Planetas Também Podem Terem Zonas Habitáveis Segundo A Ciência
O Universo por si só é grandiosamente lindo e encantador por ter uma quantidade quase inumerável de estrelas e de outros corpos celestes igualmente deslumbrantes tais como os quasares,os buracos negros e os planetas,por exemplo,torna-se ainda mais esplêndido e belíssimo com o fato dele ser rico em diversas formas de vidas divergentes entre si,porém um fato bem curioso entretanto é o fato da Terra ser o único lugar habitável conhecido até o momento no Universo,mas como o Cosmos é vasto e enorme,é bem provável que ele possua outros lugares habitáveis além da Terra que podem serem também planetas quanto luas e até mesmo asteroides e cometas bem massivos,e a humanidade sempre soube disso já que desde muitos milênios atrás,até mesmo os monarcas mais nobres já acreditavam que estavam em contato com várias criaturas não-terráqueas que apesar de algumas delas serem sobrenaturais e paranormais do Além,algumas delas são na realidade extraterrestres,apesar de que a possível existência deles foi tida como sendo reais apenas a partir do ano de 1992 d.C quando marca o surgimento dos primeiros exoplanetas. Então como encontrar tais seres vivos alienígenas? A ciência moderna usa uma região em volta geralmente das estrelas para determinarmos a provável região que possíveis formas de vidas podem prosperarem em planetas e em luas localizadas nelas,porém calcular a zona habitável é algo bem complexo,pois ela variará conforme a luminosidade,o raio e a temperatura da estrela em questão,assim quanto mais luminosa for a estrela maior será sua zona habitável e mais longe ela estará dela em comparação com a zona habitável do Sistema Solar. Porém,a definição de zona habitável geralmente aplica-se a apenas àquelas formas de vidas que usam a água (H2O) como fonte de hidratação,porém a zona habitável tende a ficar mais longe ou mais perto de sua estrela conforme a substância química usada pelos extraterrestres para hidratarem-se como amônia (NH3),metano (CH4) e ácido fluorídrico (HF),por exemplo.
Além disso,muitíssimas vezes é acreditado que a zona habitável vale apenas para uma estrela e até mesmo quasares,porém isso não é verdade,pois os planetas também exibem uma luminosidade aparente (L) que é calculada usando a seguinte fórmula:L =σ*(F * Te)^4*A,nas quais 'L'é a luminosidade aparente do planeta,'σ' é a constante de Stefan-Boltzmann que é igual a 5.6704E-8 W.m^-2.K^-4,'F' é o fator de efeito estufa do planeta,'Te' é sua temperatura efetiva e 'A' é a área do planeta,por exemplo a luminosidade aparente da Terra considerando F=1.13,Te=255K e A=5.1E14 m² é igual a:
L = σ * (F * Te)^4 * A
L = (5.67 × 10^-8 W m^-2 K^-4) * (1.13 * 255 K)^4 * (5.1 × 10^14 m²)
L ≈ 1.74 × 10^17 W
Assim,a zona habitável de um possível satélite natural que esteja em volta da Terra é igual a 3.55177282908112E6m a 6.63036672888711E6m,considerando que estamos nos referindo a zona habitável para as formas de vidas que usem a água (H2O) como fonte de hidratação e portanto ela deve receber uma radiação de 1097.612446459264 W/m² a 314.966441672064 W/m² para permitir a água (H2O) na superfície de corpos celestes localizados nelas,porém uma vez que tais corpos celestes são redondos eles receberão 1/4 da constante solar em suas superfícies e portanto a real zona habitável para formas de vidas que usam a água (H2O) como fonte de hidratação localiza-se numa distância de 1.77588641454056E6m a 3.31518336444355E6m nessa luminosidade,ou seja numa radiação que é 4x maior do que a radiação necessária para a água (H2O) permanecer líquida na superfície de possíveis luas envoltas desses planetas.
Isso é importante para a astrobiologia e para a exobiologia por revelar-nos que apesar de terem uma luminosidade aparente bem baixa,os planetas localizados bem longes de suas estrelas podem mesmo assim suportarem luas potencialmente habitáveis em torno deles desde que elas estejam próximas o suficiente deles para se aquecerem e impedirem-as delas se congelarem,o que revela-nos que planetas longíquos de suas estrelas podem sim terem luas habitáveis por causa do fato deles terem uma luminosidade aparente.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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