Seres Vivos Alienígenas Que Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Peroxissomos Com Pseudomureína (Pseudopeptidoglicano) Em Suas Membranas Segundo A Ciência

 Um dos maiores focos da ciência é sem sombras de dúvidas entender o porquê e como a vida surgiu,já que isso obviamente falará sobre o porquê nós mesmos existirmos e para entender mais sobre isso de forma detalhada,muitos acreditam que precisamos compreender os ambientes e climas mais apropriados e que possuem maiores chances de suportarem a vida por serem suaves e calmos,porém isso é apenas a menor parte da pontinha desse maravilhoso e esplêndido "iceberg" cósmico,já que para compreendermos isso mesmo devemos buscar na realidade pelos lugares mais improváveis e impensáveis de abrigarem a vida,já que justamente porque eles estão repletos de desafios radicais para a vida,eles tenderão a serem "laboratórios" evolutivos para o surgimento de novas formas de vidas com evoluções estrambóticas surreais que desafiam as Leis da ciência,por exemplo algumas espécies alienígenas podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem peroxissomos com pseudomureína (pseudopeptidoglicano) em suas membranas peroxissomais,de modo a trazer vários benefícios evolutivos para seus seres vivos,especialmente pelo fato da presença da pseudomureína (pseudopeptidoglicano) tornar as membranas peroxissomais mais resistentes a diversos ambientes inóspitos para a vida como aqueles com níveis extremos de substâncias químicas tóxicas,de toxinas,de metais pesados tóxicos,de temperaturas,de radiações,de pressões,de íons,de secas,de salinidades,de pressões osmóticas e túrgicas,de radicais livres e de pHs,por exemplo,por formarem estruturas altamente resistentes,garantindo assim que as "faxinas" metabólicas não terminem em ambientes extremos,de modo a assegurar assim que seus seres vivos tenham maiores chances de sobreviverem neles,mas torne a neutralização de metais pesados tóxicos,de íons e de radicais livres prejudiciais altamente eficientes e otimizadas nesses ambientes hostis para a vida por aumentar a capacidade deles lidarem com tais estresses ambientais extremos por aumentar de forma significativa a resistência de seus peroxissomos em relação a eles,por controle de forma mais precisa e eficiente da viscosidade dos lúmens peroxissomais e da fluidez e da permeabilidade das membranas peroxissomais,de modo a garantir que os substratos,os nutrientes e os metabólitos para as vias metabólicas de seus peroxissomos entrem e saíam deles apenas quando necessário e na quantidade correta e garantam assim que seus peroxissomos respondam de forma mais precisa e eficiente às diversas condições ambientais e metabólicas,mesmo aquelas extremas,além disso,a presença de pseudomureína (pseudopeptidoglicano) facilitará de forma significativa a adesão de seus peroxissomos com as demais organelas presentes em seus ambientes,de modo a otimizar de forma significativa as vias metabólicas de seus seres vivos e garantirem maiores precisões nas transferências de energia entre elas provinda da degradação de ácidos graxos (β-oxidação lipídica) e na neutralização de radicais livres prejudiciais produzidos acidentalmente por elas durante seus metabolismos,enquanto protegem as proteínas das membranas de seus peroxissomos contra a degradação enzimática acidental por proteases localizadas nos citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou nos virioplasmas de seus vírus (no caso das espécies aceluladas),tornando assim as membranas peroxissomais mais longevas e menos propensas a ficarem disfuncionais,especialmente em ambientes com níveis extremos de estresses oxidativos,enquanto que a própria camada de pseudomureína (peptidoglicano) oferecem um suporte estrutural e mecânico refinado e preciso das membranas presentes em seus peroxissomos,tornando-as assim menos propensas a sofrerem colapsos,vazamentos,rupturas e deformações diante de estresses ambientais extremos,algo essencial para garantir que as enzimas peroxissomais não vazem para os citoplasmas de suas células (no caso das espécies celuladas) ou para os virioplasmas de seus vírus (no caso das espécies aceluladas) e lhes causem danos graves acidentais e garantindo assim que seus peroxissomos realizem suas vias metabólicas de forma altamente segura,especialmente pelo fato da pseudomureína (pseudopeptidoglicano) possuir propriedades físico-químicas antioxidantes que aumentam a área de superfície de seus peroxissomos e assegurem que eles neutralizem uma quantidade ainda maior de radicais livres prejudiciais,de metais pesados tóxicos e de íons,além de regularem precisamente a biogênese e a degradação peroxissomal e garantirem que seus peroxissomos sejam sintetizados ou degradados apenas quando necessário,especialmente por regularem precisamente a fusão e a fissão peroxissomal e garantirem assim que eles fiquem mais saudáveis e ainda menos propensos a ficarem disfuncionais e garantir assim que apenas partes danificadas ou defeituosas deles sejam degradadas pelos lisossomos e por eles mesmos,poupando ao máximo de energia de seus seres vivos,por isso as camadas de pseudomureína (pseudopeptidoglicano) nas membranas peroxissomais facilitarão as interações de seus peroxissomos com os retículos endoplasmáticos para otimizar o transporte de lipídeos e de proteínas entre as duas organelas,além disso a presença de pseudomureína (pseudopeptidoglicano) formarão microdomínios funcionais especializados em suas membranas peroxissomais que assegurarão que diferentes regiões delas tenham composições químicas lipídicas e proteicas diferentes adaptadas para as diferentes vias metabólicas que ocorrem em seus peroxissomos e criarão microambientes altamente especializados dentro de seus peroxissomos que permitirão a ocorrência simultânea de várias vias metabólicas peroxissomais neles sem querer elas interfiram negativamente umas com as outras,além disso,o uso de pseudomureína (pseudopeptidoglicano) nos peroxissomos garantirão que eles tenham respostas imunológicas mais precisas e eficientes contra patógenos por camuflá-los em relação a eles,fazendo assim seus sistemas de defesa ficarem sempre próximos deles,fiscalizando-os,aumentando assim a eficiência desses peroxissomos lidarem com patógenos,além disso,ela garantirá uma comunicação altamente sofisticada e otimizada entre seus peroxissomos e as demais organelas presentes em seus ambientes e entre as células de seus seres vivos pluricelulares ou entre os vírus de seus seres vivos pluriacelulares.


Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que podem haverem alienígenas formados por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem peroxissomos com pseudomureína (pseudopeptidoglicano) em suas membranas peroxissomais em outros lugares do Universo.



Seres Vivos Alienígenas Que Podem Possuírem Células Ou Vírus Que Apresentam Peroxissomos Com Pseudomureína (Pseudopeptidoglicano) Em Suas Membranas Segundo A Ciência © 2025 by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under Creative Commons Attribution 4.0 International

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