Seres Vivos Alienígenas Podem Realizarem A Fotossíntese C1 Segundo A Ciência

  Desde os primórdios da humanidade,as pessoas sempre maravilharam-se com as belezas celestiais deslumbrantes que sempre demonstraram-se muito misteriosas por diversas razões como o tamanho imenso e vasto do Universo que está repleto de um número extenso de estrelas e de galáxias que por si "só" causam grandes admirações nas pessoas,e estudos mais aprofundados sobre o Universo despertaram ainda mais as admirações esplendosas sobre ele já que mais de 90% dele é formado por um tipo de matéria que acredita-se serem gravítons,gravítons escalares,gravifótons e outras partículas envolvidas na gravidade (dependendo da ocasião),mas ninguém consegue confirmar com as tecnologias atuais suas reais composições químicas,inclusive alguns chegam até duvidarem de suas existências,apesar das evidências mostrarem que a Matéria Escura e a Energia Escura sejam provavelmente reais,porém esse mistério não chega nem aos "pés" do maior mistério enigmático do0 Cosmos:A grande biodiversidade presente no Universo que sempre demonstrou-nos o fato dele possuir uma quantidade significativa grande de espécies de seres vivos capazes em expressarem características evolutivas tão incomuns que desafiam a ciência e como a vida funciona no Universo e algumas delas nunca foram visualizados antes aqui na Terra,especialmente no contexto na vida fora da Terra,nas quais é muito provável depararmos com novas formas de vidas com tais carácteres revolucionários exclusivos,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas fotossintéticas que realizam a fotossíntese C1 ou realizam-a em seus citoplasmas (no caso das espécies celuladas) ou em seus virioplasmas (no caso das espécies aceluladas) que é caracterizada por utilizar um composto químico de 1 carbono como aceptor final que então se transformará num composto químico de 2 carbonos que se transformará num composto químico de 3 carbonos para finalmente entrar no Ciclo de Calvin-Benson e/ou em outro ciclo que sintetiza açúcares,porém apesar de tal via metabólica ser considerada a mais promissora para a vida terráquea primitiva assim como a fotossíntese C2 do que a fotossíntese C3,a fotossíntese C4 e a fotossíntese CAM,sendo que a fotossíntese C4 e CAM ocorrem apenas em algumas espécies de plantas terráqueas,não existem seres vivos terráqueos conhecidos que utilizam-a,porém algumas espécies alienígenas podem sim realizarem a fotossíntese C1,utilizando diversas vias metabólicas,por exemplo a Via da Fotossíntese C1 do Metano começa assim:A enzima metanol monooxigenase solúvel (sMMO) oxida o metano (CH4) a metanol (CH3OH) que é uma enzima complexa formada por seis subunidades:A subunidade A (MMOH) que é responsável por ligar-se ao metano (CH4),a subunidade B (MMOB) facilita a ativação do oxigênio molecular (O2) no sítio ativo da subunidade A (MMOH) para formar um intermediário altamente reativo para formar o metanol (CH3OH),enquanto que a subunidade C (MMOR) transfere elétrons do NADH para o cluster de ferro (Fe) da subunidade A (MMOH) para reduzi-lo e estabilizá-lo,sua reação química:CH4+O2+NAD(P)H+H+→CH3OH+H2O+NAD(P)+ e/ou pela enzima metanol monooxigenase particulada (pMMO) possui três subunidades,mas que trabalha de forma muito semelhante às subunidades da enzima metanol monooxigenase solúvel (sMMO),apesar de sua reação química ser:CH4+O2+2 H++2 e-→CH3OH+H2O,os mecanismos acima valem entretanto para ambas as enzimas,nas quais em ambos os casos:O metanol (CH3OH) será reduzido a formaldeído (CHOH) pela enzima metanol desidrogenase (MDH),através da seguinte reação química:CH3OH+NAD(P)+ →HCHO+NAD(P)H+H+,que entrará na via da serina,nas quais a enzima serina hidroximetiltransferase (SHMT) condensa o formaldeído (HCHO) com glicina e tetrahidrofolato (THF) para formar L-serina e H2O,então a L-serina reage com uma molécula de tetraidrometano (THF) para produzir hidroxipiruvato,5,10-Metileno-THF e água (H₂O),então o hidroxipiruvato é reduzido a D-glicerato pela enzima hidroxipiruvato redutase ao reagir com a coenzima NADH e um próton (H+) que é então convertido em 2-fosfoglicerato (2-PGA) pela enzima glicerato quinase que é então isomerado a 3-fosfoglicerato (3-PGA) pela enzima fosfoglicerato mutase.

 Havendo também uma versão que começa assim:As enzimas monóxido de carbono desidrogenase (CODH) e acetil-CoA sintetase (ADH) transformam o CO2 em acetil-CoA que é carboxilado a malonil-CoA pela enzima acetil-CoA carboxilase que por sua vez é oxidada pela enzima malonil-CoA redutase para formar o 3-hidroxipropionil-CoA que por sua vez ser é reduzir pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA ligase para produzir 3-hidroxipropionato que é desidratado pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA desidratase (3-HPCD) para formar acriloil-CoA que é reduzido a propionil-CoA pela enzima acriloil-CoA redutase que é convertido em (S)-metilmalonil-CoA pela enzima propionil-CoA carboxilase que por sua vez é convertido em (R)-metilmalonil-CoA pela enzima metilmalonil-CoA epimerase que por sua vez é convertido em succinil-CoA pela enzima metilmalonil-CoA mutase que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será descarboxilado e fosforilado utilizando GTP para formar fosfoenolpiruvato (PEP),GDP e CO2 pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK),o fosfoenolpiruvato (PEP) será isomerado a 2-fosfoglicerato (2-PGA) pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato (3-PGA) pela enzima fosfoglicerato mutase. (Fixação do CO2 utilizando o  Ciclo do 3-Hidroxipropionato e o Ciclo de Krebs).

 Há também uma outra versão que começa assim:As enzimas monóxido de carbono desidrogenase (CODH) e acetil-CoA sintetase (ADH) transformam o CO2 em acetil-CoA que será carboxilado pela enzima acetil-CoA carboxilase para formar o malonil-CoA que por sua vez é oxidada pela enzima malonil-CoA redutase para formar o 3-hidroxipropionil-CoA que por sua vez ser é reduzir pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA ligase para produzir 3-hidroxipropionato que é desidratado pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA desidratase (3-HPCD) para formar acriloil-CoA que é reduzido a propionil-CoA pela enzima acriloil-CoA redutase que é convertido em (S)-metilmalonil-CoA pela enzima propionil-CoA carboxilase que por sua vez é convertido em (R)-metilmalonil-CoA pela enzima metilmalonil-CoA epimerase que por sua vez é convertido em succinil-CoA pela enzima metilmalonil-CoA mutase que por sua vez é convertido em succinato pela enzima succinato transferase que por sua vez é reduzido a 4-hidroxibutirato pela enzima succinato redutase que é então convertido em 4-hidroxibutiril-CoA pela enzima 4-hidroxibutiril-CoA transferase que é então desidratado para formar o crotonil-CoA pela enzima 4-hidroxibutiril-CoA desidratase que por sua vez é reduzido pela enzima butiril-CoA pela enzima butiril-CoA redutase que é convertido em duas moléculas de acetil-CoA pela enzima butiril-CoA acetiltransferase que por sua vez se condensará com o oxaloacetato para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será descarboxilado e fosforilado utilizando GTP para formar fosfoenolpiruvato (PEP),GDP e CO2 pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK),o fosfoenolpiruvato (PEP) será isomerado a 2-fosfoglicerato (2-PGA) pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato (3-PGA) pela enzima fosfoglicerato mutase. (Fixação do CO2 utilizando o Ciclo de Krebs e o Ciclo do 3-Hidroxipropionato/4-Hidroxibutirato)


 Há também uma outra versão que começa assim:A enzima tetrahidrofolato redutase (THF redutase) fará com que uma molécula de tetraidrometano (THF) reaja com uma molécula de dióxido de carbono (CO2) para formar formil-THF que reagirá com a glicina pela ação da enzima serina hidroximetiltransferase (SHMT) para formar serina e tetraidrometano (THF),então a enzima serina desidratase transforma a serina em piruvato e amônia (NH3),enquanto que a enzima piruvato sintetase fará com que o piruvato reaja com uma molécula de dióxido de carbono (CO2) e com as coenzimas CoA e ferrodoxina reduzida (Fdred) para produzir acetil-CoA,oxaloacetato e ferrodoxina oxidada (Fdox) para entrarem no Ciclo de Krebs de forma direta e se condensarem para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será descarboxilado e fosforilado utilizando GTP para formar fosfoenolpiruvato (PEP),GDP e CO2 pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK),o fosfoenolpiruvato (PEP) será isomerado a 2-fosfoglicerato (2-PGA) pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato (3-PGA) pela enzima fosfoglicerato mutase. (Fixação do CO2 utilizando o Ciclo Redutivo da Glicina (rGGP) e o Ciclo de Krebs)

 Há também uma outra versão que começa assim:O dióxido de carbono (CO2) é reduzido a formato pela enzima formato redutase que se transformará em formil-THF pela enzima formil-THF ligase que é convertido a metenil-THF pela enzima formil-THF ciclohidrolase que por sua vez é reduzido a metileno-THF pela enzima metenil-THF redutase que é reduzido a metil-THF pela enzima metileno-THF desidrogenase que por sua vez é reduzido a metil-corrinoide pela enzima metil-tetrahidrofolato:corrinoide metiltransferase (MeTr) que por sua vez será transformado em acetil-CoA pelo complexo proteico formado pelas enzimas:monóxido de carbono desidrogenase e acetil-CoA sintetase pela seguinte reação química:Metil-Corrinoide-Co(III)+CO+CoA→Acetil-CoA+Corrinoide-Co(I) que por sua vez se condensará com o oxaloacetato para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será descarboxilado e fosforilado utilizando GTP para formar fosfoenolpiruvato (PEP),GDP e CO2 pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK),o fosfoenolpiruvato (PEP) será isomerado a 2-fosfoglicerato (2-PGA) pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato (3-PGA) pela enzima fosfoglicerato mutase. (Fixação do CO2 utilizando o Ciclo de Wood-Ljungdahl pelo ramo metil do Ciclo e o Ciclo de Krebs)

 Havendo também uma versão da fotossíntese C1 que começa assim:O dióxido de carbono (CO2) é reduzido a monóxido de carbono (CO) pelo complexo proteico formado pelas enzimas:monóxido de carbono desidrogenase e acetil-CoA sintetase que permanecerá ligado ao centro ativo do complexo proteico até que o metil-corrinoide provindo do ramo metil do Ciclo de Wood-Ljungdahl transferir o metil (CH3-) para ela é finalizar o ramo carbonil do Ciclo de Wood-Ljungdahl,através da seguinte reação química:Metil-Corrinoide-Co(III)+CO+CoA→Acetil-CoA+Corrinoide-Co(I). que por sua vez se condensará com o oxaloacetato para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será descarboxilado e fosforilado utilizando GTP para formar fosfoenolpiruvato (PEP),GDP e CO2 pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK),o fosfoenolpiruvato (PEP) será isomerado a 2-fosfoglicerato (2-PGA) pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato (3-PGA) pela enzima fosfoglicerato mutase. (Fixação do CO2 utilizando o Ciclo de Wood-Ljungdahl pelo ramo carbonil do Ciclo e o Ciclo de Krebs)

 Havendo também uma outra versão da fotossíntese C1 que começa assim:O dióxido de carbono (CO2) é reduzido a formato pela enzima formato desidrogenase que será convertido em formil-H₄MPT pela enzima formil-H₄MPT sintetase que faz-o reagir com uma molécula de H4MPT para formar formil-H4MPT que é convertido em metenil-H4MPT pela enzima formil-H₄MPT ciclohidrolase que faz o formil-H4MPT reagir com um próton (H+) para ser convertido em metenil-H4MPT que também libera água (H2O) durante o processo metabólico,o metenil-H4MPT a metileno-H4MPT pela enzima metenil-H₄MPT redutase que faz-o reagir com uma ferrodoxina oxidada para realizar essa fórmula química,o metileno-H4MPT é então reduzido a metil-H4MPT pela enzima metileno-H₄MPT redutase,então a enzima metiltransferase corinoide transfere o metil (CH3-) para o corrinoide-Co(I) formando assim metil-corrinoide por sua vez será transformado em acetil-CoA pelo complexo proteico formado pelas enzimas:monóxido de carbono desidrogenase e acetil-CoA sintetase pela seguinte reação química:Metil-Corrinoide-Co(III)+CO+CoA→Acetil-CoA+Corrinoide-Co(I) que por sua vez se condensará com o oxaloacetato para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será descarboxilado e fosforilado utilizando GTP para formar fosfoenolpiruvato (PEP),GDP e CO2 pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK),o fosfoenolpiruvato (PEP) será isomerado a 2-fosfoglicerato (2-PGA) pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato (3-PGA) pela enzima fosfoglicerato mutase. (Fixação do CO2 utilizando o Ciclo de Wood-Ljungdahl que utiliza o H4MPT e o Ciclo de Krebs)

 Há também uma versão da fotossíntese C1 que começa assim:As enzimas monóxido de carbono desidrogenase (CODH) e acetil-CoA sintetase (ADH) transformam o CO2 em acetil-CoA reagirá com uma molécula de malonil-CoA para produzir 3-hidroxipropionil-CoA e dióxido de carbono (CO₂) através da enzima malonil-CoA redutase,o 3-hidroxipropionil-CoA é reduzido a 4-hidroxibutiril-CoA pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA redutase que será desidrogenado a crotonil-CoA ao reagir com a enzima NAD+ pela enzima 4-hidroxibutiril-CoA desidrogenase que também liberará água (H₂O) durante a reação química também que será utilizada para hidratar o crotonil-CoA a 3-hidroxibutiril-CoA pela enzima crotonil-CoA hidratase que será desidrogenado a acetoacetil-CoA ao reagir com a coenzima NAD+ pela enzima 3-hidroxipropionil-CoA desidrogenase que também liberará água (H₂O) durante a reação química,enquanto que o acetoacetil-CoA produzirá duas moléculas de acetil-CoA ao reagir com a coenzima CoA pela enzima tiolase e cada dessas moléculas de acetil-CoA provindas da clivagem do acetoacetil-CoA se condensará com o oxaloacetato para formar citrato pela enzima citrato sintase que será isomerizado em isocitrato pela enzima aconitase que será descarboxilado em α-cetoglutarato pela enzima isocitrato desidrogenase que será descarboxilado em succinil-CoA pela enzima α-cetoglutarato desidrogenase que será convertido em succinato pela enzima succinil-CoA sintase também conhecida como 'succinil-CoA tioquinase' que será oxidado a fumarato pela enzima succinato desidrogenase que será hidratado a malato pela enzima fumarase também conhecida como 'fumarato hidratase' que será oxidado a oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase que será descarboxilado e fosforilado utilizando GTP para formar fosfoenolpiruvato (PEP),GDP e CO2 pela enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK),o fosfoenolpiruvato (PEP) será isomerado a 2-fosfoglicerato (2-PGA) pela enzima enolase que será isomerado a 3-fosfoglicerato (3-PGA) pela enzima fosfoglicerato mutase. (Fixação do CO2 utilizando o Ciclo do Dicarboxilato/4-Hidroxibutirato e o Ciclo de Krebs)

 Então,as duas moléculas de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) restantes vão para a via das gliconeogênese que acontece assim:Uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) é interconvertida em uma molécula de dihidroxiacetona fosfato (DHAP) pela enzima triosefosfato isomerase que reagirá com a outra molécula de gliceraldeído-3-fosfato (G3P) para formar a frutose-1,6-bisfosfato pela enzima aldolase que então terá um fosfato (PO42-) removido utilizando água (H2O) para formar frutose-6-fosfato pela enzima frutose-1,6-bisfosfatase (FBPase) que será isomerizada em glicose-6-fosfato (G6P) pela enzima fosfoglicose isomerase (ou glicose-6-fosfato isomerase) que terá um fosfato (PO42-) removido utilizando água (H2O) para formar a glicose (C6H12O6) pela enzima glicose-6-fosfatase.

 Porém,é importante ressaltarmos que tal ciclo deverá ser otimizado por alguns fatores externos e que a produção de glicose (C6H12O6) deverá também balancear de forma fina sua degradação para a produção de energia.

 Por que tais ciclos são mostrados nesse artigo? A utilização detalhada de múltiplos ciclos demonstram-nos que a vida alienígena tenderá a ser altamente biodiversificável e possuir mecanismos desconhecidos aqui na Terra,significando-nos assim que todas as vias metabólicas não são utilizadas por nenhum ser vivo terráqueo conhecido,o que aumenta ainda assim os interesses pelas buscas por vida extraterrestre. Além disso,a utilização de vários ciclos servem para que as pessoas amadas entendam de forma mais detalhada que espécies alienígenas diferentes podem utilizarem várias maneiras de fixar o dióxido de carbono (CO2) e utilizá-lo diretamente no Ciclo de Krebs ou no Ciclo do Glioxilato para depois o oxaloacetato se transformar em 3-PGA (3-fosfoglicerato) e depois finalmente em glicose (C6H12O6).

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que realizam a fotossíntese C1 em outros lugares do Universo.



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