Seres Vivos Alienígenas Podem Serem Compostos Por Superfótons Segundo A Ciência

 O Cosmos sempre teve um comportamento conspícuo por agir como sendo um "oceano" de surpresas e de maravilhas rico em "pedras" preciosas que como todo tesouro não é fácil pegá-las "do nada",na realidade é isso que deixa esse belo e encantador Universo como sendo valioso,pois suas próprias "joias" tendem a possuírem "poderes" mágicos que desafiam qualquer pessoa desatenta,fazendo-as ficarem confusas,mas ao mesmo tempo "cegas" de paixão pelos "poderes" mágicos que protegem tais "pedras" preciosas,assim quanto mais mergulharmos nesse lindo "oceano" de pasmos,mais embevecidos ficamos e isso tudo porque tais "pedras" preciosas conhecidas como 'átomos' que compõem toda a estrutura cósmica possuem características incomparáveis e inigualáveis entre si que assim como os números se destacam de um modo tão fantástico que não é possível sobreporem uns aos outros,assim assimilá-los fará com que as pessoas pensem tratar-se de uma ficção científica,porém isso é apenas uma miragem desse encantador lugar conhecido como 'Universo',pois tais qualidades estrambóticas desses exoátomos,apesar de serem incomuns são reais e não fictícias como muitos podem pensarem,por isso que é sempre bom estudarmos os exoátomos para podermos nos preparar para não cairmos nessa "chuva" de maravilhas.

 Sendo por isso que estudaremos hoje um desses exoátomos excêntricos que realmente podem existirem segundo a ciência que são os átomos feitos literalmente e unicamente por superfótons que são fótons normais,porém muito mais velozes do que a velocidade da luz no "vácuo" que é igual a 2.99792458E8 m/s,e apesar disso parecer impossível,na realidade de acordo com as Leis da ciência,na realidade pode acontecer desde que a partícula não tenha massa alguma,e isso acontece porque a ciência acredita que nenhum objeto com massa mesmo sendo partículas bem leves podem viajarem na velocidade da luz no "vácuo" e principalmente serem mais velozes do que essa constante,porém essa Lei é apenas aplicada em objetos e partículas com massas,ou seja nada com massa pode ser mais veloz do que a luz no "vácuo",porém não existem Leis cientificamente comprovadas que impedem a própria luz ser mais veloz do que ela mesma como também não existem Leis cientificamente verídicas que falam sobre os fótons que são partículas sem massas não poderem nascerem já mais velozes do que a própria no "vácuo" ou serem acelerados até atingirem tais super velozes,já que formam a própria luz e não possuem massas,o que leva-nos a crer que os superfótons realmente podem existirem segundo a ciência,apesar de não existirem experimentos científicos verídicos e empíricos que revela-nos a existência desses superfótons que podem serem milhares de vezes mais velozes do que a luz no "vácuo" e isso acontece porque não existe um limite físico conhecido para a velocidade de uma partícula sem massa,mas sim que partículas com massas não podem serem mais velozes do que 2.99792458E8 m/s.

 Mas há algum método científico que possa comprovar suas existências? Apesar deles não terem sido descobertos ainda pela ciência ortodoxa,a busca pelos superfótons pode ser realizada usando um espectro eletromagnético em que os comprimentos de ondas são invertidos,ou seja buscar ondas de rádio com comprimentos de ondas bem curtos e raios gamas com comprimentos de ondas bem longos será umas das provas para encontrarmos os superfótons.

 Qual é a importância disso para as ciências que estudam os extraterrestres? A existência de exoátomos feitos por superfótons,isto é,por fótons muito mais velozes do que a velocidade da luz no "vácuo" evidencia-nos que formas de vidas não-terráqueas baseadas neles podem existirem em outros lugares do Universo.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem seres vivos alienígenas compostos por átomos formados por superfótons em outros lugares do Universo.

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