Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Peroxissomos Com Lisossomos Dentro Deles Segundo A Ciência
Uma das coisas que mais chamaram a atenção das pessoas ao longo dos milênios foi a capacidade do Universo formar desenhos celestiais formidáveis com seu número quase incontável de estrelas que sempre mexeram com as mentes humanas de modo a estarem envolvidos em diversas histórias místicas contadas de gerações em gerações pelos povos antigos,porém a inteligência genial e magnífica dos seres humanos que não é tola,logo perceberam que tais belezas celestiais surreais não servem apenas para enfeites,a final de contas como joias tão valiosas e preciosas serviriam para apenas como "adornos" e "ornamentos" e logo perceberam que tais maravilhas guardam grandes segredos enigmáticos espetaculares que formam um show de artes cósmicas travessas ainda mais belo e cheio de novas surpresas surreais e fascinantes devido ao fato de que cada ser vivo presente no Cosmos possuírem suas próprias aparências exclusivas e inéditas que exibem aspectos estrambóticos únicos e singulares que criam um belo show ilusionista que visa aumentarem nossos desejos em estudar mais o Universo por conta disso por exibirem paradoxos surreais sobre a vida que desafiam nossas compreensões sobre ela,sendo que assim como os seres vivos terráqueos,os seres vivos alienígenas são as "estrelas" principais desse maravilhoso espetáculo prestigioso cósmico e por conta disso sabemos que encontraremos seres vivos alienígenas incomuns e invulgares nesses ambientes,assim como a vida terráquea sempre nos surpreende cada vez mais que estudamos-a,tais como o fato de algumas espécies alienígenas possuírem lisossomos dentro de seus peroxissomos dentro de seus vírus em espécies celuladas ou de suas células em espécies celuladas,e a existência dessa organela exótica apesar de não serem encontradas aqui na Terra,apresentarão grandes vantagens evolutivas para seus alienígenas,principalmente pelo fato dos lisossomos peroxissomais confinarem produtos tóxicos e radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente pelos peroxissomos como o peróxido de hidrogênio (H2O2) degradando-os imediatamente e minimizando a existência de danos oxidativos às demais organelas presentes em seus ambientes,além de permitir uma degradação altamente eficiente e otimizada por permitir que uma degradação sequencial dos substratos,significando assim que tanto os peroxissomos quanto os lisossomos peroxissomais degradarão tais substratos simultaneamente,resultando assim numa degradação completa,otimizada e eficiente,permitindo assim que essas organelas respondam mais rapidamente a aumentos repentinos de substratos para serem degradados como aqueles que ocorrem durante estresses oxidativos,permitindo assim que tais organelas degradem completamente e rapidamente quantidades maiores de substratos,tornando assim seus alienígenas mais resistentes aos ambientes extremos,principalmente aqueles com níveis elevados de radiações,de secas,de toxinas e de substâncias químicas tóxicas e nocivas por criarem ambientes que permitem uma otimização acentuadatanto das enzimas lisossomais quanto das enzimas peroxissomais permitindo assim um combate mais pronunciado dos radicais livres prejudiciais,das toxinas e das substâncias químicas tóxicas e nocivas,possibilitando assim a evolução de novos mecanismos de defesas mais eficientes,o que permitirá a ocorrência de novas reações enzimáticas que expandem o metabolismo de ambas as organelas que expandem suas funções metabólicas e permitem uma interação m por 0ais acentuada e precisa com as demais organelas presentes em seus ambientes,além de permitir um controle altamente refinado e sofisticado das reações enzimáticas peroxissomais e lisossomais dentro dessas organelas exóticas,tornando assim a regulação do metabolismo lisossomo-peroxissomal mais preciso e eficiente, características essas que tornam-se ainda mais eficientes quando o confinamento das membranas peroxissomais e lisossomais numa só organela permitir a formação de microambientes altamente especializados dentro desses peroxissomos com lisossomos dentro deles,nas quais as membranas internas peroxissomais (os lisossomos) possuírem regiões com diferentes concentrações de enzimas lisossomais e de substratos específicos dentro deles,assim como as membranas externas peroxissomais também possuírem regiões com diferentes concentrações de enzimas peroxissomais e de substratos específicos para elas,o que otimizará assim as reações químicas metabólicas entre elas e impedirá assim interferências indesejáveis entre elas,permitindo assim que uma degradação altamente eficiente e significativamente mais otimizada,além disso a fusão entre os lisossomos e os peroxissomos permitirá que suas células em espécies celuladas ou seus vírus em espécies aceluladas ajustem suas composições químicas e o número de microcompartimentos em respostas mais precisas e eficientes a diversos estímulos ambientais e metabólicos mesmo aqueles extremos,expandindo assim suas chances de sobreviverem a diversas condições ambientais extremas.
Porém devemos ressaltar que tais organelas terão sempre pelo menos duas membranas para proteger tanto as enzimas lisossomais quanto as enzimas peroxissomais de inibações indesejáveis e da degradação proteica acidental já que a mistura entre as enzimas peroxissomais com as enzimas lisossomais resultará em incompatibilidades enzimáticas graves.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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