Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Lisoperoxissomos Com Complexos Proteicos Formados Por Enzimas Lisossomais E Por Enzimas Peroxissomais Integradas Diretamente Umas Às Outras Segundo A Ciência
Quando pensamos em um corpo celeste habitável além da Terra,geralmente iremos para o lado mais óbvio:Buscar corpos celestes com características mais idênticas àquelas encontradas aqui na Terra,por isso que antigamente as pessoas acreditavam que Vênus fosse um desses corpos celestes por serem claramente o planeta irmão-gêmeo idêntico da Terra em termos de massa,de raio,de densidade e de aceleração gravitacional,apesar de hoje as pessoas considerarem Marte como sendo o lugar do Sistema Solar mais promissor para a vida já que seus climas são idênticos aos da Terra,algo bem curioso já que Marte é bem pequeno,mais leve e menos denso do que a Terra,sendo por isso um local mais apropriado para encontrarmos vida nele,porém corpos celestes extremos também nos chamam a atenção por serem locais onde poucas formas de vidas conseguem viverem neles,o que aumentam assim suas chances de sobreviverem de forma significativa,além disso,por serem radicais e desafiadores para a vida,corpos celestes extremos,principalmente Vênus que é o irmão-gêmeo idêntico da Terra e já teve provavelmente oceanos em sua superfície como a Terra possuem-os,são lugares perfeitos para encontrarmos seres vivos que possuem características evolutivas incomuns e desconhecidas entre os seres vivos terráqueos conhecidos que desafiam os "limites" da vida e o conhecimento da ciência em si,por exemplo,algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisoperoxissomos com complexos proteicos formados por enzimas lisossomais e por enzimas peroxissomais integradas diretamente umas às outras,principalmente pelo fato dos complexos proteicos lisoperoxissomais garantirem uma degradação precisa altamente eficiente e luxuosa por assegurar assim que até mesmo macromoléculas e outras moléculas difíceis de serem digeridas possam serem totalmente digeridas,permitindo assim um uso mais refinado dos substratos presentes neles e o acúmulo excessivo de produtos tóxicos provindos de suas digestões,já as próprias enzimas presentes neles degradarão as substâncias químicas tóxicas e toxinas provindas do metabolismo peroxissomal e neutralizarão os radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente pelas enzimas lisossomais,na realidade os complexos proteicos lisoperoxissomais serão tão eficientes que minimizarão ao máximo o surgimento de radicais livres prejudiciais,de toxinas e de substâncias químicas tóxicas durante suas digestões,enquanto garantem uma digestão altamente refinada e acelerada,porém altamente mais controlada e mais precisa,permitindo assim uma autofagia (degradação de organelas disfuncionais) mais luxuosa e eficiente,já que os complexos proteicos lisoperoxissomais assegurarão haver uma reciclagem mais fina e precisa dos componentes saudáveis de tais organelas como lipídeos e proteínas,por exemplo,poupando o máximo de energia de seus seres vivos na síntese de novas proteínas e de novos lipídeos,algo essencial em ambientes extremos,isso também permitirá que apenas organelas disfuncionais sejam degradadas pelos lisoperoxissomos,além disso,uma digestão mais rápida e eficiente permitirá que seus seres vivos tenham uma imunidade bem maior,já que os complexos proteicos lisoperoxissomais degradarão grandes quantidades de patógenos bem rapidamente,na realidade,os complexos proteicos lisoperoxissomais são tão perspicazes que permitirão seus lisoperoxissomos degradarem uma quantidade significativamente maior de toxinas e de substâncias químicas tóxicas e neutralizarem uma quantidade exponencialmente maior de radicais livres prejudiciais bem rapidamente,porém de forma bem controlada e otimizada,garantindo assim que seus seres vivos tenham maiores chances de sobreviverem em ambientes com níveis extremos de metais pesados tóxicos,de substâncias químicas tóxicas,de toxinas e de radicais livres prejudiciais de forma significante,o que contribuirá assim para fazê-los ficarem ainda mais resistentes a ambientes com níveis extremos de temperaturas,de salinidades,de radiações,de secas,de pressões,de íons e de pHs que naturalmente causam estresses oxidativos,além disso,os complexos proteicos lisoperoxissomais garantirão um processamento mais refinado e eficiente de lipídeos,devido ao fato deles degradarem precisamente e totalmente lipídeos peroxidados pelas enzimas peroxissomais de forma acidental e permitir uma beta-oxidação lipídica mais precisa e eficiente devido ao fato das enzimas peroxissomais estarem integradas umas às outras diretamente e devido ao fato das enzimas lisossomais que também estão integradas diretamente umas às outras e nas enzimas peroxissomais praticarem a lipólise autofágica,ou seja a degradação lipídica portanto gerará uma quantidade significativamente maior de energia,já que as enzimas lisossomais permitirá uma degradação adicional mais eficiente a eles,aumentando assim a eficácia das enzimas peroxissomais,além disso,devido ao fato dos complexos proteicos lisoperoxissomais permitirem uma degradação altamente luxuosa dos materiais presentes nelas,ela permitirá uma otimização altamente precisa e eficiente da biossíntese e da degradação lipídica e proteica,garantindo assim que lipídeos e proteínas sejam produzidos apenas quando necessário e evitando assim desperdícios e perdas energéticas,além de garantir que os lisoperoxissomos adaptem-se facilmente à uma ampla gama de dietas,mesmo aquelas consideradas inorgânicas,além disso,os complexos proteicos lisoperoxissomais garantirão uma sinalização metabólica mais sofisticada e otimizada devido ao fato deles aumentarem a eficiência da beta-oxidação lipídica que também está envolvida na degradação e da produção de moléculas sinalizadoras lipídicas como os esfingolipídios,os eicosanoides,as prostaglandinas e o ácido lisofosfatídico (LPA),por exemplo,além disso,os complexos proteicos lisoperoxissomais garantirão que radicais livres prejudiciais,as substâncias químicas tóxicas e as toxinas produzidas acidentalmente durante as tarefas metabólicas lisoperoxissomais vazem para os citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou para os virioplasmas de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) e lhes causem danos graves e nem tão pouco o fato delas para lá,evitando assim danos ainda maiores aos seus seres vivos,além disso,os complexos proteicos lisoperoxissomais garantirão uma regulação precisa das vias metabólicas importantes como o crescimento,a divisão celular (no caso das espécies celuladas) ou viral (no caso das espécies aceluladas),a autofagia e a apoptose (morte celular ou viral programada) e respostas inflamatórias que suas presenças evitarão que elas apareçam em excesso e garantirão que elas fiquem mais precisas e eficientes,aumentando assim a eficiência do sistema imunológico de seus seres vivos,eles também permitirão que seus seres vivos fiquem mais resistentes a agentes xenobióticos como pesticidas e poluentes ambientais,por exemplo,características essas que tornarão-se mais eficientes devido ao fato dos complexos lisoperoxissomais garantirem que eles sejam perfeitamente sincronizados uns com os outros.
*OBS:É importante ressaltarmos que os lisoperoxissomos descritos nesse artigo são diferentes dos lisoperoxissomos descritos nesse artigo,pois naquele artigo estudamos os lisoperoxissomos multicompartimentados com lisossomos e peroxissomos uns aos lados dos outros dentro de uma membrana,tendo uma provável origem em autofagossomos que também englobaram peroxissomos durante suas tarefas metabólicas,mas que por razões evolutivas não os permitiram saírem delas,enquanto que os lisoperoxissomos estudados nesse artigo não são multicompartimentados,na realidade suas prováveis origens é a fusão de lisossomos com peroxissomos,mas conservando suas enzimas e membranas,e para não deixarem tais enzimas interagirem de forma negativa umas com as outras,a evolução permitiu que elas unissem formas com modificações positivas pós-traducionais e proteínas de ligação que fizeram tais lisossomos fundidos com peroxissomos,agora chamados de lisoperoxissomos formassem os tão famosos complexos proteicos lisoperoxissomais.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
 |
| Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisoperoxissomos com complexos proteicos formados por enzimas lisossomais e por enzimas peroxissomais integrados uns nos outros em outros lugares do Universo. |
Comentários
Postar um comentário