Seres Vivos Alienígenas Podem Serem Formados Por Células Ou Por Vírus Que Apresentam Melanossomos Com Clorossomos E Ficobilissomos Segundo A Ciência
Uma das histórias mais fascinantes da humanidade segundo as ciências que estudam os alienígenas é sem sombras de dúvidas aquela que conta sobre a existência de nove mundos que compõem o Universo segundo a cultura nórdica desde os anos 800 da Era Cristã,sendo que três deles são tidos como sendo paranormais e sobrenaturais do Além:Asgard que é habitado pelos deuses Æsir,Vanaheim que é habitado pelos deuses Vanir e Helheim que é habitado pelos mortos,porém mesmo em épocas antigas onde os telescópios ainda não estavam sido inventados,os nórdicos já acreditavam na existência de mundos alienígenas e alguns deles sendo extremos como Muspelheim que é habitado pelos gigantes de fogo e Niflheim que é habitado pelos gigantes de gelo,por exemplo,o que é algo bem fascinante e intrigante para a ciência,já que só a partir de 1992 d.C que os primeiros exoplanetas passaram a serem descobertos e atualmente há quase seis mil deles descobertos até o momento pela ciência ortodoxa humana,além disso,o que mais chama a atenção nessa história é que a maioria deles de fato lembram Muspelheim e Niflheim mencionados na cultura nórdica e a existência de extremófilos terráqueos reais que habitam ambientes tão extremos que não seria tão possível deles estarem repletos de vida aqui na Terra,revela-nos que tais corpos celestes extremos mesmo sendo escaldantes ou congelantes dependendo do exoplaneta e exolua referente podem serem realmente habitáveis segundo a ciência como Muspelheim e Niflheim que a cultura nórdica já previam suas existências desde os anos 800 da Era Cristã. Sendo por isso que hoje estudaremos como formas de vidas podem sobreviverem nesses exomundos desafiadores como Niflheim segundo a ciência,nas quais nesses ambientes,é possível e bem provável que algumas espécies alienígenas sejam formados por células se caso forem celuladas ou por vírus se caso forem aceluladas que possuam melanossomos com clorossomos e ficobilissomos em suas membranas,um tipo de organela que não está presente em nenhum ser vivo terráqueo conhecido,mas que ofecere grandes vantagens evolutivas para alienígenas que vivem em ambientes extremos,principalmente pelo fato desses melanossomos permitirem uma resposta mais eficiente e precisa a diferentes tipos de radiações e condições ambientais radioativas,já que os clorossomos e os ficobilissomos permitirão que os melanossomos expandam suas capacidades de detectarem vários tipos de radiações,aumentando assim a eficiência da melanina (C18H10N2O4) de dissiparem o calor excessivo e de gerarem radicais livres de defesa mesmo em ambientes com baixas luminosidades,mas que os clorossomos e os ficobilissomos podem detectarem e absorverem comprimentos de ondas mais longos e menos energéticos que existem em ambientes com baixas luminosidades,enquanto que eles transferem o resto da radiação usando mecanismos eficientes para a melanina (C18H10N2O4) para ela absorver de forma ainda mais eficiente tais radiações energéticas,porém prejudiciais e "invisíveis" que podem existirem em ambientes escuros ou poucas luminosidades,aumentando assim a resistência desses alienígenas contra estresses oxidativos causados pela radiação ionizante excessiva que podem existirem mesmo em lugares escuros e/ou com baixas luminosidades,além disso,tais melanossomos com clorossomos e ficobilissomos em suas membranas permitirão que tais alienígenas desenvolvam novos mecanismos de bioluminescência para se defenderem de predadores e comunicarem uns com os outros e novos mecanismos de defesa que produzam substâncias químicas tóxicas contra predadores e gerarem sinais de alerta.
Assim,é importante ressaltarmos que mesmo corpos celestes bem distantes de suas estrelas que podem serem habitáveis segundo a ciência,podem apresentarem níveis elevados de radiações escuras que não são perceptíveis aos olhos humanos,mas que são prejudiciais para a vida,tal tipo de radiação entretanto está interligada diretamente às suas estrelas,já que a distância bem longíqua de tais corpos celestes às suas estrelas não representa radiação prejudicial alguma para a vida caso sejam habitáveis,pois elas serão bem frias vistas deles,mas a radiação infravermelha mais energética existe e também pode ser prejudicial para a vida em dosagens altas,assim seres vivos que podem viverem neles tenderão a possuírem melanossomos com clorossomos e ficobilissomos em suas membranas para protegerem-os contra ela,mesmo estando nesses corpos celestes. Além disso,organismos vivos alienígenas que vivem no fundo dos oceanos ou ambientes ricos em radiações escuras ionizantes também tendem a possuírem melanossomos com clorossomos e ficobilissomos em suas membranas dentro de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) para protegê-los contra ela.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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