Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Fotossintéticas Com Tilacoides Que Possuem Pseudomureínas Em Suas Membranas Tilacoidais Segundo A Ciência
O Universo sempre nos surpreendeu com suas atrações mágicas únicas e incomuns que são mestres em pregarem peças até mesmo na ficção científica por conta de suas belezas celestiais que são belas demais para não serem meras miragens holográficas deslumbrantes,especialmente pelo fato dos seres vivos fazerem de tudo para permanecerem vivos e que suas espécies continuem a existirem diante de obstáculos que podem colocarem-os em riscos,fazendo-os assim explorarem novas adaptações evolutivas fascinantes e surpreendentes repletas de surpresas que tornam-os incomuns e únicos,possibilitando-os assim sobreviverem diante de praticamente qualquer ambiente e clima,o que possibilitou assim a ciência moderna acreditar que outros corpos celestes além da Terra podem albergarem a vida e que isso é essencial para compreendermos o funcionamento dela em todo o Universo,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas fotossintéticas com tilacoides que apresentam pseudomureína em suas membranas tilacoidais,algo inédito aqui na Terra,já que a pseudomureína é utilizada apenas em algumas espécies de arqueias terráqueas,e por isso suas integrações nas membranas tilacoidais trarão grandes vantagens evolutivas para seus seres vivos,especialmente pelo fato dela tornar seus tilacoides mais resistentes a diversos estresses ambientais hostis para a vida como aqueles com níveis extremos de radiações,de temperaturas,de pHs,de salinidades,de íons,de pressões osmóticas e túrgicas,de secas,de substâncias químicas tóxicas,de toxinas,de metais pesados tóxicos e de estresses mecânicos,por ser uma estrutura química bem resistente,além de permitir um controle refinado e preciso da permeabilidade e da fluidez da membrana tilacoidal e também do lúmen tilacoidal por causa disso,aumentando assim ainda mais suas resistências aos estresses ambientais extremos,especialmente por oferecer um controle preciso do fluxo de íons dentro e fora de seus tilacoides assim como facilitar a difusão de água (H2O),de dióxido de carbono (CO2) e de outros metábolitos essenciais para a fotossíntese para dentro de seus tilacoides e a saída do oxigênio molecular (O2) que pode reagir com a enzima RuBisCO e deixar assim a fotossíntese ineficiente em alguns casos,além disso,a pseudomureína aumentará a eficiência da conversão da energia luminosa em energia química por permitir que as cadeias de transportes de elétrons fotossintéticas mantenham um gradiente de prótons estável e resistente por poder controlar suas forças com maiores precisões,por otimizar o fluxo de elétrons delas e evitar sobrecarregas e desperdícios energéticos nelas,além de organizar estrategicamente as proteínas e os lipídeos em regiões específicas das membranas tilacoidais,de modo a protegê-las ainda mais contra estresses ambientais extremos,além disso,a presença de pseudomureína nas membranas tilacoidais protegerão-os contra a degradação em períodos de senescência e permitirão que novas folhas e novas raízes possam utilizarem os nutrientes provindos deles com eficácia,além de atuar como uma barreira física contra a entrada de patógenos em seus tilacoides e permitindo assim uma ativação bem rápida das vias metabólicas imunológicas,além de garantir uma expressão gênica altamente refinada e precisa de seus tilacoides,aumentando assim ainda mais suas resistências contra estresses ambientais extremos,além de facilitar a comunicação entre eles,entre eles e as demais organelas presentes em seus ambientes e entre as células dos seres vivos pluricelulares ou entre os vírus dos seres vivos pluriacelulares,além disso,a presença de pseudomureína nas membranas tilacoidais garantirão um suporte mais refinado das granas tilacoidais,protegendo-as assim contra estresses mecânicos extremos e maximizando assim a captura de luz por parte desses tilacoides alienígenas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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