Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Vácuolos Contráteis Dentro De Peroxissomos Segundo A Ciência
Desde os primórdios da humanidade,as pessoas observam deslumbradas os céus para estudar a quantidade imensa de estrelas que eles possuem e formam padrões celestiais complexos e esplêndidos com desenhos celestiais belos e mágicos que torna o Universo sensacional e emocionante,e claro não demorou muito para várias culturas antigas mencionarem a existência de mundos que orbitam estrelas além do Sol que geralmente são habitáveis,por exemplo,a cultura nórdica é clara em dizer que além da Terra (Midgard) onde os humanos moram,existem três mundos sobrenaturais e paranormais do Além:Helheim que é habitado pelos defuntos,Asgard que é habitado pelos deuses Æsir e Vanaheim que é habitado pelos deuses Vanir,e cinco mundos alienígenas habitáveis,sendo eles:Álfheim que é habitado pelos elfos claros,Svartalfheim que é habitado pelos elfos escuros,Jotunheim que é habitado pelos gigantes de rochas,Niflheim que é habitado pelos gigantes de gelo e Muspelheim que é habitado pelos gigantes de fogo,apesar dos Eddas que são as escrituras que revelam-nos sobre suas existências não mencionarem suas localizações cósmicas,porém foi a partir de 1992 d.C que os cientistas ortodoxos descobriram os primeiros exoplanetas (planetas localizados fora do Sistema Solar) e hoje a lista já constam com quase seis mil exoplanetas descobertos pela humanidade e suas descobertas prometeram darem credibilidades em antigas profecias de que não só exomundos semelhantes à Terra podem serem habitáveis,mas também exomundos extremos repletos de desafios radicais para a vida podem também abrigarem vida como Muspelheim e Niflheim,já que atualmente encontramos vários exemplos de seres vivos extremófilos que prosperam bem em ambientes tão inóspitos e desafiadores para a vida que desafiam até a ficção científica por conta disso como dentro de piscinas hidrotermais borbulhantes,revelando-nos ainda mais que tais exomundos podem serem realmente habitáveis segundo a ciência,porém para sobreviverem nesses ambientes extremos,tais formas de vidas devem terem mecanismos altamente eficientes para detoxificarem seus corpos,já que tais locais costumam produzirem grandes quantidades de radicais livres,de toxinas e de substâncias químicas tóxicas nos corpos dos seres vivos,sendo essa uma das principais razões para eles morrerem imediatamente nesses lugares extremos,e por isso que algumas espécies alienígenas principalmente aquelas que vivem nesses hábitats naturais extremos podem serem formadas por vírus (no caso das espécies aceluladas) ou por células (no caso das espécies celuladas) que apresentam vácuolos contráteis dentro de peroxissomos e essa dupla trará grandes vantagens evolutivas para seus organismos vivos,principalmente pelo fato dos vácuolos contráteis peroxissomais dissiparem o calor,a luz e a radiação excessiva de forma altamente eficiente,eles ajudarão a expulsarem radicais livres prejudiciais com maiores eficiências,porém uma vez que os peroxissomos naturalmente neutralizam-os,os vácuolos contráteis peroxissomais garantirão que seus peroxissomos neutralizem uma quantidade maior de radicais livres prejudiciais por conta de ambas as organelas atuarem na linha de frente contra eles e portanto a integração delas permitirá um combate acentuado contra radicais livres prejudiciais por criar microambientes altamente especializados que garantem uma grande concentração de radicais livres prejudiciais e enzimas específicas que neutralizam-os,otimizando assim significativamente a neutralização de radicais livres prejudiciais por conta disso,por garantirem que não hajam interferências indesejáveis durante tais processos metabólicos e por permitir a remoção altamente eficiente e otimizada de produtos tóxicos e radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente por seus peroxissomos de modo a impedir que seus acúmulos danifiquem as membranas peroxissomais e inibirem a atividade enzimática peroxissomal,facilitando assim também a remoção de detritos provindos de danos e uma reparação sofisticada altamente perspicaz em seus organismos vivos por conta disso,garantindo assim que seus peroxissomos degradem continuamente radicais livres prejudiciais,enquanto conseguem manterem ambientes favoráveis para a degradação peroxissomal precisa e perspicaz,otimizando assim o fluxo metabólico peroxissomal e prevenindo assim o acúmulo de toxinas,de radicais livres prejudiciais e de substâncias químicas tóxicas e nocivas em seus peroxissomos,permitindo assim um controle altamente refinado e preciso da concentração da atividade das enzimas peroxissomais antioxidantes,da concentração de produtos e de substratos dentro seus peroxissomos,otimizando ainda mais os processos metabólicos peroxissomais envolvidos na neutralização de radicais livres prejudiciais,tornando-os altamente eficientes,sofisticados e otimizados,além de permitir a remoção altamente eficiente de peróxido de hidrogênio (H2O2) e reduzir significativamente o estresse oxidativo causado por sua presença,enviando-os diretamente para os lisossomos para serem degradados,características essas que assegurarão uma reciclagem altamente perspicaz de aminoácidos,lipídeos,proteínas e outros componentes metabólicos essenciais,permitindo assim que seus alienígenas poupem o máximo de energia possível na síntese de novas proteínas e de novos lipídeos e tenham maiores chances de sobreviverem em ambientes extremos,proporcionando assim um controle preciso da digestão,além disso,os vácuolos contráteis peroxissomais atuarão na linha de frente contra o estresse oxidativo por garantir que as membranas peroxissomais não se rompam durante a neutralização de grandes quantidades de radicais livres prejudiciais por controlarem perfeitamente o volume de seus peroxissomos durante a neutralização deles por controlarem a concentração de água (H2O) e de íons presentes neles,garantindo assim que as enzimas peroxissomais e radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente pelos peroxissomos durante a neutralização deles não sejam liberados e causem danos sérios em suas estruturas celulares em espécies celuladas ou virais em espécies aceluladas,já que o controle do volume e a resistência à mudanças na pressão osmótica e na pressão de turgor manterá suas membranas íntegras e estáveis,garantindo assim que seus peroxissomos neutralizem grandes quantidades de radicais livres prejudiciais sem se romperem mesmo em ambientes com níveis extremos de salinidades e de pHs,já que o controle iônico proporcionado pelos vácuolos contráteis peroxissomais controlarão o pH de suas organelas que está intimamente interligado à concentração de íons de hidrogênio (H+) e de hidroxila (OH-) dentro deles e a ambientes com variações pronunciadas da concentração de sais e de água (H2O) e a ambientes com níveis extremos de pressões de turgor e de pressões osmóticas por conta disso,o controle de pH também otimizará significativamente as condições dentro de seus lisossomos para a enzimas hidrolíticas peroxissomais,regulando perfeitamente o metabolismo de seus peroxissomos já que os vácuolos contráteis peroxissomais controlarão perfeitamente as atividades enzimáticas peroxissomais por controlarem o volume e a pressão osmótica dentro de seus peroxissomos,algo essencial para evitar a degradação excessiva ou insuficiente de componentes destinados a serem degradados por eles e prevenir assim ainda mais a liberação descontrolada das enzimas peroxissomais hidrolíticas,fato esse que tornará-se ainda mais perspicaz e otimizado devido ao fato dos vácuolos contráteis peroxissomais terem uma natureza pulsátil e portanto controlarem precisamente o transporte de substâncias químicas específicas para dentro e para fora de seus peroxissomos tornando seus processos metabólicos ainda mais eficazes e otimizados,já que a regulação do transporte de moléculas e de radicais livres prejudiciais externos facilitará permitirá uma modulação dinâmica da composição química das membranas peroxissomais e da atividade enzimática peroxissomal,aumentando assim significativamente a eficiência de seus metabolismos como um todo.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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