Planetas Rochosos Do Mesmo Tamanho de Júpiter Ou Maiores Do Que Ele Podem Realmente Existirem E Podem Abrigarem Vida Segundo A Ciência

Exoplaneta rochoso do
mesmo tamanho de Júpiter
orbitando uma estrela semelhante
ao Sol. Crédito de imagem:Imagem
feita por AldeirJunior25 usando a
REMIX.

  Planetas rochosos são geralmente tidos como sendo pequenos tendo um raio menor do que o raio de Netuno que é igual a 24622km,passando desse raio o tal planeta será considerado gasoso e como tal o planeta não terá uma superfície sólida,o problema é que o Universo é muito vasto e imenso e portanto isso pode não ser regra no Universo,isso porque podem haverem planetas muito densos ao redor do Universo tendo tamanhos e/ou massas que qualquer um consideraria-o como sendo planetas gasosos,mas suas densidades são tão altas que eles não podem serem considerados gasosos segundo a ciência,isso porque gases são poucamente densos,logo planetas colossais poucamente densos serão gasosos,porém apesar de alguns deles terem tamanhos colossais e massas equiparadas à anãs marrons,tais corpos celestes são na realidade rochosos,pois tais materiais são bem densos.

 Assim,a descoberta de planetas "gasosos" muito densos com o mesmo tamanho de Júpiter ou com a mesma massa de Júpiter,porém bem densos para terem densidades comparáveis com à da Terra ou outro planetas rochosos,revela-nos que tais planetas são na realidade rochosos,pois planetas com densidades iguais a pelo menos 2500 kg/m^3 são realmente gasosos,por exemplo,Júpiter possui uma densidade igual a 1240 kg/m^3,até mesmo Netuno que é o planeta gasoso mais denso do Sistema Solar com densidade igual a 1638 kg/m^3 é realmente gasoso,por ser muito grande tendo um raio igual a 24622km,ou seja 3.8647 vezes o raio terrestre e ser muito poucamente denso. Porém,um planeta com o mesmo raio de Júpiter que é igual a 71492km (03 vezes maior do que Netuno e 11.2214 vezes maior do que a Terra),mas com uma densidade maior do que a da rocha ou comparável à ela como um planeta "gasoso" com o mesmo raio de Júpiter,mas a densidade da Terra que é igual à 5513 kg/m^3,será claramente rochoso,apesar de seu tamanho colossal,e por curiosidade:Um planeta assim teria uma massa igual a 8.4388616703772E27kg (4.242766 vezes mais massivo do que Júpiter),tal cálculo é feito usando a fórmula:M=ρ•V,por isso que a descoberta de exoplanetas com tamanhos iguais ao de Júpiter,mas que são muito densos deixam seus descobridores muito perplexos sobre o que realmente eles sejam,pois tais corpos celestes não devem serem considerados como planetas gasosos até mesmo segundo seus próprios descobridores e suas próprias descobridoras,apesar de alguns crerem que tais densidades revelam-nos que tais planetas tenham materiais comprimidos sob altas pressões,sendo eles mesmos comprimidos sob altas pressões contendo atmosferas ricas em materiais pesados como rochas e diamantes será capaz de criar um corpo celeste altamente denso,porém mesmo assim,eles sabem que isso não explica a existência de planetas gasosos bem densos,pois tais planetas não devem existirem segundo a ciência,pois são muito menos densos do que a rocha,apesar dessas pressões extremas que comprimem seus materiais,pois mesmo um planeta feito totalmente de diamante terá uma densidade menor do que 2500 kg/m^3,apesar da densidade média do diamante ser igual a 3510 kg/m^3,pois isso não é possível segundo a ciência.

 Sendo assim,uma vez que os próprios descobridores desses planetas possuem dúvidas sobre suas naturezas,uma vez que não existem exatamente planetas gasosos bem densos,tais como não existem planetas rochosos menos densos,isso mesmo,se a Terra tivesse a mesma densidade de Júpiter e sua massa fosse igual 1.3432185575206E24 kg,a Terra seria um planeta gasoso,o mesmo aconteceria se Jupiter possuísse a mesma densidade da Terra e sua massa igual a 8.4388616703772E27kg,Júpiter seria um planeta rochoso e não gasoso como ele realmente é,sendo assim que os planetas funcionam.

 Entretanto muitos dizerem que as anãs vermelhas (estrelas M) são bastantes densas,tais como a estrela Proxima Centauri que localiza-se a 04 anos-luz do Sol em Centauro,pois uma densidade igual a 46964 kg/m^3,a Estrela de Barnard que localiza-se a 06 anos-luz do Sol em Ofiúco,cuja densidade é igual a 34722 kg/m^3 e a estrela TRAPPIST-1 que localiza-se a 40 anos-luz do Sol em Aquário,cuja densidade é igual a 74774 kg/m^3. E portanto,são estrelas "gasosas",é um grande desafio paradoxal na ciência já que as estrelas possuem na realidade uma "atmosfera" gasosa composta por várias camadas em que ocorrem algumas fusões nucleares nelas,o tal gás que na realidade é um plasma superaquecido  acaba entretanto tornando-se um "gás" metálico solidificado,ou seja tais estrelas não são gasosas,mas sim plasmáticas em que seus plasmas tornaram-se sólidos,assim os próprios descobridores dessas estrelas veem-nas como sendo paradoxos físicos que apenas podem serem explicados nessa maneira. Porém,a física enxerga algo mais enigmático e paradoxal,já que algumas anãs marrons que são estrelas que não conseguiram terem massas o suficiente para começarem uma fusão nuclear,pois uma estrela geralmente deve ser pelo menos 75 vezes mais massivas do que Júpiter para que a fusão nuclear comece,entretanto elas são muito densas,por exemplo,Luhman 16A que localiza-se a 6.6 anos-luz do Sol em Vela,possui uma densidade igual a 67643 kg/m^3,considerando que ela tenha uma massa de 33.5 MJ e um raio igual a 0.85RJ,já sua companheira Luhman 16B tem uma densidade igual a 33528 kg/m^3,considerando que ela tenha uma massa de 28.6 MJ e um raio igual a 1.04 RJ,ambas as duas estrelas formam um único sistema estelar binário composto por duas anãs marrons segundo seus descobridores,o problema é que elas não são consideradas gasosas segundo a ciência,mas sim estrelas feitas de plasmas solidificado,tal estado extremo da matéria é considerado como um sólido devido às altas temperaturas e às altas pressões.

 Assim,devido a isso concluímos que não existem planetas gasosos muito densos no Universo e na realidade planetas rochosos gigantescos do mesmo tamanho de Júpiter podem existirem na natureza,apesar dos cientistas não terem confirmado ainda a existência de um deles,mas já descobriram há anos,vários planetas "gasosos" muito densos,sendo alguns deles mais densos do que o chumbo (Pb) e devido a isso seus descobridores possuem dúvidas sobre o fato deles serem realmente gasosos,pois planetas gasosos muito densos não são reais,apesar deles suspeitarem que eles sejam feitos de plasma solidificado que por sinal é muito denso,mas eles ainda possuem dúvidas sobre isso,pois para o estado físico da matéria existir em si de modo a afetar consideravelmente a densidade desses corpos celestes,eles teriam que serem anãs marrons e não planetas,pois o tal estado físico da matéria existe,principalmente no interior de Júpiter e de Saturno como hidreto de hélio (HeH2) metálico e tal oceano bem profundos são responsáveis pela imensa força magnética dos campos magnéticos desses planetas,principalmente o de Júpiter é que possui o campo magnético mais intenso conhecido no Sistema Solar,além disso os cientistas creem que tal estado físico da matéria também existe no interior de Urano e de Netuno como um composto metálico plasmático formado por metano (CH4),amônia (NH3) e água (H2O),sendo responsável pelo imenso calor interno desses planetas,mesmo que eles sejam gigantes gelados por estarem muito longes do Sol,mas o plasma solificado não foi capaz de mudar consideravelmente a densidade desses planetas que como tal permanecem como sendo planetas gasosos,por serem muito grandes,porém poucamente densos,indicando que eles possuem uma camada espessa de gás entre suas "superfícies" e o espaço sideral,o que levanta dúvidas na comunidade científica sobre a real composição desses exoplanetas "gasosos" densos descobertos por eles há anos.

 Além disso,planetas rochosos gigantes podem surgiram quando há um aglomerado denso de rochas ao redor de suas estrelas,mas há uma excassez de gases nessas nebulosas planetárias,assim se o planeta rochoso conseguir aglomerar uma quantidade de rochas que sejam do tamanho ou mais do que Júpiter com um raio de 71492km (11.2214 vezes maiores do que a Terra),eles poderão tornarem-se planetas rochosos gigantes,mas haver poucos aglomerados de rochas e grandes quantidades de gases,tais planetas rochosos podem acumularem gases até se transformarem em planetas gasosos,a prova disso é que os próprios cientistas creem que os núcleos dos planetas gasosos do Sistema Solar e portanto do Universo a fora são menores ou do mesmo tamanho da Terra,o que significa que se havesse muito gás ao redor da Terra,ela teria se transformado em um planeta gasoso,assim como outros planetas rochosos do Sistema Solar e do Universo a fora.

 A existência de planetas rochosos gigantes que possuem tamanhos iguais a de Júpiter ou até mesmo maiores do que eles é crucial para a astrobiologia,pois revela-nos que a vida pode existir e florescer nesses corpos celestes gigantescos,pois eles podem possuírem uma atmosfera densa e grande,porém não grande o suficiente para que eles sejam tornem-se planetas gasosos como seus primos do Sistema Solar,além de terem campos magnéticos bem fortes que protegem-a da radiação ultravioleta mortal de suas estrelas-mães e por isso que tais planetas podem serem ainda mais habitáveis do que a Terra segundo a ciência.

AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que planetas rochosos gigantes do mesmo tamanho de Júpiter ou maiores do que ele podem existirem no Universo por serem muito densos ou terem se formados de nebulosas planetárias pobre em gases e ricas em rochas,e alguns deles podem serem mais habitáveis do que a Terra.



Planetas Rochosos Do Mesmo Tamanho de Júpiter Ou Maiores Do Que Ele Podem Realmente Existirem E Podem Abrigarem Vida Segundo A Ciência by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under CC BY 4.0

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