A Vida Pode Existir Em Corpos Celestes Que Possuem Outros Corpos Celestes Dentro Deles Segundo A Ciência

Uma das ideias mais populares desde a Antiguidade é a ideia de que o céu terrestre seria de vidro com todo o Universo dentro dessa esfera impermeável com o Sol,a Lua e os planetas do Sistema Solar orbitando a Terra dentro desse domo celeste,ou seja para os antigos,o Sistema Solar e todo o Universo está dentro da Terra,porém o renomado astronômo,matemático,engenheiro e comerciante grego Tales de Mileto (624 a.C-526 a.C) que foi o primeiro cientista da história a propor que a Terra não era um domo celeste e que as estrelas estavam fora da Terra,porém foi o renomado astronômo,construtor de máquinas,exímio cartógrafo e matemático grego Hiparco de Niceia (190 a.C-120 a.C) que foi o primeiro cientista a propor a ideia de que as estrelas estavam muito distantes da Terra e estavam muito além da órbita da Lua. Porém,quem descobriu que as estrelas estavam a anos-luz umas das outras e da Terra foi o astronômo e matemático inglês James Bradley (1693-1762) que em 1729,confrontou uma antiga ideia de que as estrelas estavam a apenas alguns quilômetros da Terra,quando na realidade estão localizadas a anos-luz do planeta e do Sistema Solar.

 Entretanto,foi o renomado astronômo e matemático grego Aristarco de Samos (310 a.C-230 a.C) que foi o primeiro cientista a propor a ideia de que o Sol e os planetas estavam fora da Terra e que o Sol era o centro do Sistema Solar e que os planetas orbitavam-o e não a Terra como muitos até então criam,porém a ideia heliocêntrica perdeu força naquela época até que o renomado astronômo e matemático polonês Nicolau Copérnico (1473-1543) que reviveu a tese heliocêntrica e ela ganhou mais força na comunidade científica daquela época,sendo que em 1610,o renomado físico,astronômo e engenheiro florentino Galileo di Vincenzo Bonaulti de Galilei (Galileu Galilei) (1564-1642) que descobriu a existência de outras luas além da Lua orbitando o planeta Júpiter,sendo por isso que as luas jovianas Io,Calisto,Europa e Ganímedes são conhecidas como luas galileanas em sua homenagem,o que confronta uma ideia antiga de que tudo no Universo deveria orbitar unicamente a Terra e nada mais,além disso essa é uma grande prova à favor da visão heliocêntrica.

 A partir daí,a comunidade científica ortodoxa moderna passou a negar a existência de corpos celestes dentro de outros corpos celestes,ou seja,passaram a negarem que uma lua possa orbitar tranquilamente dentro de um planeta ou até mesmo dentro de outra lua,entretanto as ideias combatidas pelos cientistas ao longo dos séculos e dos milênios dizem-nos apenas que:

• A Terra é um planeta e gira em torno do Sol;
• Todos os planetas do Sistema Solar giram ao redor do Sol e não da Terra;
• As estrelas não giram em torno da Terra;
• As estrelas estão muito distantes da Terra;
• Todas as estrelas do Universo e todos os planetas do Sistema Solar e do Universo estão fora da Terra;
• A Terra não é um domo celeste;
• O Universo possui um tamanho imenso de pelo menos 96 bilhões de anos-luz de diânetro;
• Não existem corpos celestes orbitando dentro da Terra;
• O céu é gasoso e não sólido;
• Podemos sair da superfície terrestre.

 Mas em nada,nos dizem que em outros lugares do Universo possam existirem luas que orbitam um planeta dentro estando dentro dele,ou seja,se o sistema Terra-Lua fosse assim,a Lua estava localizada dentro da Terra orbitando-a e não fora dela como realmente é. Porém é justo entendermos que corpos celestes podem sim estarem localizados dentro de outros corpos celestes orbitando-os tranquilamente e isso apenas poderá acontecer se o planeta ou a lua for muito quente de modo a evaporar grandes quantidades de rochas presentes em suas superfícies,mas as altas temperaturas de sua superfície poderá fazer com que tais rochas evaporizadas acabem ficando lá encima sem descer no chão,formando assim uma nuvem de rochas que acaba sofrendo um colapso gravitacional simulando assim a formação planetária numa nebulosa planetária,assim ao invés de descer novamente até a superfície deles como chuvas de pedras,tais nuvens colapsadas gravitacionalmente poderão sim formarem corpos celestes,principalmente se tais nuvens sofrerem colapsos gravitacionais em planetas gasosos e em luas gasosas,que poderão sugarem para si grandes quantidades de massas de ar e ficarem cada vez maiores e mais pesadas,uma vez que a atmosferas de corpos celestes poderá ter mais alimento para esses satélites naturais do que atmosferas de corpos celestes rochosos,porém a atmosfera de um corpo celeste é muito pesada e pasmem,mas a maioria da massa de um planeta ou de uma lua provém de suas atmosferas,isso mesmo de suas atmosferas,por exemplo,a atmosfera venusiana tem uma massa igual a 4.8*10^20 kg,considerando que a massa venusiana é igual a 4.87*10^24 kg,Vênus é apenas 10000 vezes mais pesado do que sua própria atmosfera.

 A existência de corpos celestes dentro de outros corpos celestes é evidenciada,apesar de que nenhum corpo celeste ter sido descoberto até o momento,estando orbitando outro corpo celeste,mas é evidenciada pelo fato,dos corpos celestes serem bastantes grandes em comparação uns com os outros,por exemplo cabe claramente quase 50 luas com o mesmo raio da Lua terrestre dentro da Terra,já em comparação com Júpiter cabe claramente 1321 terras do mesmo tamanho do planeta Terra em Júpiter,quase dois saturnos e 23 planetas netunos cabem em Júpiter,ou seja são bastante gigantescos,é claro,se considerarmos que tais planetas sejam totalmente ocos. Sendo por isso que há quem acredite que corpos celestes podem estarem localizados dentro de outros corpos celestes orbitando-os.

 Entretanto,apesar disso poder acontecer a ideia de que um corpo celeste pode sair do espaço e acaba caindo em outro corpo celeste e sua velocidade tangencial acabar fazendo com que ele fique acabe orbitando-o é considerada impossível segundo a ciência,pois ele será despedaçado pelo limite de Roche que existe entre ele e o corpo celeste que ele esteja em rota de colisão com ele.

 Assim,apesar de nenhum corpo celeste ter sido descoberto localizado dentro de outro corpo celeste por cientista algum,tais corpos celestes podem realmente existirem segundo a ciência desde que se formem dentro de seu pai,devido às altas temperaturas de suas superfícies que criam nuvens colapsadas gravitacionalmente como se fossem nebulosas celestiais e assim tais nuvens podem sim criarem corpos celestes bem grandes,já que além de serem bem grandes em comparação uns com os outros,são muito massivos em comparação uns com os outros,por exemplo,Júpiter é 318 vezes mais massivo do que a Terra e 18.5346 vezes mais massivo do que Netuno,além disso a Terra é 80 vezes mais massiva do que a Lua,o que significa que eles possuem massas suficientes para criarem vários corpos celestes menores do que eles e mesmo assim continuarem supermassivos.

 Entretanto,a possível existência desses corpos celestes não é motivo para ficarmos com medo,já que dois corpos celestes apenas irão aquecerem uns aos outros e acabarem fazendo criarem inúmeros terremotos e maremotos imensos uns nos outros se caso eles estiverem próximos do limite de Roche uns dos outros e/ou em rotação de colisão uns com os outros,mas caso ao contrário não.

 Além disso,a existência desses corpos celestes não nos revelam que seus pais não possam terem atmosferas,já que a Esfera de Hill também existirá nesses casos,o que significa que há uma distância limítrofe que determina o que a lua ou planeta poderá sugar para si,assim considerando um cenário hipotético de que a Terra tenha uma atmosfera com altura igual a 11km como realmente ela é,mas nesse cenário fictício,a Lua localiza-se a apenas 500km do chão do planeta,não seria possível a Lua sugar o ar atmosférico terrestre para si.

 A existência desses corpos celestes é algo considerado importante para a astrobiologia,já que muitas pessoas acreditam que tais corpos celestes que possuem outros corpos celestes localizados dentro deles são consideráveis inabitáveis,porém a existência deles não interfere na habitabilidade dos corpos celestes,uma vez que eles apenas seriam inabitáveis se ocorresse uma colisão entre dois ou mais corpos celestes,mas o fato de luas orbitarem-os suavemente dentro deles não os impedem de serem habitáveis,tais como suas próprias luas segundo a ciência,o que leva-nos a crer que alguns corpos celestes que possuem luas orbitando dentro deles podem sim serem habitáveis segundo a ciência.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes em corpos celestes com corpos celestes localizados dentro deles orbitando-os podem serem realmente habitáveis segundo a ciência.

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