Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Graviescotossintéticas Segundo A Ciência

 O Universo sempre encantou-nos com suas atrações mágicas e ilusionistas que traz consigo grandes charadas enigmáticas e misteriosas que revelam-nos uma beleza surreal bela demais para ser real devido às suas características inéditas e incomuns que desafiam tudo o que sabemos sobre o Cosmos,especialmente pelo fato da grande biodiversidade de seres vivos presentes no Universo sempre nos trazer novas evoluções sem paralelos que revela-nos o quão diversificadas sejam as necessidades evolutivas dos seres vivos e o quão a vida poderá nos surpreender habitando os lugares mais inesperados do Cosmos com suas evoluções surreais,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas gravitoscotadiônicas que são organelas que realizam a escotossíntese gravitacional também conhecida como graviscotossíntese  e isso acontece porque tais organelas alienígenas são especializadas em absorverem pares formados por gravítons e por escotádions emaranhados uns aos outros de modo a serem vistas como sendo uma única partícula ou por graviscotádions que são partículas ainda não descobertas pela ciência que unem a gravidade e o antieletromagnetismo numa única força,mediando assim uma força com características híbridas entre as duas forças,algo como uma "gravidade antieletromagnética",gerando assim campos gravitacionais e antieletromagnéticos simultaneamente ou na maioria dos casos gerando campos híbridos que apresentam características tanto de campos gravitacionais como a capacidade de distorcer o espaço-tempo quanto de campos antieletromagnéticos como a capacidade de atrair e repelir partículas segundo suas cargas elétricas,por exemplo. Mas por que campos antieletromagnéticos? A diferença principal entre os gravifótons e os graviscotádions está justamente na possibilidade dos graviscotádions gerarem campos híbridos que são tanto gravitacionais quanto antieletromagnéticos simultaneamente e isso acontece porque os escotádions são partículas idênticas aos fótons e apesar de não serem suas antipartículas,já que ambas as partículas são as antipartículas delas mesmas,eles possuem propriedades físico-químicas inversas aos dos fótons,por exemplo,eles absorvem energia trazendo consigo trevas e frio ao invés de emiti-la trazendo consigo luz e calor como fazem os fótons,isso gera espectros eletromagnéticos invertidos aos dos fótons,sendo que os raios gamas escotadiônicos são os mais frios,já que eles absorverão mais energia,enquanto que os raios infravermelhos escotadiônicos são os menos frios (mais quentes),já que eles absorverão menos energia,mas também gerarão campos eletromagnéticos invertidos,ou seja antieletromagnéticos,nas quais eles absorvem energia ao invés de emiti-la como fazem os campos eletromagnéticos,além disso,o polo positivo deles são as regiões que eles absorverão mais energia e enquanto que o polo negativo deles são as regiões que eles absorverão menos energia ou até mesmo repelirão-a e também a região onde as linhas eletromagnéticas se divergirão,exatamente o oposto dos campos eletromagnéticos em que seus polos positivos são as regiões que eles emitirão mais energia e também onde suas linhas eletromagnéticas se divergirão,enquanto que seus polos negativos são as regiões que eles emitirão menos energia,e os graviscotádions medeiam uma força similar à essa mediada pelos escotádions,mas que no caso deles unem a gravidade e a força antieletromagnética numa única força. E a existência dessas organelas graviscotossintéticas trarão vários benefícios evolutivos para seus seres vivos,especialmente por torná-la assim como eles significativamente mais resistentes a ambientes inóspitos para a vida como aqueles com níveis extremos de temperaturas e de radiações por absorverem de forma altamente sofisticada e otimizada o calor e a radiação excessiva incidente sobre seus tilacoides e também sobre seus seres vivos,aqueles com níveis extremos de substâncias químicas tóxicas,de toxinas,de metais pesados tóxicos,de salinidades,de pHs e de íons por desviarem a concentração excessiva desses substratos para longe de seus seres vivos,o que também aumentarão suas resistências a ambientes com níveis extremos de pressões osmóticas e túrgicas devido ao fato da turgidez e da osmolaridade serem a concentração de íons,de pHs (íons de hidrogênio (H+),ou seja prótons) e de sais num lugar e ambientes com níveis extremos de secas por impedirem o escape de moléculas de água (H2O) por meio da transpiração,tornando assim as membranas tilacoidais,de suas organelas e as membranas plasmáticas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) ainda menos susceptíveis a sofrerem vazamentos,colapsos,deformações ou rupturas diante deles,garantindo um controle ainda mais refinado e preciso de suas permeabilidades e de suas fluidezes e também da viscosidade do lúmen de suas organelas e de seus tilacoides e dos citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou dos virioplasmas de seus vírus (no caso das espécies aceluladas),isso também garantirá que hajam um fluxo refinado de elétrons nas cadeias de transportes de elétrons graviscotossintéticas,impedindo assim que elas fiquem sobrecarregadas ou gerem desperdícios ou perdas energéticas significativas devido ao acúmulo de elétrons nelas e possibilitarão também a geração de gradientes iônicos e/ou protônicos ainda mais potentes e sofisticados,além disso,mesmo com polaridades invertidas os campos gravitacionais antieletromagnéticos produzidos pela absorção de graviscotádions também permitirá uma remoção luxuosa de resíduos metabólicos de seus tilacoides e de suas organelas,além de garantir um fluxo direcionado e mais preciso de metabólitos e de nutrientes para seus tilacoides.

*OBS:É importante ressaltarmos que os graviscotádions são diferentes de gravitinos,apesar de ambas as partículas gravitacionais interagirem com a matéria não-gravitacional de forma que o eletromagnetismo e a gravidade sejam uma única força,e isso acontece porque os gravitinos são gravítons com cargas elétricas,sendo portanto suas versões fermiônicas e suas interações com a união da gravidade e do eletromagnetismo surge de forma "indireta" devido ao fato dos gravítons adquirirem cargas elétricas e não o suficiente para gerar uma nova força como acontece com os gravifotinos são as verdadeiras partículas superparceiras dos gravifótons,assim é possível afirmamos que a gravidade será apenas atrativa (caso os gravitinos tiverem cargas elétricas opostas às das moléculas polares não-gravitacionais como gravitinos negativos e cátions (íons positivos),por exemplo) ou repulsiva (caso os gravitinos tiverem as mesmas cargas elétricas às das moléculas polares não-gravitacionais como gravitinos negativos e ânions (íons negativos),por exemplo),mas isso não gerará fisicamente uma nova força híbrida como acontece com os graviscotádions,sobre organelas que absorvem gravitinos estudaremos noutro artigo,enquanto que graviscotádions são bósons que conseguem unirem a gravidade e o eletromagnetismo,de modo a forma diretamente uma nova força com características híbridas.


Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem organelas graviscotossintéticas em outros lugares do Universo.



Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Organelas Graviescotossintéticas Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International

Comentários

Postagens Mais Visitadas

Vida Macroscópica Pode Existir em Atmosferas de Corpos Celestes com Superfícies Inóspitas e na Atmosfera de Corpos Celestes Sem Superfícies Sólidas

Os Incríveis Seres Vivos Unicelulares Polimorfonucleados

A Partenogênese E A Apomixia Sexuada Realmente Pode Existir Segundo A Ciência