Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Mitocôndrias Que Realizam Tanto O Ciclo de Krebs Quanto O Ciclo do 3-Hidroxipropionato Simultaneamente Segundo A Ciência
Com os avanços da astronomia humana,as pessoas mesmo aqui na Terra puderam finalmente embarcarem em novos "mares" de aventuras cósmicas paradoxais surreais completamente novas que possibilitaram as pessoas "escavarem minas" para encontrarem o tão precioso "baú de tesouros" cósmico que traz consigo respostas sobre como o Sistema Solar e a vida na Terra nasceu e obviamente também sobre como todo o Universo passou a existir,principalmente ao estudarem aglomerados estelares jovens localizados em galáxias bem velhas e distantes,tornando assim os assuntos envolvendo a vida alienígena algo muito sério e importante na comunidade científica por representar algo muito importante para a vida terráquea e seu destino,já que as observações celestiais empíricas e verídicas da Era Moderna deram uma visão panorâmica e realística para as pessoas sobre o Cosmos ao seu redor,ou seja há muitos planetas e estrelas lá fora do Sistema Solar,significando assim que só na Via Láctea podem haverem centenas ou mais disso de planetas e de luas habitáveis,algo essencial para entendermos mais sobre o papel da vida terráquea no Universo,porém entender isso poderá ser ainda mais fascinante e deslumbrante devido ao fato de que a existência de outros mundos habitáveis além da Terra,significará-nos que eles podem abrigarem formas de vidas com características anômalas e inauditas aqui na Terra,sendo por isso bem únicas em comparação com os seres vivos terráqueos conhecidos,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem mitocôndrias que realizam tanto o Ciclo de Krebs quanto o Ciclo do 3-Hidroxipropionato simultaneamente de modo a trazer vários benefícios evolutivos para seus seres vivos,principalmente devido do Ciclo do 3-Hidroxipropionato integrado ao Ciclo de Krebs permitir um ciclo metabólico quase fechado,nas quais o Ciclo de Krebs poderá fornecer CO2 para o Ciclo do 3-Hidroxipropionato,enquanto que ele produz açúcares e outros carboidratos para ser degradado pelo Ciclo de Krebs,utilizando carbono (C) mesmo provindo de fontes não-orgânicas,permitindo assim uma otimização significativa na produção de energia e na utilização de recursos e de substratos por tais mitocôndrias alienígenas,minimizando perdas energéticas e a existência de resíduos metabólicos,tornando assim ambos os ciclos metabólicos altamente eficientes e otimizados por garantir um fluxo direcionado e sofisticado de metabólitos e de energia e assegurando assim a evolução de novas vias metabólicas e um controle refinado na atividade enzimática e na regulação da expressão gênica de ambos os ciclos metabólicos,permitindo assim que suas células (no caso das espécies celuladas) ou que seus vírus (no caso das espécies aceluladas) produzam uma quantidade significativamente maior de energia usando menos recursos e energia e sintetizem uma quantidade maior de lipídeos,de açúcares,de carboidratos e de outros metábolitos essenciais.
A origem dessas mitocôndrias deve-se ao fato de alguns microorganismos terráqueos realizarem o Ciclo do 3-Hidroxipropionato para sintetizarem compostos químicos orgânicos essenciais para seus metabolismos,assim microorganismos alienígenas semelhantes podem terem engolfados dentro de células em espécies celuladas ou de vírus em espécies aceluladas simbiontes,gerando assim com o tempo as tão famosas mitocôndrias que realizam tanto o Ciclo de Krebs quanto o Ciclo do 3-Hidroxipropionato simultaneamente,e ele acontece assim:A enzima acetil-CoA carboxilase carboxila uma molécula de acetil-CoA para formar o malonil-CoA que por sua vez é oxidada pela enzima malonil-CoA redutase para formar o 3-hidroxipropionil-CoA que por sua vez ser é reduzir pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA ligase para produzir 3-hidroxipropionato que é desidratado pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA desidratase (3-HPCD) para formar acriloil-CoA que é reduzido a propionil-CoA pela enzima acriloil-CoA redutase que é convertido em (S)-metilmalonil-CoA pela enzima propionil-CoA carboxilase que por sua vez é convertido em (R)-metilmalonil-CoA pela enzima metilmalonil-CoA epimerase que por sua vez é convertido em succinil-CoA pela enzima metilmalonil-CoA mutase,"fechando" assim o Ciclo do 3-Hidroxipropionato.
*É importante ressaltarmos também que algumas dessas mitocôndrias alienígenas podem utilizarem parte do succinil-CoA para formar acetil-CoA para permitir uma fixação refinada do dióxido de carbono (CO2),acontecendo assim o ciclo:A enzima acetil-CoA carboxilase carboxila uma molécula de acetil-CoA para formar o malonil-CoA que por sua vez é oxidada pela enzima malonil-CoA redutase para formar o 3-hidroxipropionil-CoA que por sua vez ser é reduzir pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA ligase para produzir 3-hidroxipropionato que é desidratado pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA desidratase (3-HPCD) para formar acriloil-CoA que é reduzido a propionil-CoA pela enzima acriloil-CoA redutase que é convertido em (S)-metilmalonil-CoA pela enzima propionil-CoA carboxilase que por sua vez é convertido em (R)-metilmalonil-CoA pela enzima metilmalonil-CoA epimerase que por sua vez é convertido em succinil-CoA pela enzima metilmalonil-CoA mutase que por sua vez é convertido em succinato pela enzima succinato transferase que por sua vez é reduzido a 4-hidroxibutirato pela enzima succinato redutase que é então convertido em 4-hidroxibutiril-CoA pela enzima 4-hidroxibutiril-CoA transferase que é então desidratado para formar o crotonil-CoA pela enzima 4-hidroxibutiril-CoA desidratase que por sua vez é reduzido pela enzima butiril-CoA pela enzima butiril-CoA redutase que é convertido em duas moléculas de acetil-CoA pela enzima butiril-CoA acetiltransferase.
*Porém,para uma via metabólica mais direta que "não" envolve a fixação do dióxido de carbono (CO2),algumas mitocôndrias alienígenas podem também utilizarem a enzima:acetato succinato coenzima A transferase do Ciclo ASCT que transforma diretamente o succinil-CoA em acetil-CoA,através da fórmula:Succinil-CoA+Acetato→Succinato+Acetil-CoA,sendo o Ciclo ASCT,uma via metabólica que pode ser utilizada principalmente em períodos de escassez de energia ou regeneração emergencial do acetil-CoA para aumentar a eficiência do Ciclo do 4-Hidroxibutirato visto acima,porém o succinil-CoA precisa ser reciclado pela enzima succinil-CoA sintetase (SCS) que catalisa a seguinte reação química:Succinil-CoA+GDP (ou ADP) +Fosfato inorgânico (Pi)→Succinato+Coenzima A (CoA)+GTP (ou ATP),que juntas completam o Ciclo ASCT,ou seja o Ciclo da enzima Acetato:Succinato Coenzima A Transferase.
*É importante ressaltarmos que algumas mitocôndrias podem utilizarem também o Ciclo do 3-Hidroxipropionato para fixar o dióxido de carbono (CO2),seguindo as seguintes etapas:A enzima acetil-CoA carboxilase carboxila uma molécula de acetil-CoA para formar o malonil-CoA que por sua vez é oxidada pela enzima malonil-CoA redutase para formar o 3-hidroxipropionil-CoA que por sua vez ser é reduzir pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA ligase para produzir 3-hidroxipropionato que é oxidado a malonato semialdeído pela enzima 3-hidroxipropionato desidrogenase que por sua vez é descarboxilado a acetaldeído pela enzima malonato semialdeído descarboxilase (MSD) que por sua vez é convertido em acetil-CoA pela enzima acetaldeído desidrogenase (ALDH),essa etapa é importante para aumentar a eficiência da utilização do dióxido de carbono (CO2) pela enzima acetaldeído desidrogenase (ALDH) e pela enzima acetil-CoA sintetase.
*OBS:Em organismos vivos terráqueos,o ciclo também apresenta uma série de enzimas envolvidas na transformação do 3-hidroxipropionato em piruvato para regenerar o Ciclo do 3-Hidroxipropionato,mitocôndrias podem possuírem-as também ou dependerem do piruvato provindo da glicólise,dependendo das necessidades evolutivas de cada espécie referente em si.
O Ciclo do 3-Hidroxipropionato poderá doar elétrons para a cadeia de transporte de elétrons respiratória? SIM,algumas enzimas liberam NADH podem sim alimentar a cadeia de transporte de elétrons respiratória que são:A enzima 3-Hidroxipropionato Desidrogenase (3-HPDH) que catalisa a seguinte reação química:3-Hidroxipropionato+NAD⁺→Malonato Semialdeído+NADH+H⁺ e a enzima Acetaldeído Desidrogenase (ALDH) que catalisa a seguinte reação química:Acetaldeído+CoA+NAD⁺→Acetil-CoA+NADH+H⁺,considerando que cada NADH gera 2.5 ATPs,então o Ciclo do 3-Hidroxipropionato gera 5 ATPs para a cadeia de transporte de elétrons,fazendo assim essas mitocôndrias alienígenas produzir 40 ATPs por molécula de glicose (C6H12O6) degradada.
É importante ressaltarmos que a enzima Butiril-CoA redutase do Ciclo do 3-Hidroxipropionato liberam NAD+ ao invés de NADH,nesse caso as cadeias de transportes de elétrons respiratórias deverão serem modificadas para serem alimentadas por tais enzimas,ficando assim a ordem:NAD+ Redutase→NADH→Complexo I (NADH Desidrogenase)→Ubiquinona (Coenzima Q)→Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase)→Citocromo C→Complexo IV (Citocromo C Oxidase),havendo também o Complexo II (Succinato Desidrogenase) que embora esteja presente na cadeia de transporte de elétrons não está na linha direta na cadeia de transporte de elétrons respiratória,porém possui o papel importante nessa cadeia,já que ele doa diretamente elétrons para o Complexo III (Coenzima Q-Citocromo C Desidrogenase). Assim,a enzima Butiril-CoA redutase que catalisa a seguinte reação química:Crotonil-CoA+NADH+H⁺→Butiril-CoA+NAD⁺,finalmente alimentará essa cadeia de transporte de elétrons respiratória exótica.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Comentários
Postar um comentário