Planetas Extremos Com Eclipses Estelares Totais Perpétuos Causados Por Suas Luas Podem Serem Habitáveis Segundo A Ciência
Uma das questões mais fundamentais para a ciência moderna é a busca por vida alienígena já que tais formas de vidas habitantes de outros mundos tenderão a expandirem nossas compreensões sobre o Cosmos,mesmo que isso signifique desafiar nossas próprias mentes com surpresas paradoxais e surreais que só o Universo tem para nos oferecer,fazendo-nos assim compreender ainda melhor o nascimento da vida aqui na Terra e os "limites" da evolução dos seres vivos em todo o Universo,porém sempre quando buscamos por vida em outros lugares do Universo,obviamente focamos nos locais mais prováveis e verossímeis para a vida existir ali,isto é,exoplanetas e exoluas com as mesmas condições ambientais e climáticas encontradas aqui na Terra e as regiões mais prováveis para encontrarmos-os segundo as crenças populares são aquelas regiões de suas estrelas em que a radiação provindas delas permitam a permanência de água (H2O) líquida em suas superfícies,fazendo assim com que eles tenham temperaturas superficiais idênticas àquelas encontradas aqui na Terra e portanto são os lugares mais óbvios de encontrarmos vida alienígena,porém não são os únicos lugares para encontrarmos vida extraterrestre e isso acontece porque vários corpos celestes extremos encontraram vários métodos para tornarem-se habitáveis até mesmo para a vida terráquea,por exemplo,eles podem habitarem vida como os seres vivos terráqueos em suas zonas terminais que podem possuírem temperaturas confortáveis para tais seres vivos comparáveis com aqueles encontrados aqui na Terra mesmo com suas estrelas visíveis em seus céus,porém outros "truques" devem também serem considerados,por exemplo,corpos celestes travados com suas luas como Plutão está com Caronte,enquanto que eles também estejam travados com suas estrelas e sua lua esteja perfeitamente alinhada com sua estrela poderão serem habitáveis,já que devido ao fato desses corpos celestes haverá claramente eclipses solares perpétuos e tais luas agirão como guardas-sóis e protegerão seus planetas da radiação excessiva de suas estrelas,porém tais luas não devem estarem muito inclinado em relação ao plano orbital de seus planetas e isso porque uma inclinação orbital acentuada não possibilitará a existência de um eclipse perpétuo,além disso,tais luas não devem serem pequenas já que luas pequenas impossibilitará a existência até mesmo de eclipses parciais perpétuos neles,invalidando assim tais métodos de abordagem para uma boa habitabilidade do ponto de vista terráquea,além disso,tais luas não devem estarem distantes de suas estrelas,já que isso implicará numa sombra menor ou inexistente dependendo da situação,suas localizações orbitais devem estarem obviamente distantes de seus limites de Roche,mas não distantes o suficiente para impedirem um sombreamento acentuado na superfície de seus planetas,uma localização orbital que cubra de preferência todo o hemisfério de seus planetas voltados para suas estrelas aumentará a eficiência de tais métodos,além disso,é importante que a influência de outras luas podem terem efeitos positivos e negativos sobre tais eclipses perpétuos podendo influenciarem-os negativamente ou positivamente dependendo de uma série de fatores,além disso,tais métodos são mais eficientes em estrelas maiores e mais próximas de seus planetas por criarem um eclipse perpétuo mais acentuado,mas estrelas menores próximas deles também podem criarem uma ilusão de que elas sejam bem maiores do que elas realmente sejam por causa de seus grandes diâmetros angulares vistos de seus corpos celestes possibilitando eclipses perpétuos acentuados que em ambos os casos garantirão que seus planetas fiquem totalmente cobertos por suas luas durante tais eclipses estelares perpétuos,garantindo assim uma proteção acentuada de suas luas aos seus planetas contra a radiação excessiva de suas estrelas.
Planetas Extremos Com Eclipses Estelares Totais Perpétuos Causados Por Suas Luas Podem Serem Habitáveis Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International
É importante ressaltarmos que eclipses parciais e eclipses de curtas durações terão efeitos de resfrianentos limitados e até mesmo inexistentes sob seus planetas,além disso,mesmo com um "guarda-sol" altamente eficiente como uma lua bastante próxima de seus corpos celestes de modo a gerar forças de marés gravitacionais extremas sobre eles,planetas com altas atividades geológicas que permitem grandes atividades vulcânicas e sísmicas (convecção de mantos e movimentos das placas tectônicas deles) e/ou ricos em materiais radioativos que liberam grandes quantidades de energias durante seus decaimentos radioativos podem terem condições ambientais extremas e hostis para formas de vidas alienígenas semelhantes àquelas encontradas aqui na Terra e métodos mais radicais de sobrevivências deverão serem aplicados a eles e às suas possíveis formas de vidas como aqueles estudados em outros artigos desse blog "A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir",já que tais fatores contribuirão para uma superfície inabitável coberta por lavas mesmo diante de um eclipse perpétuo,além disso,planetas com atmosferas finas que permitem a passagem direta da radiação excessiva estelar e planetas com atmosferas espessas e densas que retêm o calor de suas estrelas,também podem tornarem-se inabitáveis para formas de vidas alienígenas semelhantes àquelas encontradas aqui na Terra,principalmente corpos celestes maiores como superterras,por exemplo,já que isso permitirá a existência de superfície de lavas mesmo diante de um eclipse perpétuo,além disso,o albedo de suas superfícies influenciará "indiretamente" sua habitabilidade para a vida como a terráquea,já que corpos celestes com superfícies mais reflexivas (mais brancas) refletirão mais energia e aqueles com superfícies menos reflexivas (mais escuras) absorverão mais energia e portanto mais radiação de suas estrelas,significando assim que corpos celestes com albedos altos têm maiores de serem habitáveis para formas de vidas como aquelas encontradas aqui na Terra.
Porém,é importante lembrar que mesmo corpos celestes com superfícies totalmente cobertas por lavas mesmo aqueles sem eclipses perpétuos podem serem habitáveis,já que formas de vidas alienígenas neles podem habitarem seus subsolos e serem totalmente subterrâneas e/ou poderem serem totalmente áreas e ficarem sempre voando e/ou flutuando dependendo da espécie referente em si em seus céus e nunca tocarem seus solos ou até mesmo viverem em montanhas altas longes das lavas superficiais e/ou em ilhas mais longes das lavas de seus planetas ou de suas luas em si,e portanto eles não devem também serem descartados como sendo habitáveis.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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