Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Órgãos E Tecidos Formados Por Biofilmes Segundo A Ciência
A vida sempre nos surpreende com suas adaptações evolutivas renovadoras e inéditas que permite assim a geração de um número extensivo de seres vivos com atributos revolucionários exclusivos entre si,de modo a permitir que eles habitem diferentes hábitats naturais únicos entre si,mesmo aqueles que não seriam possíveis deles albergarem alguma forma de vida por conta disso,e por conta disso seu estudo sempre será tido como uma viagem épica fascinante e surpreendente,especialmente quando nós comparamos isso com a possibilidade de outros corpos celestes além da Terra também serem capazes de suportarem criaturas vivas nativas em suas superfícies,mesmo aqueles como Mercúrio,Vênus e Io (uma lua joviana),por exemplo,e isso acontece porque tais corpos celestes,especialmente Vênus,são muito quentes para a vida,porém isso não significa que eles não sejam habitáveis,já que suas cavernas e suas montanhas,principalmente aquelas localizadas em cadeias montanhosas,abaixo de suas superfícies e até mesmo em suas atmosferas (no caso de Vênus,já que Mercúrio e Io apresentam atmosferas muito tênues) podem sim haverem seres vivos alienígenas nelas,porém nesse artigo estudaremos como extremófilos poderão adaptarem-se facilmente e sobressaírem bem em locais bem extremos desses exomundos e de outros corpos celestes semelhantes localizados fora do Sistema Solar,nas quais algumas espécies alienígenas pluriacelulares (formadas por vírus) ou pluricelulares (formadas por células) que apresentam tecidos e órgãos formados por biofilmes,e sim,estamos falando daqueles biofilmes bacterianos e arqueanos vistos aqui na Terra,sendo o segredo da sobrevivência das bactérias e das arqueias terráqueas e portanto provavelmente se aplicará a seres vivos complexos que apresentam mais de uma célula (no caso das espécies pluricelulares) ou mais de um vírus (no caso das espécies pluriacelulares) em seus corpos que vivem em ambientes extremos,já que os biofilmes são considerados os alicerces da vida no contexto da evolução por garantir maiores chances de seus seres vivos sobreviverem em ambientes inóspitos para a vida,o que significa que espécies alienígenas com órgãos e tecidos formados por biofilmes serão significativamente mais resistentes a ambientes hostis para a vida como aqueles com níveis extremos de radiações,de temperaturas,de salinidades,de pHs,de íons,de secas,de pressões osmóticas e túrgicas,de substâncias químicas tóxicas,de metais pesados tóxicos e de toxinas por serem claramente estruturas muito resistentes e especialmente quando eles criam naturalmente estruturas complexas como filamentos e canais,e até mesmo torres que aumentam ainda mais suas resistências aos ambientes extremos,características essas que são significativamente otimizadas e eficazes por eles garantirem que os tecidos e os órgãos alienígenas formados por eles,isto é,por biofilmes,coordenem de forma perfeitamente síncrona suas respostas contra estresses ambientais extremos,por facilitar a transferência horizontal de genes entre eles e seres vivos simbiontes,fortalecendo de forma significativa os "laços" simbióticos e garantindo assim o surgimento de novas funções metabólicas únicas,por garantir a regeneração tecidual significativamente mais rápida e um reparo contínuo e perspicaz em seus tecidos e órgãos,de forma que tão otimizada que não seria possível em tecidos convencionais,por permitir que órgãos e tecidos alterem suas formas e suas estruturas facilmente em resposta às mudanças ambientais,por permitir uma interação direta e refinada com o ambiente externo,de modo a facilitar a remoção de resíduos metabólicos,trocas gasosas,absorção de nutrientes e detecção de sinais ambientais de forma altamente eficiente e otimizada e por permitir suas interações com sistemas naturais como rochas e sedimentos,por exemplo,de forma a aumentar ainda mais de maneira significativa suas resistências aos ambientes extremos,além de deixá-los significativamente mais resistentes à infecções e ataques de patógenos e também a ataques de predadores por causa disso,além disso,tecidos e órgãos formados por biofilmes permitirão uma reciclagem altamente perspicaz de resíduos metabólicos e uma captura sofisticada de nutrientes,já que os biofilmes naturalmente facilitam a absorção e a concentração de nutrientes aos seus redores,especialmente por criarem estruturas complexas como filamentos,canais e até mesmo torres como mencionado anteriormente que garantirão uma absorção e uma concentração ainda maior de nutrientes ao redor de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas),além disso,os biofilmes fortalecerão o surgimento de simbioses bem complexas por garantir o consórcio metabólico,nas quais seres vivos de diferentes espécies trabalhem juntas de maneira coordenada para realizar funções metabólicas complexas,garantindo assim uma evolução acelerada e direcionada com novas vias metabólicas únicas,além de facilitar a produção de toxinas que aumentam ainda mais suas resistências a patógenos e também aos seus predadores,além de minimizar ao máximo os custos energéticos necessarios para a realização das vias metabólicas presentes em seus seres vivos e reduzir ao máximo a necessidade de novos nutrientes,de modo a aumentar suas resistências a ambientes com poucos recursos e serem ricos em biossensores que garantem uma adaptação flexível e dinâmica de seus órgãos e de seus tecidos a diferentes condições ambientais e metabólicas,mesmo aquelas extremas,tornando-os assim ainda mais resistentes a eles,especialmente por isso permitir novos designs para seus órgãos e seus tecidos de acordo com elas,além de facilitar as terapias regenerativas e a regeneração de órgãos e de tecidos perdidos ou danificados.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

 
 
 
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