Seres Vivos Alienígenas Que Apresentam Mitocôndrias Que Realizam Tanto O Ciclo de Krebs Quanto O Ciclo de Calvin-Benson Invertido Simultaneamente Segundo A Ciência

 Desde que os avanços astronômicos da Era Moderna permitiram as pessoas entenderem que o Sol não seja um planeta que orbita a Terra,mas sim uma estrela que possui a Terra orbitando-a uma vez a cada 365.25 dias terrestres assim como os demais corpos celestes do Sistema Solar,fazendo assim o modelo geocêntrico cair imediatamente em desuso na comunidade científica,as pessoas tiveram uma visão exponencialmente mais panorâmica e detalhista do Universo ao seu redor de modo que a aceitação do modelo heliocêntrico como sendo verdadeiro de uma vez por todas,amplificou nosso conhecimento sobre o Cosmos e permitiu assim as pessoas a aceitarem a existência da vida alienígena como algo possível de existir segundo a ciência devido ao fato da queda do modelo geocêntrico e a definição do Sol como estrela revelar-nos que podem haverem um número absolutamente enorme de planetas e de luas habitáveis fora do Sistema Solar,revelando-nos assim que as chances de encontrarmos formas de vidas com características estrambóticas fora do comum encontrado aqui na Terra são bastantes altas,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que apresentam mitocôndrias que realizam tanto o Ciclo de Krebs quanto o Ciclo de Calvin-Benson Invertido de modo a permitir que uma respiração altamente refinada e luxuosa nelas e trazendo assim vários benefícios evolutivos para seus seres vivos e isso acontece porque o Ciclo de Calvin-Benson Invertido tem como principal função a síntese de intermediários metabólicos a partir da degradação de açúcares como glicose e frutose,por exemplo,e de outros carboidratos como amidos e paramilos,por exemplo,que alimentarão diretamente o Ciclo de Krebs e assim como a glicólise,o Ciclo de Calvin-Benson Invertido é um complemento perfeito do Ciclo de Krebs e portanto mitocôndrias que realizam ambos os ciclos terão provavelmente um rendimento energético significativamente maior,além disso,uma vez que ambos os ciclos liberam ATPs,eles poderão alimentarem uns aos outros de modo a otimizarem significativamente a eficiência energética da respiração,ou seja,tais mitocôndrias alienígenas gerarão uma quantidade exponencialmente maior de energia,enquanto consumem uma quantidade significativamente menor de energia e de recursos em períodos de tempos muito maiores,algo vital em ambientes extremos e em células (no caso das espécies celuladas) ou em vírus (no caso das espécies aceluladas) que produzem grandes quantidades de aminoácidos e de proteínas e em ambientes com escassez de aminoácidos,além disso,uma vez que o Ciclo de Calvin-Benson Invertido otimizar significativamente a produção de acetil-CoA que é essencial na síntese de lipídeos como ácidos graxos,por exemplo,e a produção de NADPH ao reduzir assim o NADP+,a presença de ambos os ciclos numa mitocôndrias garantirá que ela tenha maiores destaques no metabolismo lipídico e garantindo assim uma otimização bem perspicaz de energia através da β-oxidação lipídica (degradação de lipídeos para gerar energia) e de várias vias metabólicas de seus seres vivos como um todo,além disso,a presença do Ciclo de Krebs integrado ao Ciclo de Calvin-Benson Invertido poderá desenvolver um papel muito importante na síntese de vitaminas,de pigmentos,de hormônios e de componentes de membranas por permitir a geração dos precursores dos terpenoides como a produção de isopentenil pirofosfato (IPP) e de dimetilalil pirofosfato (DMAPP),por exemplo,além disso,mitocôndrias que realizam tanto o Ciclo de Calvin-Benson Invertido quanto o Ciclo de Krebs permitirão o surgimento de novas vias metabólicas que interligam o Ciclo de Krebs e o Ciclo de Calvin-Benson Invertido de modo a otimizar significativamente a eficiência energética e a respiração como um todo,podendo a partir daí possuir mecanismos que permita o Ciclo de Krebs doar elétrons para o Ciclo de Calvin-Benson Invertido "diretamente" provavelmente usando a enzima transídrogenase NADH-ubiquinona-NADP+ que recebe elétrons do NADH e transferem-os para o NADPH através de uma ubiquinona reduzindo assim NADP+ em NADPH,além disso,a presença do Ciclo de Calvin-Benson Invertido permitirá que seus seres vivos se adaptem facilmente a ambientes com diferentes substratos orgânicos e inorgânicos,já que o Ciclo de Calvin-Benson Invertido permite a fixação de fontes de carbono (C) a partir de substratos químicos inorgânicos,permitindo assim que suas mitocôndrias sejam quimiotróficas em situações de escassez de nutrientes provindos de fontes orgânicas,além de torná-las assim mais resistentes à escassez de nutrientes,além disso,mitocôndrias que realizam tanto o Ciclo de Krebs quanto o Ciclo de Calvin-Benson Invertido simultaneamente poderão tornarem-se mais resistentes à oscilações metabólicas,garantindo assim uma expressão gênica e um controle da atividade enzimática de ambos os ciclos,contribuindo ainda mais para uma maior produção de energia a partir deles e permitir assim que suas mitocôndrias fiquem mais sensíveis e resistentes a níveis extremos de concentrações de oxigênio molecular (O2) e de nutrientes,aumentando assim a biomassa de seus seres vivos devido ao fato do Ciclo de Calvin-Benson Invertido oferecer diretamente precursores para a síntese de açúcares e de outros carboidratos,de nucleotídeos e de lipídeos para suas mitocôndrias,reduzindo assim a necessidade de transporte deles entre as membranas mitocondriais,o que também garantirá minimização de perdas energéticas,além disso,a integração do Ciclo de Krebs e do Ciclo de Calvin-Benson Invertido numa mesma organela que nesse caso são mitocôndrias poderão tornarem-as mais resistentes ao estresse oxidativo devido ao fato do NADPH requerido pelo Ciclo de Calvin-Benson Invertido ser gerado a partir de vias associadas ao combate contra estresses oxidativos,a ambientes com escassez de carbono (C) provindo de fontes orgânicas como outros seres vivos,por exemplo e até mesmo a níveis extremos de nutrientes e de oxigênio molecular (O2) como a hipóxia (baixa concentração de oxigênio molecular (O2) típica em ambientes microaerófilos e em ambientes anaeróbicos) e a ambientes com níveis extremos de toxinas e de substâncias químicas tóxicas e nocivas já que a eficiência energética proporcionada por ambos os ciclos permitirão que suas mitocôndrias sequestrem tais substâncias químicas e transformá-las em compostos químicos menos nocivos ou em metabólitos essenciais para seus organismos vivos como um todo.

 O Ciclo de Calvin-Benson Invertido começa assim:A enzima glicose-6-fosfatase fosforila a glicose à glicose-6-fosfato (G6P) que é então isomerada à frutose-6-fosfato pela enzima fosfoglicose isomerase que é então fosforilada à frutose-6-bifosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase) que é então "fragmentada" em dihidroxiacetona fosfato (DHAP) e gliceraldeído-3-fosfato pela enzima triosefosfato isomerase que é então fosforilada à 1,3-bisfosfoglicerato pela enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase que é então transformada em 3-fosfoglicetarato pela enzima fosfoglicerato quinase (PGK) que é transformada em 2-carboxi-3-ceto-D-arabinitol-1,5-bisfosfato pela enzima RuBisCO (ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase) que também catalisa a reação química reversível:2-carboxi-3-ceto-D-arabinitol-1,5-bisfosfato→RuBP+CO2,finalizando assim o Ciclo de Calvin-Benson Invertido.

 Porém,é importante ressaltarmos que assim como o Ciclo de Calvin-Benson,o Ciclo de Calvin-Benson Invertido também possui uma segunda fase que é a regeneração da enzima RuBP (ribulose-1,5-bisfosfato (RuBP)) que é crucial na liberação do dióxido de carbono (CO2),ocorrendo do mesmo jeito que no Ciclo de Calvin-Benson,ou seja assim:A enzima triosefosfato isomerase interconverte cada uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) em dihidroxiacetona fosfato (DHAP),enquanto que a enzima aldolase condensa outra molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) e essa molécula de dihidroxiacetona fosfato (DHAP) para formar frutose-1,6-bisfosfato que então terá seu fosfato (PO42-) removido pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase utilizando água (H2O) para formar a frutose-6-fosfato (F6P) que reagirá com uma outra molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar xilulose-5-fosfato e eritrose-4-fosfato (E4P) pela enzima transcetolase,nas quais a eritrose-4-fosfato (E4P) reagirá com uma outra molécula de dihidroxiacetona fosfato (DHAP) para produzir sedoeptulose-1,7-bisfosfato (S1,7P) pela enzima aldolase que terá um fosfato (PO42-) pela enzima sedoeptulose-1,7-bisfosfatase ao reagir com uma outra molécula de dihidroxiacetona fosfato (DHAP) para formar sedoeptulose-7-fosfato (S7P) que então reagirá com uma outra molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para produzir ribose-5-fosfato e xilulose-5-fosfato,então a enzima ribose-5-fosfato isomerase isomeriza a ribose-5-fosfato em ribulose-5-fosfato,enquanto que a enzima xilulose-5-fosfato epimerase isomeriza a xilulose-5-fosfato em ribose-5-fosfato,então a ribose-5-fosfato é fosforilada utilizando adenosina trifosfato (ATP) à ribulose-1,5-bisfosfato (RuBP).

*OBS:Apesar de não haver ser vivo terráqueo conhecido que realize esse ciclo,há uma versão do Ciclo de Calvin-Benson Invertido conhecido como Gliconeogênese (Glicólise Invertida) que acontece no fígado de todos os animais terráqueos conhecidos que o possui,incluindo humanos,nas quais em humanos,por exemplo,o fígado utiliza a enzima lactato desidrogenase para oxidar o lactato em piruvato que a partir dele será convertido em glicose,e tal ciclo começa assim:O lactato é oxidado a piruvato pela enzima lactato desidrogenase que é então será carboxilado a oxaloacetato pela enzima piruvato carboxilase que será transformado em malato pela enzima malato desidrogenase ou em aspartato e α-cetoglutarato pela enzima aspartato aminotransferase ao reagir com o glutamato que então será transformado novamente em oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase citoplasmática (se for malato) ou pela enzima aspartato aminotransferase que fará o aspartato reagir com o α-cetoglutarato para produzir glutamato e oxaloacetato (se for aspartato) (essa conversão é necessária porque as mitocôndrias terráqueas possuem membranas impermeáveis a oxaloacetato) que será descarboxilado e fosforilado a fosfoenolpiruvato (PEP) pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) que será desfosforilado a 2-fosfoglicerato pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato mutase que será fosforilado a 1,3-bisfosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato quinase que será transformado em gliceraldeído-3-fosfato (G3P) pela enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase que será isomerado a dihidroxiacetona fosfato pela enzima triose fosfato isomerase que agirá como uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar frutose-1,6-bisfosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfato aldolase que será desfosforilado a frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase-1) que será isomerado a glicose-6-fosfato pela enzima glicose-6-fosfato isomerase que será desfosforilado a glicose pela enzima glicose-6-fosfatase.

 Além disso,seres vivos terráqueos conhecidos utilizam a glicólise invertida transformando o ácido acético em acetil-CoA para ser transformado em glicose,utilizando a fermentação do ácido acético invertida,porém na Terra,duas versões da fermentação acética invertida,nas quais a primeira que é realizada por animais começa assim:O ácido acético se transforma naturalmente em acetato que será transformado em acetil-CoA pela enzima qcetil-CoA sintetase (ACS) ou pelas enzimas acetato quinase e fosfotransacetilase que será reduzido a acetaldeído pela enzima acetil-CoA redutase ou enzimas similares (dependendo do ser vivo em si) que será reduzido a etanol pela enzima álcool desidrogenase que será oxidado a acetilaldeído pela enzima álcool desidrogenase (ADH) que será oxidado a acetetato pela enzima aldeído desidrogenase (ALDH) que será convertido em acetil-CoA pela enzima acetil-CoA sintetase (ACS) ou pelas enzimas acetato quinase e fosfotransacetilase que será condensado com o oxaloacetato para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será transformado em malato pela enzima malato desidrogenase ou em aspartato e α-cetoglutarato pela enzima aspartato aminotransferase ao reagir com o glutamato que então será transformado novamente em oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase citoplasmática (se for malato) ou pela enzima aspartato aminotransferase que fará o aspartato reagir com o α-cetoglutarato para produzir glutamato e oxaloacetato (se for aspartato) (essa conversão é necessária porque as mitocôndrias terráqueas possuem membranas impermeáveis a oxaloacetato) que será descarboxilado e fosforilado a fosfoenolpiruvato (PEP) pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) que será desfosforilado a 2-fosfoglicerato pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato mutase que será fosforilado a 1,3-bisfosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato quinase que será transformado em gliceraldeído-3-fosfato (G3P) pela enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase que será isomerado a dihidroxiacetona fosfato pela enzima triose fosfato isomerase que agirá como uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar frutose-1,6-bisfosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfato aldolase que será desfosforilado a frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase-1) que será isomerado a glicose-6-fosfato pela enzima glicose-6-fosfato isomerase que será desfosforilado a glicose pela enzima glicose-6-fosfatase. Já a segunda versão do ciclo que acontece nas plantas e em algumas bactérias terráqueas,o ciclo começa assim:O ácido acético se transforma naturalmente em acetato que será transformado em acetil-CoA pela enzima qcetil-CoA sintetase (ACS) ou pelas enzimas acetato quinase e fosfotransacetilase que será reduzido a acetaldeído pela enzima acetil-CoA redutase ou enzimas similares (dependendo do ser vivo em si) que será reduzido a etanol pela enzima álcool desidrogenase que será oxidado a acetilaldeído pela enzima álcool desidrogenase (ADH) que será oxidado a acetetato pela enzima aldeído desidrogenase (ALDH) que será convertido em acetil-CoA pela enzima acetil-CoA sintetase (ACS) ou pelas enzimas acetato quinase e fosfotransacetilase que se condensará com o oxaloacetato pela enzima citrato sintase para formar citrato que será isomerado a isocitrato pela enzima aconitase que será clivado em glioxilato e em succinato pela enzima isocitrato liase (ICL) que será convertido em malato pela enzima malato sintase que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será transformado em malato pela enzima malato desidrogenase ou em aspartato e α-cetoglutarato pela enzima aspartato aminotransferase ao reagir com o glutamato que então será transformado novamente em oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase citoplasmática (se for malato) ou pela enzima aspartato aminotransferase que fará o aspartato reagir com o α-cetoglutarato para produzir glutamato e oxaloacetato (se for aspartato) (essa conversão é necessária porque as mitocôndrias terráqueas possuem membranas impermeáveis a oxaloacetato) que será descarboxilado e fosforilado a fosfoenolpiruvato (PEP) pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) que será desfosforilado a 2-fosfoglicerato pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato mutase que será fosforilado a 1,3-bisfosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato quinase que será transformado em gliceraldeído-3-fosfato (G3P) pela enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase que será isomerado a dihidroxiacetona fosfato pela enzima triose fosfato isomerase que agirá como uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar frutose-1,6-bisfosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfato aldolase que será desfosforilado a frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase-1) que será isomerado a glicose-6-fosfato pela enzima glicose-6-fosfato isomerase que será desfosforilado a glicose pela enzima glicose-6-fosfatase.

 Havendo também a fermentação alcoólica invertida que também possui duas versões,nas quais que ocorre em animais terráqueos começa assim:O etanol é oxidado oxidado a acetilaldeído pela enzima álcool desidrogenase (ADH) que será oxidado a acetetato pela enzima aldeído desidrogenase (ALDH) que será convertido em acetil-CoA pela enzima acetil-CoA sintetase (ACS) ou pelas enzimas acetato quinase e fosfotransacetilase que será condensado com o oxaloacetato para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será transformado em malato pela enzima malato desidrogenase ou em aspartato e α-cetoglutarato pela enzima aspartato aminotransferase ao reagir com o glutamato que então será transformado novamente em oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase citoplasmática (se for malato) ou pela enzima aspartato aminotransferase que fará o aspartato reagir com o α-cetoglutarato para produzir glutamato e oxaloacetato (se for aspartato) (essa conversão é necessária porque as mitocôndrias terráqueas possuem membranas impermeáveis a oxaloacetato) que será descarboxilado e fosforilado a fosfoenolpiruvato (PEP) pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) que será desfosforilado a 2-fosfoglicerato pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato mutase que será fosforilado a 1,3-bisfosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato quinase que será transformado em gliceraldeído-3-fosfato (G3P) pela enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase que será isomerado a dihidroxiacetona fosfato pela enzima triose fosfato isomerase que agirá como uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar frutose-1,6-bisfosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfato aldolase que será desfosforilado a frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase-1) que será isomerado a glicose-6-fosfato pela enzima glicose-6-fosfato isomerase que será desfosforilado a glicose pela enzima glicose-6-fosfatase. Já a segunda versão do ciclo que acontece nas plantas e em algumas bactérias terráqueas,o ciclo começa assim:O etanol será oxidado a acetilaldeído pela enzima álcool desidrogenase (ADH) que será oxidado a acetetato pela enzima aldeído desidrogenase (ALDH) que será convertido em acetil-CoA pela enzima acetil-CoA sintetase (ACS) ou pelas enzimas acetato quinase e fosfotransacetilase que se condensará com o oxaloacetato pela enzima citrato sintase para formar citrato que será isomerado a isocitrato pela enzima aconitase que será clivado em glioxilato e em succinato pela enzima isocitrato liase (ICL) que será convertido em malato pela enzima malato sintase que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será transformado em malato pela enzima malato desidrogenase ou em aspartato e α-cetoglutarato pela enzima aspartato aminotransferase ao reagir com o glutamato que então será transformado novamente em oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase citoplasmática (se for malato) ou pela enzima aspartato aminotransferase que fará o aspartato reagir com o α-cetoglutarato para produzir glutamato e oxaloacetato (se for aspartato) (essa conversão é necessária porque as mitocôndrias terráqueas possuem membranas impermeáveis a oxaloacetato) que será descarboxilado e fosforilado a fosfoenolpiruvato (PEP) pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) que será desfosforilado a 2-fosfoglicerato pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato mutase que será fosforilado a 1,3-bisfosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato quinase que será transformado em gliceraldeído-3-fosfato (G3P) pela enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase que será isomerado a dihidroxiacetona fosfato pela enzima triose fosfato isomerase que agirá como uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar frutose-1,6-bisfosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfato aldolase que será desfosforilado a frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase-1) que será isomerado a glicose-6-fosfato pela enzima glicose-6-fosfato isomerase que será desfosforilado a glicose pela enzima glicose-6-fosfatase.

  É importante ressaltarmos que algumas organelas utilizam uma versão bem peculiar da fermentação alcoólica invertida,nas quais o retículo endoplasmático utiliza a enzima CRYP2E1 do citocromo P450 para reduzir o etanol a acetaldeído,enquanto que os peroxissomos utilizam a enzima catalase para fará com que o etanol reaja com o peróxido de hidrogênio (H2O2) para produzir acetaldeído,nas quais em ambas as vias metabólicas,o acetaldeído será transformado em acetato pela enzima aldeído desidrogenase (ALDH) que então seguirá a partir daí seguirá para a via metabólica da fermentação alcoólica invertida vista acima.

 Há também a fermentação butírica invertida,em que o ácido butírico é transformado em glicose,que também possui duas versões,nas quais a primeira versão começa assim:O ácido butírico é transformado naturalmente em butirato que então é fosforilado a butiril-fosfato pela enzima butirato quinase (BK) que então se transforma em butiril-CoA pela enzima fosfotransbutirilase (PTB) que quebrará o fosfato (PO4^2-) do butiril-fosfato e adicionará a coenzima A (CoA) nele que é então oxidado a crotonil-CoA pela enzima acil-CoA desidrogenase (ACAD) que é então hidratado a 3-hidroxibutiril-CoA pela enzima enoil-CoA hidratase que é então oxidado a hidroxiacil-CoA pela enzima L-β-hidroxiacil-CoA desidrogenase que é então oxidado a acetoacetil-CoA pela enzima β-hidroxiacil-CoA desidrogenase (beta-hidroxiacil-CoA desidrogenase) que é então clivado pela enzima tiolase (acil-CoA acetiltransferase) para formar duas moléculas de acetil-CoA que serão condensadas com o oxaloacetato para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será transformado em malato pela enzima malato desidrogenase ou em aspartato e α-cetoglutarato pela enzima aspartato aminotransferase ao reagir com o glutamato que então será transformado novamente em oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase citoplasmática (se for malato) ou pela enzima aspartato aminotransferase que fará o aspartato reagir com o α-cetoglutarato para produzir glutamato e oxaloacetato (se for aspartato) (essa conversão é necessária porque as mitocôndrias terráqueas possuem membranas impermeáveis a oxaloacetato) que será descarboxilado e fosforilado a fosfoenolpiruvato (PEP) pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) que será desfosforilado a 2-fosfoglicerato pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato mutase que será fosforilado a 1,3-bisfosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato quinase que será transformado em gliceraldeído-3-fosfato (G3P) pela enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase que será isomerado a dihidroxiacetona fosfato pela enzima triose fosfato isomerase que agirá como uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar frutose-1,6-bisfosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfato aldolase que será desfosforilado a frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase-1) que será isomerado a glicose-6-fosfato pela enzima glicose-6-fosfato isomerase que será desfosforilado a glicose pela enzima glicose-6-fosfatase. Já a segunda versão do ciclo começa assim:O ácido butírico é transformado naturalmente em butirato que então é fosforilado a butiril-fosfato pela enzima butirato quinase (BK) que então se transforma em butiril-CoA pela enzima fosfotransbutirilase (PTB) que quebrará o fosfato (PO4^2-) do butiril-fosfato e adicionará a coenzima A (CoA) nele que é então oxidado a crotonil-CoA pela enzima acil-CoA desidrogenase (ACAD) que é então hidratado a 3-hidroxibutiril-CoA pela enzima enoil-CoA hidratase que é então oxidado a hidroxiacil-CoA pela enzima L-β-hidroxiacil-CoA desidrogenase que é então oxidado a acetoacetil-CoA pela enzima β-hidroxiacil-CoA desidrogenase (beta-hidroxiacil-CoA desidrogenase) que é então clivado pela enzima tiolase (acil-CoA acetiltransferase) para formar duas moléculas de acetil-CoA que serão condensadas com o oxaloacetato pela enzima citrato sintase para formar citrato que será isomerado a isocitrato pela enzima aconitase que será clivado em glioxilato e em succinato pela enzima isocitrato liase (ICL) que será convertido em malato pela enzima malato sintase que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será transformado em malato pela enzima malato desidrogenase ou em aspartato e α-cetoglutarato pela enzima aspartato aminotransferase ao reagir com o glutamato que então será transformado novamente em oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase citoplasmática (se for malato) ou pela enzima aspartato aminotransferase que fará o aspartato reagir com o α-cetoglutarato para produzir glutamato e oxaloacetato (se for aspartato) (essa conversão é necessária porque as mitocôndrias terráqueas possuem membranas impermeáveis a oxaloacetato) que será descarboxilado e fosforilado a fosfoenolpiruvato (PEP) pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) que será desfosforilado a 2-fosfoglicerato pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato mutase que será fosforilado a 1,3-bisfosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato quinase que será transformado em gliceraldeído-3-fosfato (G3P) pela enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase que será isomerado a dihidroxiacetona fosfato pela enzima triose fosfato isomerase que agirá como uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar frutose-1,6-bisfosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfato aldolase que será desfosforilado a frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase-1) que será isomerado a glicose-6-fosfato pela enzima glicose-6-fosfato isomerase que será desfosforilado a glicose pela enzima glicose-6-fosfatase. Porém,é importante ressaltarmos que não existem seres vivos terráqueos conhecidos que utilizam o ácido butírico para produzirem glicose,mas os colonócitos que são células dos cólons intestinais de animais que os possuem utilizam uma versão "incompleta" da fermentação butírica invertida que vai até o Ciclo de Krebs,a fim de degradá-lo para produzir energia,essa via metabólica acontece nos peroxissomos que transformam o butirato em acetil-CoA e as mitocôndrias que degrada o acetil-CoA no Ciclo de Krebs.

 Como tais mitocôndrias podem terem evoluído? Elas provavelmente evoluíram de antigos microorganismos que foram engolfados para dentro de antigos microorganismos que realizavam ambos os ciclos antes de estabelecer assim relações simbiontes,ou seja que realizavam tanto o Ciclo de Krebs quanto o Ciclo de Calvin-Benson Invertido antes de entrarem de forma simbionte em um outro microorganismo.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem mitocôndrias que realizam tanto o Ciclo de Krebs quanto o Ciclo de Calvin-Benson Invertido em outros lugares do Universo.



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