Seres Vivos Alienígenas Podem Realizarem A Escotossíntese Segundo A Ciência
A Terra sempre chamou nossa atenção por apresentar ambientes suaves governados por climas bem brandos e relaxantes para a vida,sendo o único corpo celeste conhecido no Sistema Solar que possui essa habilidade,porém o que mais fascina-nos é o fato dela apresentar uma grande variabilidade climática que inclui ambientes tão inóspitos e hostis para a vida que deixam até mesmo a ficção científica chocada com isso,por exemplo,piscinas e fontes hidrotermais borbulhantes e superácidas ou superbásicas (em alguns casos) como aquelas presentes em vários parques nacionais ao redor do mundo,por exemplo,são locais tão excêntricos que se não fossem fotografados por profissionais sérios que estudam os seres vivos que vivem neles,ninguém obviamente acreditariam que tais lugares sejam habitáveis,e essa grande biodiversidade presente aqui na Terra não só é essencial para aumentarmos a lista de corpos celestes potencialmente habitáveis de modo a incluímos corpos celestes extremos como aqueles com órbitas bem excêntricas ao redor de suas estrelas ou com órbitas bem próximas ou distantes delas,por exemplo,como também revelará-nos que a vida alienígena poderá ser bem diferente daquela encontrada aqui na Terra,por exemplo,algumas dessas espécies extraterráqueas poderão utilizarem formas de energias bem exóticas para converterem-a em energia química,por exemplo:A energia elétrica,a energia magnética,a energia eólica e a energia térmica são exemplos dessas energias exóticas,porém hoje nesse artigo estudaremos um tipo mais exótico de energia que poderá ser utilizado por tais alienígenas que é a energia trevosa,nas quais geralmente falamos sobre as trevas pensamos nela como sendo apenas a ausência de luz,porém como de acordo com a ciência moderna:'Tudo deve ser quantificado na forma de uma partícula no mundo quântico',não existem cientistas ortodoxos conhecidos que negam que as trevas possam serem quantificadas na forma de uma partícula conhecida como 'escotádion',nome provindo do grego que significa 'escuridão',nas quais apesar dos fótons serem suas próprias antipartículas,não existindo assim um antifóton na vida real,mas a ciência não descrer que as propriedades físico-químicas dos fótons não possam serem invertidas por partículas exóticas,apesar delas ainda não terem sido confirmadas ainda,por exemplo,os fótons emitem energia trazendo consigo calor e luz,quando os elétrons,os pósitrons ou quaisquer outras partículas absorvem um fóton,elas tornarão-se mais energéticas,mas no caso dos escotádions,as coisas são invertidas,ou seja eles absorvem energia trazendo consigo frio e escuridão,e quando uma partícula absorve um escotádion,ela tornará-se menos energética,gerando assim uma distribuição de Boltzmann invertida,ou seja,átomos que absorvem escotádions,os estados de energia mais altos são mais povoados do que os estados de energia mais baixos,gerando assim temperaturas e entropias negativas ao contrário dos átomos que absorvem fótons em que seus estados de energia mais baixos são mais povoados do que seus estados de energia mais altos,assim as trevas para a ciência estão ganhando mais fama do que apenas ausência de luz.
Seres Vivos Alienígenas Podem Realizarem A Escotossíntese Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International
E a existência dessas partículas revelam-nos que algumas espécies alienígenas podem utilizarem os escotádions em vias metabólicas desconhecidas aqui na Terra,por exemplo,eles poderão utilizarem-os num processo conhecido como "escotossíntese" que é o uso dos escotádions para produzir energia (ATPs) de forma muito similar ao que acontece na fotossíntese,porém gerando uma fotossíntese invertida. Nas quais:As espécies alienígenas escotossintéticos poderão utilizarem especializadas na escotossíntese como escotocloroplastos,escotofeoplastos,escotocianoplastos e escotorodoplastos,por exemplo,dependendo de suas necessidades de sobrevivências que possuem escototilacoides que podem terem diversas organizações dependendo das necessidades evolutivas de cada espécie referente em si,podendo estarem organizados em granas ou não,por exemplo,nas quais esses escototilacoides possuem pigmentos escotossintéticos que são capazes de absorverem os escotádions e quando isso acontece os elétrons no estado mais alto fica menos energético,produzindo assim energia durante a transcrição,o elétron menos excitado desses pigmentos escotossintéticos irá agora para os demais componentes da cadeia de transporte de elétrons escotossintéticas de forma similar ao que acontece na fotossíntese,porém utilizando outras proteínas,à medida que ele se move nas cadeias de transportes de elétrons escotossintéticas,ele ficará mais excitado e criará um gradiente protônico eletroquímico invertido como acontece nas mitocôndrias,nas quais ao invés de bombear prótons (H+) para dentro dos lúmens escototilacoides,as cadeias de transportes de elétrons escotossintéticas bombearão elétrons para fora dele,de modo que haja uma concentração maior de prótons do lado de fora da membrana escototilacoidal do que do lado de dentro dela como acontece na fosforilação oxidativa respiratória,mas utilizando a energia dos escotádions para isso acontecer,então as ATPs sintases escototilacoidais como idênticas àquelas encontradas em mitocôndrias permitirão que os prótons (H+) fluam do estroma para os lúmens escototilacoidais de forma semelhante ao que acontece na fosforilação oxidativa respiratória,mas inversa ao que acontece com os fototilacoides,nas quais as ATPs sintases fototilacoidais permitem que os prótons (H+) fluem dos lúmens fototilacoidais para os estromas de suas organelas,gerando com isso energia na forma de ATPs,já a produção de NADPHs deve-se ao fato da enzima NADP+ redutase oxidar uma molécula doadora de elétrons para reduzir NADP+ em NADPH ao invés de utilizar a energia luminosa para isso acontecer,tal molécula poderá ser ou não a água (H2O).
É importante ressaltarmos que na fotossíntese,as cadeias de transportes de elétrons possuem proteínas que possuem um potencial de redução de elétrons maior do que a anterior,ou seja cada uma delas possuem uma tendência maior de ganhar elétrons,porém nas cadeias de transportes de elétrons escotossintéticas,elas terão uma maior tendência de perder elétrons,ou seja,elas terão um potencial de oxidação maior em relação umas às outras de forma muito semelhante ao que acontece com que a fosforilação oxidativa respiratória.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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