Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Lisossomos Com Cristas Lisossomais Segundo A Ciência
A humanidade sempre se destacou por ser o único ser vivo conhecido no Universo capaz de inventar e operar máquinas,e colonizar assim ambientes que antes pareciam insodáveis desde os lugares mais profundos dos oceanos da Terra através de submarinos até o espaço sideral através de sondas espaciais e telescópios espaciais,e toda essa inteligência não demorou muito para as pessoas conseguirem explorar as superfícies dos demais corpos celestes do Sistema Solar atrás de conhecimentos sobre a origem da vida aqui na Terra e sobre a origem do Sistema Solar,descobrindo assim que o Sistema Solar é altamente enriquecido em uma grande imensa de corpos celestes e com isso a ciência ortodoxa humana pôde finalmente acreditar que outros mundos além da Terra podem hospedarem suas próprias formas de vidas e assim a ideia de haver até mesmo civilizações extraterrestres avançadas fora da Terra passou a ser tida como sendo muito provável de existir,porém devido ao fato desses exomundos serem diferentes daqueles encontrados aqui na Terra com suas próprias características climáticas específicas,acreditamos que eles podem abrigarem formas de vidas inéditas e exclusivas para os padrões ambientais terráqueos,por exemplo algumas dessas espécies alienígenas podem possuírem lisossomos idênticos às mitocôndrias,ou seja lisossomos com membranas internas na forma de cristas e isso acontece principalmente porque as cristas lisossomais aumentarão significativamente a área de superfície desses lisossomos,permitindo assim que hajam uma quantidade maior de resíduos metabólicos para serem degradados e um maior espaço para ancoragem de enzimas lisossomais,significando assim que tais lisossomos poderão degradarem mais resíduos metabólicos em períodos menores de tempo,aumentando assim a eficiência das enzimas lisossomais e do metabolismo desses alienígenas como um todo,além disso,uma maior área enzimática lisossomal aumentará significativamente a aceleração de macromoléculas,além disso,o metabolismo desses lisossomos com cristas lisossomais internas tornará-se ainda mais complexo e otimizado devido ao fato dessas cristas lisossomais permitirão a criação de microcompartimentos altamente especializados dentro dessas organelas,permitindo assim que cada reação de degradação lisossomal aconteça em lugares diferentes delas,além disso,as cristas lisossomais permitirão a manutenção de um gradiente de prótons (H) altamente eficiente e um controle bem acentuado da degradação,além disso,a fusão e a fragmentação delas garantirão uma regulação precisa na disponibilidade de substratos,características essas essenciais para o funcionamento adequado da degradação lisossomal,além disso,a microcompartimentação oferecida por tais cristas lisossomais permitirá um controle altamente eficiente da atividade enzimática,aumentando assim a eficiência das atividades lisossomais como um todo,além disso,as cristas lisossomais permitirão uma degradação mais eficiente de patógenos por isolá-los de forma precisa em microcompartimentos separados e por permitir uma concentração mais acentuada de enzimas degradativas e por facilitarem a apresentação de fragmentos de antígenos para células imunológicas em espécies celuladas ou para vírus imunológicos em espécies aceluladas,além disso,as cristas lisossomais proporcionarão uma eficiência mais acentuada nos processos metabólicos autofágicos,ou seja a degradação de organelas celulares em espécies celuladas ou virais em espécies aceluladas danificadas,defeituosas,malformadas ou tóxicas por aumentar significativamente a área de superfície de seus lisossomos permitindo uma concentração maior delas e de enzimas envolvidas em seus processos metabólicos autofágicos e por permitir uma microcompartimentação especializada delas e que garantem suas entregas de forma precisa para regiões específicas de seus lisossomos,enquanto protegem eficientemente suas células em espécies celuladas ou seus vírus em espécies aceluladas,evitando assim que enzimas lisossomais escapem de seus lisossomos e causem danos graves em suas células em espécies celuladas ou em seus vírus em espécies aceluladas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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