Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Núcleos Celulares Ou Virais Que Possuem Paredes Nucleares De Melanina Com Ficobilissomos E Clorossomos Nelas Segundo A Ciência
As belezas celestiais sempre impressionaram as pessoas há milênios por serem lindas demais para serem reais,tornando assim as mentes humanas cada vez mais curiosas e apaixonadas em aventurar-se nesse formidável "oceano" de mistérios enigmáticos fascinantes e obviamente uma dessas maiores maravilhas cósmicas sem sombras de dúvidas é o fato de corpos celestes extremos que representa a maioria dos exoplanetas já descobertos até agora pela ciência ortodoxa humana serem habitáveis,confirmando assim uma antiga profecia antiga da cultura nórdica,nas quais acredita desde os anos 800 da Era Cristã que há corpos celestes extremos habitáveis no Universo,sendo eles:Muspelheim que é habitado pelos gigantes de fogo e Niflheim que é habitado pelos gigantes de gelo,e tal crença surgiu devido ao fato de haverem extremófilos terráqueos reais que habitam locais que nem a ficção científica algum dia sonhou que eles fossem repletos de biomas cheios de vidas,revelando-nos assim que tais corpos celestes extremos apesar de serem bem desafiadores e radicais para a vida podem serem habitáveis,e hoje estudaremos uma das estratégias evolutivas que algumas espécies alienígenas podem usarem nesses ambientes para manterem seus códigos genéticos estáveis e protegidos nesses lugares hostis,nas quais nesses ambientes inóspitos é possível que algumas espécies alienígenas sejam formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem núcleos com paredes de melanina (C18H10N2O4) e clorossomos e ficobilissomos presentes nelas,e apesar dessa estrutura não existir aqui na Terra,elas ofecerão grandes vantagens evolutivas para alienígenas que habitam tais ambientes extremos,principalmente pelo fato da parede nuclear de melanina (C18H10N2O4) ajudará a absorver a radiação ultravioleta e outras radiações,reduzindo assim ao máximo a taxa de mutações genéticas e deixando seus núcleos mais resistentes a níveis elevados de radiações e de temperaturas,além disso a combinação de clorossomos com ficobilissomos criará uma antena proteica de última geração que amplificam a eficiência da dissipação de calor excessivo pela parede nuclear de melanina (C18H10N2O4),fazendo assim com que seus núcleos mantenham suas temperaturas ideais mesmo em condições ambientais de radiações e de temperaturas extremas e ambientes com flutuações extremas de temperaturas,além disso,a parede nuclear de melanina (C18H10N2O4) pode atuar como barreira física contra radicais livres causados pela radiação,impedindo assim que eles entrem em seus núcleos,além de neutralizá-los,já a antena proteica de clorossomos e de ficobilissomos dessa parede nuclear feita de melanina (C18H10N2O4) potencializará esse efeito,já que aumentar a capacidade dela dissipar o calor excessivo,impedindo assim o surgimento de radicais livres prejudiciais para seus núcleos dentro deles,além disso,tal antena proteica de última geração instalada numa parede nuclear de melanina (C18H10N2O4) protegerão seus núcleos contra campos eletromagnéticos intensos que podem serem prejudiciais para os códigos genéticos nucleares. Além disso,os clorossomos e os ficobilissomos nucleares provavelmente permitirão que os mecanismos de reparos nucleares sejam realizados através da energia luminosa saudável tornando-os assim mais eficientes e uma regulação da expressão gênica altamente precisa e eficiente através da luz,já que a energia luminosa absorvida por eles poderão serem ativarem e inibirem alguns genes específicos diretamente através da energia luminosa,tornando assim tal processo de regulação gênica mais otimizada e perspicaz,além disso,acredita-se que a parede nuclear de melanina (C18H10N2O4) rica em clorossomos e ficobilissomos nelas podem gerarem sinais eletroquímicos e mecânicos que podem serem detectados pelas células vizinhas em espécies pluricelulares ou pelos vírus vizinhos em espécies pluriacelulares,tornando assim seus metabolismos mais complexos e sincronizados uns com os outros.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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