Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Com Peroxissomos Com Espinhos E/Ou Acúleos Segundo A Ciência
Desde que os avanços astronômicos da Era Moderna permitiu os cientistas distinguirem os planetas do Sistema Solar das estrelas com grandes detalhes e notaram que o Sistema Solar possui uma grande diversidade de corpos celestes,principalmente de luas que antes era considerado algo impossível de existir em tempos antigos,já que naquela época acreditava-se erroneamente que todos os corpos celestes do Universo apenas podiam orbitar a Terra e não outros corpos celestes,mas hoje sabemos que tal ideia não passa de um grande MITO,já que o número de luas que existem no Sistema Solar é muito maior do que o número de planetas que há nele,de fato "só" os planetas não-anões possuem:Saturno tem 274 luas conhecidas,Júpiter tem 97 luas conhecidas, Urano tem 28 luas conhecidas e 16 luas conhecidas,apesar da maioria delas serem bem pequenas e invisíveis a olho nu em suas "superfícies“,as pessoas passaram a acreditarem não só que as demais estrelas que há no Universo poderiam terem seus próprios planetas ao redor como eles mesmos poderiam estarem mais próximos delas do Mercúrio está do Sol,já que as luas do Sistema Solar geralmente estão muito mais próximas de seus planetas-pais do Mercúrio está do Sol,algo que evidenciou-nos isso,e a humanidade estava CERTA,a maioria dos exoplanetas já descobertos até o momento possuem órbitas bem próximas de suas estrelas e até mesmo órbitas bem excêntricas ao redor delas,significando assim que eles possuem naturezas bem selváticas e rigorosas para a vida repletos de desafios severos e inóspitos para a vida,porém ao invés das pessoas ficarem intimidadas com eles e não darem assim a atenção neles por conta disso,muitas pessoas entretanto começaram a enxergarem neles muitas vantagens evolutivas cruciais para a vida,principalmente devido ao fato delas saberem que até mesmo um lugar com ambientes suaves e calmos como a Terra está repleto de formas de vidas extremófilas,ou seja,seres vivos que habitam ambientes muito desafiadores e radicais para a maioria dos seres vivos,além disso,estudar a possibilidade de vida neles é o mesmo que estudar como a vida surgiu aqui na Terra já que os primeiros seres vivos terráqueos viviam numa Terra com superfícies totalmente encobertas por oceanos de lavas segundo a ciência,assim apesar de não parecer tais corpos celestes podem realmente possuírem vida,porém para habitarem tais locais,essas formas de vidas deverão terem mecanismos altamente eficientes de detoxificação,já que a sujeira metabólica causada por ambientes extremos é uma das principais causas de mortes imediatas nesses locais,por isso que algumas espécies alienígenas principalmente aquelas que hábitats naturais assim podem serem formadas por vírus (no caso das espécies aceluladas) ou por células (no caso das espécies celuladas) que possuem peroxissomos com espinhos e/ou acúleos neles,e essas estruturas trarão vários benefícios evolutivos para seus organismos vivos,principalmente por aumentarem significativamente a área de superfície de contato de seus peroxissomos de modo a otimizar a interação deles com moléculas essenciais de seus metabolismos e com organelas disfuncionais e outros componentes metabólicos destinados a serem degradados por eles,de modo a acelerar ao máximo as reações químicas que ocorrem neles,principalmente a neutralização de radicais livres,a β-oxidação de ácidos graxos e a degradação de peróxido de hidrogênio (H2O2),por exemplo,principalmente pelo fato dos espinhos e/ou dos acúleos peroxissomais integrarem seus metabolismos de forma altamente perspicaz com as vias metabólicas das demais organelas presentes em seus ambientes e por servirem como pontos de ancoragem para organelas problemáticas e outros componentes destinados a serem degradados por seus peroxissomos,além disso,os espinhos e/ou acúleos peroxissomais criarão naturalmente microambientes altamente especializados de modo a separar as diversas vias metabólicas de seus peroxissomos evitando assim interferências indesejáveis entre elas e permitindo assim que hajam uma concentração acentuada de enzimas agindo sob uma concentração maior de substratos específicos de modo a otimizar ainda mais as reações químicas metabólicas peroxissomais e tornar suas vias metabólicas altamente eficientes e sofisticadas,principalmente pelo fato dos próprios espinhos e/ou acúleos peroxissomais criarem microambientes especializados com diferentes gradientes de enzimas e de substratos e permitir o compartilhamento entre elas,por exemplo,eles poderão criarem vários microambientes especializados com diferentes gradientes de concentrações de enzimas antioxidantes agindo sob diferentes gradientes de radicais livres,isso ajudará seus peroxissomos a neutralizarem uma quantidade maior de radicais livres assim como vários microambientes especializados com diferentes gradientes de concentrações de enzimas lipolíticas atuando sob diferentes gradientes de lipídeos que serão degradados para gerarem energia na β-oxidação lipídica que nesse caso gerará uma grande quantidade de energia química pela degradação lipídica,essa organização protegerá enzimas peroxissomais e outros componentes sensíveis aos estresses oxidativos causados pela neutralização de radicais livres prejudiciais,principalmente aqueles provindos do ambiente externo e produzidos acidentalmente pelos peroxissomos durante a β-oxidação lipídica,algo essencial para manter suas atividades metabólicas por mais tempo e aumentem significativamente a eficiência da detoxificação,segregando produtos tóxicos e radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente por eles em regiões específicas dessas vias metabólicas peroxissomais. Além disso,os espinhos e/ou os acúleos peroxissomais servirão como barreiras físicas contra radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente por seus peroxissomos impedindo assim que eles saiam deles e causem danos nos citoplasmas de suas células em espécies celuladas ou nos virioplasmas de seus vírus em espécies aceluladas,além disso,tais estruturas pontiagudas tornarão as membranas peroxissomais bem resistentes a diferentes tipos de estresses ambientais e metabólicos mesmo aqueles extremos como aqueles com níveis extremos de pressões,de temperaturas,de radiações,de salinidades e de pHs,por exemplo,impedindo assim que eles sejam rupturas e vazamentos,principalmente aqueles acidentais,reduzindo assim ao máximo a liberação de enzimas peroxissomais para o ambiente externo por causa disso,por permitir o transporte direcionado de moléculas e outros materiais tanto para dentro quanto para fora de seus peroxissomos,controlando assim perfeitamente o que entra e sai deles,algo essencial para permitir uma regulação precisa e sofisticada das diversas vias metabólicas peroxissomais.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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