Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Gravitossomos Com Complexos Proteicos Gravitossintéticos Segundo A Ciência
O Cosmos sempre nos surpreendeu com suas artimanhas maravilhosas que sempre pregam peças até mesmo na ficção científica por causa de seus segredos enigmáticos surreais e paradoxais que desafia nossos pensamentos sobre o modo dele trabalhar,por exemplo:Mais de 90% da composição química real do Cosmos é totalmente desconhecida e que ninguém sabe ainda sobre o que seja a tão famosa Matéria Escura e Energia Escura,havendo muitas pesquisas sobre suas naturezas como o fato dela ser composta por partículas gravitacionais como gravítons,gravítons escalares,gravítons duais e gravifótons,por exemplo,mas nenhuma delas possuem conclusões definitivas sobre o que seja tais tipos de matérias,apesar dos cientistas ortodoxos saberem de uma coisa:Elas interagem com a matéria bariônica apenas por meio da gravidade,porém o maior enigma do Cosmos é sempre sombras de dúvidas entender os "limites" da vida e isso acontece porque a grande biodiversidade presente aqui na Terra,revela-nos que sempre haverão novas formas de vidas com aspectos evolutivos estrambóticos e únicos ainda desconhecidos tanto aqui na Terra e quanto em outros lugares do Universo e que podem desafiarem a ciência por causa disso,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem gravitossomos com complexos proteicos gravitossintéticos neles que são caracterizados por conterem as enzimas e as proteínas envolvidas nas cadeias de transportes de elétrons gravitossintéticas interligadas diretamente umas às outras,de modo a impedir ao máximo estresses energéticos como sobrecarregas,desperdícios e perdas energéticas nelas,por exemplo,por evitar o acúmulo excessivo de elétrons nelas,por distribuir de forma uniforme e estrategicamente os elétrons presentes nelas,de modo a desviá-los para regiões mais carentes deles,por minimizar as chances dos elétrons escaparem e por garantir um gradiente de prótons uniforme e potente por causa da organização estratégica e refinada dos elétrons nelas e também por minimizar as distâncias que eles precisam percorrerem até seus destinos finais nessas cadeias de transportes de elétrons gravitossintéticas. Além disso,as estruturas altamente flexíveis e dinâmicas dos complexos proteicos gravitossintéticos garantirão que a gravitossíntese,isto é,a produção de energia química através de mecanismos semelhantes aos da fotofosforilação fotossintética seja bem viável segundo a seleção natural e isso acontece porque tais estruturas garantirão que a gravitossíntese se adaptem facilmente às diversas condições ambientais e metabólicas,mesmo aquelas extremas e tenham respostas mais rápidas em relação à elas,tornando assim seus gravitossomos mais resistentes à elas,além disso,a estrutura compactada de tais complexos proteicos gravitossintéticos garantirão que eles capturem uma quantidade significativamente maior de energia gravitacional de forma mais fácil,já que a interação "débil" da gravidade com a matéria não-gravitacional exigirá de fato estruturas mais compactadas e densas para capturarem a energia gravitacional com grandes eficiências e precisões,enquanto eles obviamente protegem seus gravitossomos e as enzimas e as proteínas envolvidas em suas composições químicas de variações abruptas dos campos gravitacionais aos seus redores e de intensidades de extremas deles.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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| Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem gravitossomos com complexos proteicos gravitossintéticos em outros lugares do Universo. |
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