Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Radiossomoplastos Que Apresentam Labirintos Radiossomoplastidiais Segundo A Ciência

  Uma das coisas mais fascinantes e intrigantes do Universo é o fato de que mesmo a Terra sendo o único lugar habitável conhecido até o momento,ela possui uma quantidade imensa de seres vivos terráqueos tão gigante que até os dias de hoje,os cientistas não sabem o número exato de espécies únicas e exclusivas com características singulares que habitam o planeta,e o mais incrível:Até lugares bem explorados pela humanidade guardam novas espécies com aparências estrambóticas,tornando assim a Terra uma verdadeira "joalheria" celestial por conta disso e devido à essa maravilhosa e esplêndida biodiversidade presente aqui na Terra que deixam as pessoas de "queixo caído" à medida que elas estudam tais atrações excêntricas e surrealistas por tenderem a possuírem características que desejam nossos conhecimentos sobre a realidade por causa de suas aparências inéditas,as ciências dedicadas a estudarem a vida fora da Terra acredita que a biodiversidade cósmica poderá ser exponencialmente maior do que isso devido ao fato dele possuir um número quase incontável de estrelas e portanto um número quase incontável de planetas e de luas que podem serem habitáveis,significando assim os extraterrestres tenderão a possuírem características únicas e incomuns que podem ainda não terem sido encontradas aqui na Terra antes,principalmente os alienígenas extremófilos que podem habitarem os lugares mais inesperados e improváveis do Universo para a vida existir neles,devido ao fato da Terra ser um planeta altamente biodiversificável e mostrar-nos que isso estranhamente seja possível de acontecer,assim as ciências que estudam os extraterráqueos esperam encontrarem seres vivos com características invulgares e bem peculiares como por exemplo o fato de algumas espécies alienígenas serem formadas por vírus (no caso das espécies aceluladas) ou por células (no caso das espécies celuladas) que apresentam radiossomoplastos com labirintos dentro deles que são organelas caracterizadas por possuírem radiossomos (organelas envolvidas na radiotrofia e possuem membranas internas que armazenam elementos químicos para usarem as energias geradas durante seus decaimentos radioativos para gerar energia química através de mecanismos semelhantes aos da fosforilação oxidativa,mas com radiação,sendo portanto diferentes dos radioplastos que são organelas envolvidas na radiossíntese que possuem pigmentos que absorvem a radiação externa para converterem a energia radioativa em energia química através de mecanismos semelhantes aos da fotofosforilação,mas com radiação) dentro de labirintos radiossomoplastidiais,e a existência dessas organelas trarão vários benefícios para seus alienígenas radiotróficos,principalmente pelo fato deles aumentarem significativamente a área de superfície de seus radiossomos permitindo assim que eles absorvam uma quantidade significativamente maior de energia provinda do decaimento de seus elementos químicos radioativos localizados em seus interiores,além de permitirem que os componentes da cadeia de transporte de elétrons da fosforilação oxidativa radioativa estejam organizados de modo a otimizarem e aumentarem a absorção energética e produzirem assim maiores quantidades de energia através da radiação usando a radiotrofia e estarem próximos uns dos outros o suficiente para impedirem perdas de energia,além disso,os labirintos radiossomoplastidiais permitirão que hajam uma concentração de radiossomos maior dentro de seus radiossomoplastos e consequentemente um aumento maior de energia química gerada pelo decaimento de elementos químicos radioativos por permitir uma radiotrofia mais intensa,porém tais labirintos radiossomoplastidiais por serem estruturas dinâmicas,flexíveis,ramificadas,extensas e complexas permitirão um controle altamente preciso,eficiente e refinado da emissão de radiação,evitando assim que as demais organelas presentes em seus ambientes  fiquem expostas à radiação e sofram danos irreparáveis por conta dela,a blindagem interna proporcionada pela parede radiossomal aumentará a eficiência dessa proteção,além disso,os labirintos radiossomoplastidiais permitirão que diferentes regiões deles armazenem diferentes elementos químicos radioativos com diferentes tempos de meia-vida,permitindo assim um fluxo constante de quantidades consideráveis de energia mesmo com variações nas taxas de decaimentos dos isótopos radioativos,além disso,os labirintos radiossomoplastidiais dessas organelas exóticas poderão atuarem como filtros que seleciona comprimentos de ondas específicos e transferindo assim toda essa energia para seus radiossomos,além disso,os labirintos radiossomoplastidiais garantirão que seus alienígenas radiotróficos se adaptem a vários tipos de radiações mais facilmente ao agirem como sensores que detectam o tipo e a intensidade da radiação ambiente,como filtros que detectam e amplificam o espectro de radiação absorvida pelos seus radiossomos,além de ajustarem a composição,o número,o tamanho e densidade desses radiossomos que estejam dentro deles em relação às mudanças na intensidade e no tipo de radiação ambiente,garantindo assim que a radiotrofia ocorra de forma altamente eficiente e otimizada,aumentando assim significativamente a eficiência da radiossíntese ao permitir que uma quantidade maior de energia radioativa seja convertida em energia química (ATPs) para a realização dos processos metabólicos,além de poderem aumentarem o número e o tamanho desses labirintos para maiores adaptabilidades,principalmente em corpos celestes extremos,a proximidade dos radiossomos nos labirintos radiossomoplastidiais garantirão que eles compartilhem enzimas de reparos e proteínas envolvidas na proteção contra danos oxidativos uns com os outros,aumentando assim a eficiência de tal reparação,reduzindo assim ao máximo os danos causados pela radiação,permitindo assim que os processos metabólicos radiotróficos ocorram de forma segura,otimizada e eficaz,além disso,uma vez que os labirintos radiossomoplastidiais agirão como sensores que detectam vários tipos de radiações e suas intensidades,eles possuirão mecanismos de autorreparos altamente sofisticados para protegerem seus radiossomos de danos causados acidentalmente pela produção de energia química usando a energia radioativa,além de garantirem uma reparação altamente luxuosa de seus próprios radiossomos já que eles poderão enviarem enzimas de reparos para eles segundo os dados detectados por eles,além disso,as estruturas complexas,dinâmicas e flexíveis dos labirintos radiossomoplastidiais permitirão que diferentes regiões deles absorvam diferentes tipos de radiações provindas de diferentes tipos de elementos químicos radioativos,tornando assim a radiossíntese mais eficiente e otimizada mesmo em ambientes com espectros de radiação variados,além de permitirem a segregação de toxinas e de substâncias químicas tóxicas e nocivas,impedindo assim que eles causem problemas,além dessas funções metabólicas primárias,os labirintos radiossomoplastidiais permitirão que seus alienígenas tornem-se mais resistentes a ambientes com níveis extremos de radiações,de temperaturas,de nutrientes e de pressões,por exemplo,principalmente por atuarem como filtros naturais contra a radiação interna e externa.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem radiossomoplastos com labirintos radiossomoplastidiais em outros lugares do Universo.

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