato (G1P) ao invés do gliceraldeído-3-fosfato (G3P) permitirá que o ciclo fique mais resistente a inibores já que as enzimas envolvidas em sua realização são extremófilas e portanto menos susceptíveis a serem inibidas por substâncias químicas tóxicas,toxinas,metais pesados tóxicos ou concentração de estresses ambientais como sais e pHs,por exemplo,além de reduzir de forma significativa a fotorrespiração (que nesse contexto se refere a um processo metabólico ineficiente que consome energia e torna a fotossíntese ineficiente),além disso a utilização do gliceraldeído-1-fosfato (G1P) no Ciclo de Calvin-Benson garantirá que o ciclo otimize de forma significativa a fixação de dióxido de carbono (CO2) por conseguir produzir uma quantidade muito maior de compostos químicos,especialmente açúcares através de uma mesma quantidade de luz e de dióxido de carbono (CO2) incidente sobre suas organelas,algo essencial para garantir que as organelas que realizam o Ciclo de Calvin-Benson que utiliza o gliceraldeído-1-fosfato (G1P) ao invés do gliceraldeído-3-fosfato (G3P) assim como ele mesmo fique ainda mais resistente a estresses ambientais extremos,especialmente pelo fato do gliceraldeído-1-fosfato (G1P) ser mais estável do que o gliceraldeído-3-fosfato (G3P) a diferentes condições ambientais inóspitas para a vida como aquelas com níveis extremos de temperaturas,de salinidades,de pHs,de íons,de pressões osmóticas e túrgicas,de radiações,de substâncias químicas tóxicas,de metais pesados tóxicos e de toxinas,por exemplo,já que ele é mais utilizado por extremófilos aqui na Terra,reduzindo assim ao máximo os riscos de degradação não enzimática e perdas de carbono fixado (C) e garantindo assim uma melhor conservação de carbono (C) e uma assimilaridade mais refinada dele em comparação com organismos que não utilizam o ciclo,pelo fato do gliceraldeído-1-fosfato (G1P) permitir uma alocação mais eficiente de grupos fosfatos (PO4^2-) para dentro e para fora das organelas que utilizam o Ciclo de Calvin-Benson que utiliza o gliceraldeído-1-fosfato (G1P) e garantindo assim um uso mais refinado do fosfato (PO4^2-),pelo fato do uso do gliceraldeído-1-fosfato (G1P) reduzir o surgimento e o acúmulo de intermediários tóxicos para o próprio Ciclo de Calvin-Benson,por permitir que o Ciclo de Calvin-Benson não seja inibido facilmente por feedback causado por produtos finais como acontece com o Ciclo de Calvin-Benson que utiliza o gliceraldeído-3-fosfato (G3P),resultando assim numa taxa ainda maior na produção de açúcares e de outros compostos químicos e por permitir que o Ciclo de Calvin-Benson fique mais integrado com outras vias metabólicas como a lipogênese,a síntese de aminoácidos e a síntese de nucleotídeos,por exemplo,aumentando assim de forma significativa a eficiência das vias metabólicas que utilizam-o como a fotossíntese,a sismossíntese,a eoliossíntese,a eletrossíntese,a magnetossíntese,a aquossíntese e a gravitossíntese,por exemplo e do metabolismo de seus seres vivos de um modo geral,além disso,a utilização do gliceraldeído-1-fosfato (G1P) permitirá que as organelas que utiliza o Ciclo de Calvin-Benson sintetizem polissacarídeos incomuns e extremófilos que aumentam ainda mais a resistência de seus seres vivos a ambientes extremos.
Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Que Realizam O Ciclo De Calvin-Benson Utilizando O Gliceraldeído-1-fosfato (G1P) Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International
*OBS:É importante ressaltarmos que não existem um número fixo de enzimas para o Ciclo de Calvin-Benson já que espécies alienígenas poderão produzirem isômeros diferentes para as mesmas substâncias químicas dependendo das enzimas específicas para eles,por exemplo o bisfosfoglicerato possui três isômeros:1,3-bisfosfoglicerato,1,2-bisfosfoglicerato e 2,3-bisfosfoglicerato,já a sedoeptulose bisfosfato possui os seguintes isômeros:sedoeptulose-1,7-bisfosfato,sedoeptulose-1,6-bisfosfato,sedoeptulose-1,5-bisfosfato,sedoeptulose-1,4-bisfosfato,sedoeptulose-1,3-bisfosfato,sedoeptulose-1,2-bisfosfato,sedoeptulose-2,7-bisfosfato,sedoeptulose-2,6-bisfosfato,sedoeptulose-2,5-bisfosfato,sedoeptulose-2,4-bisfosfato,sedoeptulose-2,3-bisfosfato,sedoeptulose-3,4-bisfosfato,sedoeptulose-3,5-bisfosfato,sedoeptulose-4,7-bisfosfato,sedoeptulose-4,6-bisfosfato,sedoeptulose-4,5-bisfosfato,sedoeptulose-5,7-bisfosfato,sedoeptulose-5,6-bisfosfato e sedoeptulose-6,7-bisfosfato,por exemplo,em versões alienígenas do Ciclo de Calvin-Benson que utiliza o gliceraldeído-1-fosfato (G1P) quaisquer um deles poderão serem produzidos desde que tenham enzimas específicas para tais substratos específicos em qualquer ordem,os compostos químicos são os mesmos de sua versão terráquea,mas os isômeros produzidos que poderão serem diferentes cada tenham enzimas diferentes para isso,na realidade até mesmo a própria RuBisCO poderá ser diferente já que ela possui os seguintes isômeros:Ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase,ribulose-1,4-bisfosfato carboxilase/oxigenase,ribulose-1,3-bisfosfato carboxilase/oxigenase,ribulose-1,2-bisfosfato carboxilase/oxigenase,ribulose-2,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase,ribulose-2,4-bisfosfato carboxilase/oxigenase,ribulose-2,3-bisfosfato carboxilase/oxigenase,ribulose-3,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase,ribulose-3,4-bisfosfato carboxilase/oxigenase e ribulose-4,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase,demonstrando-nos o quão variável e flexível poderá ser o Ciclo de Calvin-Benson.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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