Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Sismoplastos Segundo A Ciência
O Universo sempre nos emocionou com suas belezas celestiais que repletas de novos conhecimentos paradoxais e surreais que guardam informações preciosas sobre os mais profundos e enigmáticos segredos do Cosmos que prometem desafiarem tudo o que sabemos sobre ele,por exemplo,como uma matéria essencial para a formação das galáxias pode gerar tantas dúvidas sobre sua própria existência e sua real composição química como acontece com a Energia e a Matéria Escura? Mas tais enigmas não chegam nem aos pés dos "limites" da vida e os currículos necessários para tornar um corpo celeste habitável,mesmo que o estudo dos corpos celestes muitas vezes desafiam nossas próprias imaginações com suas surpresas surreais,os "limites" sempre nos chamam a atenção sempre nos surpreenderá porque eles "simplesmente" não existem e sempre haverá novas formas de vidas com características evolutivas únicas que parecem terem saído de um sonho que desafiam até mesmo os próprios ambientes extremos tanto aqui na Terra quanto em outros lugares do Universo,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem sismoplastos que são organelas caracterizadas por organizarem os sismossomos (organelas capazes de detectarem,de capturarem e de converterem a energia sísmica em energia química através de mecanismos semelhantes aos da fotofosforilação fotossintética num processo metabólico conhecido como 'sismossíntese') em granas de forma muito similar aos cloroplastos,porém utilizando a energia sísmica e não a energia luminosa como eles,e a existência das granas sismoplastidiais trará grandes vantagens evolutivas para seus seres vivos,especialmente pelo fato delas aumentarem de forma significativa a área de superfície de seus sismossomos e garantindo assim que hajam mais cadeias de transportes de elétrons sismossintéticas neles e componentes eletrostrícticos e piezoelétricos,permitindo assim que eles detectem e capturem uma quantidade significativamente maior de energia sísmica e fazendo assim a sismossíntese produzir uma quantidade bem maior de energia química por causa disso e especialmente pelo fato das granas sismoplastidiais ressonarem em frequências específicas em relação aos sismos,de modo a torná-las mais amplificadas e portanto mais fáceis de serem detectadas por seus sismossomos e suas formas e estruturas poderão concentrarem e direcionarem precisamente a energia sísmica para as cadeias de transportes de elétrons sismossintéticas de seus sismossomos,permitindo assim que eles detectem e capturem a energia sísmica de forma ainda mais eficiente e garantindo assim que a sismossíntese produzam uma quantidade ainda maior de energia química,além disso,as granas sismoplastidiais assim como acontece com as granas cloroplastidiais criarão microambientes altamente especializados com concentrações de sais,de íons e de pHs ideais para seus sismossomos e para a sismossíntese ocorrer de forma adequada,além de protegê-los contra vibrações mecânicas excessivas ou outros estresses mecânicos,além disso,a organização dos sismossomos em granas minimizarão a distância que a energia sísmica precisa percorrer até eles,evitando assim perdas energéticas durante o processo,além disso,as granas sismoplastidiais são naturalmente altamente flexíveis e dinâmicos podendo mudarem suas estruturas,suas formas e suas composições químicas,além do número e do tamanho de seus sismossomos facilmente em respostas às diferentes condições ambientais e metabólicas,mesmo aquelas extremas,garantindo assim que a sismossíntese seja altamente adaptável à ela,além de adaptar-se perfeitamente a diferentes direções,frequências,intensidades e amplitudes da energia sísmica,garantindo ainda mais que os sismossomos detectem e capturem a energia sísmica com maiores precisões e eficiências e produzam ainda mais energia química através da sismossíntese,além disso,as granas sismoplastidiais garantirão que as diferentes etapas da sismossíntese ocorram de maneira sequencial em espaços isolados de modo a impedirem interferências negativas entre seus sismossomos e entre a sismossíntese e as demais vias metabólicas que acontecem nos sismoplastos como o Ciclo de Calvin-Benson,por exemplo,otimizando assim ainda mais a sismossíntese,elas também permitirão que seus sismossomos sincronizem perfeitamente suas atividades metabólicas,garantindo assim uma detecção e uma captura ainda mais refinada da energia sísmica e garantindo assim que seus sismossomos gerem ainda mais energia química através da sismossíntese,especialmente por criarem gradientes sísmicos que potencializam de forma significativa a detecção,a captura e a conversão da energia sísmica em energia química,aumentando assim ainda mais a eficiência da sismossíntese,além disso,os sismoplastos poderão terem claramente granas altamente especializadas,de modo a aumentar ainda mais a eficácia das vantagens evolutivas apresentadas nesse artigo.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

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