Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Sismossomos Com Furacões Sísmicos Dentro Deles Segundo A Ciência
Um dos maiores sonhos da humanidade e o pilar fundamental da ciência é estudar como tudo começou e o porquê das coisas que vemos no Universo para termos uma perspectiva única de onde estamos e para onde iremos no Cosmos,havendo também uma incansável busca para acelerar suas evoluções e colonizar lugares onde não era tão possível assim devido aos "limites" evolutivos da humanidade,por isso que utilizando a engenharia genética e a biomecânica,a humanidade moderna passou a querer explorar novas realidades evolucionárias que mostram-nos como poderemos algum dia chamar outros corpos celestes de lar doce lar,principalmente para frear a superpopulação descontrolada,algo essencial para as ciências dedicadas em estudarem a vida fora da Terra,já que isso demonstra-nos que seres vivos nativos desses mundos puderam terem adquiridos tais evoluções peculiares incomuns e desconhecidas entre os seres vivos terráqueos conhecidos para poderem colonizar tais ambientes,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem sismossomos (organelas caracterizadas por detectarem as ondas sísmicas e utilizarem-a para produzir energia química através de mecanismos semelhantes aos da fotofosforilação fotossintética num processo conhecido como 'sismossíntese') com furacões sísmicos dentro deles,de modo a aumentar de forma significativa a eficiência da detecção da energia sísmica e a utilização dela para gerar energia química através da sismossíntese,já que os furacões sísmicos aumentarão a área de superfície de seus sismossomos garantindo assim que eles fiquem ainda mais sensíveis à energia sísmica,de fato eles servirão como "lupas" ao concentrarem,intensificarem e amplificarem de forma significativa as vibrações sísmicas,permitindo assim que a sismossíntese gere uma quantidade muito maior de energia química através dos sismos,além de deixar as proteínas ainda mais sensíveis à energia sísmica,tornando assim a conversão dela em energia química mais eficiente,principalmente pelo fato deles auudarem a direcionarem precisamente a energia sísmica para as cadeias de transportes de elétrons sismossintéticas e criarem microambientes altamente especializados que mistura as enzimas sismossomais aos seus substratos específicos,otimizando assim as reações químicas sismossintéticas,garantindo assim que a sismossíntese fique mais perspicaz mesmo em ambientes com baixas atividades sísmicas,enquanto os furacões sísmicos dissipam a energia sísmica excessiva em ambientes extremos para longe de seus sismossomos,evitando assim que as cadeias de transportes de elétrons sismossintéticas sobrecarreguem e gerem perdas energéticas significativas,além disso,os furacões sismossomais garantirão que seus sismossomos fiquem mais adaptados às mudanças sísmicas e diversos tipos de ondas sísmicas como aqueles com diferentes intensidades,amplitudes e frequências,por exemplo,aumentando ainda mais a eficiência da sismossíntese,já que em altas atividades sísmicas,eles dissiparão a energia excessiva para longe de seus sismossomos,enquanto que em baixas atividades sísmicas,eles maximizarão a absorção de energia sísmica,além dessas funções metabólicas primárias,os furacões sismossomais garantirão uma sismorrecepção ainda mais refinada,garantindo assim que seus seres vivos migrem,comuniquem à longas distâncias uns com os outros gerando efeitos sonoros bem complexos através dos sismos com maiores precisões e de formas mais precisas,ajudando-os a caçarem suas presas e parceiros sexuais,alertarem sobre perigos,fugirem e se defenderem de predadores e explorarem seus territórios com maiores eficiências,além de tornar o solo mais propício para a vida ao quebrarem rochas,abrindo túneis e melhorar a drenagem de recursos.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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