Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Lisossomos Com Pilares Proteicos Dentro Deles Segundo A Ciência

 Geneticamente falando,consideramos um ser como estando vivo quando ele possui seus próprios códigos genéticos e é composto apenas por proteínas,porém uma das maiores marcas registradas dos seres vivos é suas necessidades de permanecerem vivos e sobreviverem à diversas condições ambientais adversas,e por isso um dos maiores objetivos da ciência é estudar o porquê da vida existir e como ela passou a surgir e apesar das "apostas" basearem-se em corpos celestes idênticos à Terra,a verdade é outra e isso acontece porque estudar os extremófilos e como os seres vivos poderão sobreviverem nesses ambientes extremos trará-nos não apenas respostas sobre os "limites" da vida como também revelará-nos que a vida neles tenderá a passar por transformações evolutivas surreais e paradoxais que desafiam as Leis da ciência,"apenas" para eles sobreviverem diante deles,demonstrando-nos assim que tanto a vida presente aqui na Terra ainda desconhecida quanto fora delas possuirá a possuírem evoluções desconhecidas e únicas,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisossomos com pilares proteicos dentro deles,de modo a trazer vários benefícios evolutivos para seus seres vivos,especialmente pelo fato dos pilares proteicos lisossomais darem um suporte mecânico refinado para as membranas lisossomais para torná-las menos propensas a sofrerem colapsos,vazamentos,rupturas e deformações diante de estresses ambientais extremos e durante a digestão de grandes quantidades de macromoléculas complexas e garantindo assim um controle preciso e eficiente da permeabilidade e da fluidez das membranas lisossomais,de modo a garantirem que apenas enzimas lisossomais,íons,metabólitos,nutrientes e substratos (patógenos,substâncias químicas tóxicas,toxinas,metais pesados tóxicos e resíduos metabólicos) entrem em seus lisossomos apenas quando necessário,apenas na concentração adequada de acordo com as necessidades metabólicas de seus seres vivos e de forma precisa e direcionada para as enzimas lisossomais,já que os pilares proteicos dentro desses lisossomos garantirão que os substratos encontrem suas enzimas específicas e assegurando assim também que elas interajam de forma mais forte umas com as outras e realizem uma digestão sequencial e completa,fazendo assim com que seus lisossomos realizem uma digestão altamente refinada e precisa,especialmente por eles regularem precisamente o pH lisossomal por causa de seus controles precisos da fluidez e da permeabilidade das membranas lisossomais,de modo a protegerem assim as enzimas lisossomais contra a desnaturação e otimizem suas atividades enzimáticas e por eles criarem microambientes altamente especializados dentro de seus lisossomos que otimizam ainda mais as atividades enzimáticas lisossomais e garantam assim que as diferentes etapas da digestão de um mesmo substratos assim como a digestão de vários tipos de substratos ocorram em seus lisossomos de forma simultânea,além disso,o suporte estrutural e mecânico oferecido pelos pilares proteicos lisossomais garantirão que tais lisossomos realizem uma digestão segura por impedirem que as enzimas lisossomais vão para os citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) e lhes causem danos graves acidentais,além disso,os pilares proteicos lisossomais aumentarem de absorção de seus lisossomos por sequestrarem substratos para o metabolismo lisossomal e tornem-os menos nocivos e mais fáceis de serem degradados por seus lisossomos ou excretados por seus seres vivos,eles garantirão que os substratos ao passarem por eles fiquem mais degradados,além disso,eles garantirão que os produtos da digestão lisossomal essenciais para seus seres vivos sejam enviados diretamente e precisamente para as demais organelas presentes em seus ambientes e facilitar a interação direta entre seus lisossomos e elas por serem ricos em receptores que permitem a fusão de suas membranas de forma segura e precisa,de modo a otimizar ainda mais o metabolismo lisossomal ao integrá-lo diretamente com as demais vias metabólicas presentes em seus ambientes,além de armazenarem grandes quantidades de substratos neles para serem degradados por seus lisossomos,garantindo assim um suprimento constante de energia para seus seres vivos e também permitindo que eles lidem com grandes quantidades de substâncias químicas tóxicas,de toxinas,de metais pesados tóxicos e de patógenos,por exemplo,além disso,os pilares proteicos lisossomais garantirão que seus lisossomos se adaptem mais facilmente às diferentes condições ambientais e metabólicas por regularem precisamente o tamanho e a forma deles para permitir assim que eles fiquem maiores ou menores dependendo delas sem correrem riscos de rasgarem suas membranas lisossomais,além disso,os pilares proteicos lisossomais garantirão um controle mais preciso e perspicaz da autofagia (degradação de organelas disfuncionais e de outros componentes danificados ou defeituosos de seus seres vivos como proteínas e lipídeos,por exemplo) e da apoptose (morte celular ou viral programada),de modo a garantir que suas células (no caso das espécies celuladas) ou que seus vírus (no caso das espécies aceluladas) apenas morram quando necessário,além de garantirem que seus lisossomos detectem de forma precose substratos como patógenos e compostos químicos tóxicos,além de regularem precisamente a quantidade das substâncias químicas destinadas a serem secretadas,de modo a garantir que isso ocorra de forma mais precisa e refinada.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem lisossomos com pilares proteicos dentro deles em outros lugares do Universo.

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