Vírus Podem Ouvirem,Cheirarem e Verem Às Coisas E Sentirem Sabores Das Coisas Segundo A Ciência
Na Terra,os vírus são os seres vivos mais simples que existem,sendo tão simples que até parecem serem seres sem vida,isso acontece porque eles não conseguem se reproduzirem sozinhos,não realizam respiração celular,não possuem células e seus ciclos de vida são apenas basicamente apenas encontrarem uma célula hospedeira para se reproduzirem,por isso que muitos cientistas juram que os vírus não são seres vivos,apesar deles serem realmente seres vivos por terem códigos genéticos DNA ou RNA bem estruturados contendo vários genes numa estrutura bem refinada,apesar de menos avançada,pois não contém genes essenciais para a autorreplicação de seus materiais genéticos.
Entretanto tudo isso pode mudar já que os vírus podem cheirarem,ouvirem,sentirem sabores e verem as coisas segundo a ciência!!! Mas como isso pode ser possível sendo que eles não possuem um cérebro para interpretarem isso? A grande verdade é que a ciência revela-nos que a presença de um sistema nervoso avançado com um cérebro,por exemplo,não é tão essencial assim para a vida,sendo algo importante e muito vital nós organismos vivos que possuem-o,mas não essencial para todas as formas de vida.
E para resumir o assunto,organismos vivos mais avançados que possuem várias células,há a presença de vários órgãos com receptores específicos para cada um dos sentidos sensoriais,por exemplo,a língua possuem pupilas gustativas contendo vários receptores gustativos,os narizes possuem a mucosa nasal contendo vários receptores olfativos,os ouvidos possuem a cóclea e o tímpano que possuem vários receptores auditivos e os olhos possuem as retinas que contêm vários receptores visuais,tais receptores possuem a função de transformarem a luz ou o som dependendo deles em sinais elétricos que serão enviados para regiões específicas para cada um dos sentidos sensoriais do cérebro por nervos específicos,por exemplo,o nervo óptico envia os sinais elétricos dos receptores visuais para o córtex cerebral visual.
No cerébro,cada região cerebral está dividida em várias camadas e subcamadas contendo receptores específicos para cada sentido sensorial,por exemplo,o córtex cerebral auditivo possuem regiões específicas para frequências sonoras,intensidades sonoras e localizações sonoras,dependendo de como cada região cerebral interpreta cada característica sonora,o cérebro consegue transformar aquilo em características físicas sonoras,o mesmo vale para o córtex cerebral visual que possuem regiões específicas para cada nitidez visual,para cada comprimento de onda visual,para cada cor,para cada linha,para cada borda,para cada movimento óptico,para o reconhecimento visual e para a profundidade visual,assim a ativação e desativação de certas partes do cérebro,ele irá interpretar os sinais elétricos visuais enviando para os olhos características físicas visuais daquele objeto.
Assim,para os vírus consigam verem,cheirarem,sentirem sabores e ouvirem as coisas devem haverem tais receptores em suas membranas citoplasmáticas virais,receptores visuais sensíveis à nitidez,à determinados comprimentos de ondas,à profundidade visual,à determinadas cores,às linhas e às bordas,à determinados contrastes,à determinadas intensidades luminosas,por exemplo;além de terem receptores auditivos em suas membranas citoplasmáticas virais sensíveis à determinadas frequências sonoras,à determinadas intensidades sonoras e às localizações auditivas;devem terem receptores olfativos sensíveis à determinadas moléculas odoríferas;devem terem receptores gustativos que são sensíveis à determinados sabores,à determinadas moléculas;à determinadas texturas alimentares;à determinadas temperaturas alimentícias e assim por diante,o que substituirão assim os córtex cerebrais que existem em organismos vivos mais complexos,já a interpretação disso tudo acontecerá devido à ativação e à desativação de determinadas áreas desses vírus avançados,o que darão a eles as características físicas dos sentidos sensoriais,tais como a visão,a audição,o olfato e o paladar,através de sinais elétricos que cada um dos milhares de milhares de receptores de cada sentido sensorial que cada membrana citoplasmática viral possui que são enviados para seus citoplasmas na forma de sinais eletroquímicos.
Além disso,apesar deles não terem órgãos e nem organelas,não tendo na realidade nenhuma célula,os vírus podem terem vesículas neuronais virais semelhantes aos neurônios encontrados em seres vivos mais complexos,nas quais cada proteína de suas membranas citoplasmáticas podem estarem conectadas à estruturas lipídicas semelhantes aos dendritoss neurais que são estruturas finas formadas por uma bicamada lipídica bicefálica,já que ela possui uma extremidade hidrofóbica e outra extremidade hidrofílica que será essencial para a passagem de íons e moléculas,essa bicamada lipídica bicefálica será composta por canais iônicos,receptores de neurotransmissores e proteínas de sinalização intracelular,nas quais os canais iônicos são essenciais para a passagem de íons e portanto da passagem de sinais elétricos através da passagem de correntes elétricas,os receptores de neurotransmissores serão responsáveis por receberem os neurotransmissores enviados por outros dendritos virais e iniciar uma resposta de ativação ou desativação desses dendritos,possuindo também vários ramos dendríticos que amplificarão a interação entre esses dendríticos virais ao formarem espinhas dendríticas com maiores concentrações de canais iônicos e de receptores de neurotransmissores para aumentarem a conexão entre os dendritos.
Enquanto que vesículas virais semelhantes aos oligodendrócitos dos seres vivos pluricelulares ficam responsáveis pela produção de umas poderosas capas protetoras em forma de prologamentos que envolvem totalmente os neurônios virais ao enrolarem-se neles agindo como poderosos isolantes elétricos que contribuem para haver um aumento da velocidade de propagação do impulso nervoso ao longo dessas vesículas axoniais entre os diversos neurônios do sistema nervoso central desses seres vivos acelulares alienígenas conhecidos como 'bainhas de mielina',porém nem todas as vesículas axoniais virais estão adaptadas para terem essa capa de forma contínua,na realidade alguns possuem longos espaçamentos que deixam-os nus conhecidos como nódulos de Ranvier,neles há as chamadas vesículas de Schwann que é uma pequena capa isolante elétrica protetora semelhante às vesículas celulares idênticas aos oligodendrócitos,porém elas envolvem apenas uma única vesícula axonial,sendo portanto diferentes das vesículas oligodendríticas que envolve várias vesículas axoniais,além disso vesículas virais semelhantes aos astrócitos do sistema nervoso da vida pluricelular sustentam a rede neural e mantêm a composição química iônica e molecular do ambiente extravesicular das vesículas axoniais virais,havendo também a clara participação também das vesículas microgliais que defendem o sistema nervoso desses vírus alienígenas ao fagocitarem partículas estranhas prejudiciais do meio ambiente aos seus redores.
Nas quais,assim como acontecem com os neurônios celulares dos seres vivos pluricelulares,as vesículas neuronais desses vírus alienígenas podem serem classificadas em bipolares por terem um único dendrito e um único axônio,em multipolares por terem um único axônio e vários dendritos e em pseudounipolares por terem um único axônio dividido em dois com o corpo vesicular entre eles,além disso as vesículas neuronais virais também podem serem classificadas em motores (eferentes),em sensoriais (aferentes) por recebem estímulos do vírus e do ambiente ao seu redor e em interneuronais por conectarem duas ou mais vesículas neuronais virais.
Como são corpos moles,os sistemas nervosos desses seres vivos alienígenas são ricos em fibras nervosas compostas por axônios e suas bainhas envoltórias protegidas por um "tecido" bem denso de vesículas virais altamente densas que formam uma estrutura semelhante ao endoneuro dos organismos vivos mais complexos formando assim um feixe nervoso,e um conjunto desses feixes nervosos formam os nervos virais que estão envolvidos por vesículas altamente densas senelhantes ao perineuro dos nervos encontrados em organismos vivos pluricelulares,e por suas vezes os próprios nervos virais estão envoltos por várias vesículas virais altamente densas semelhantes ao epineuro da vida pluricelular e por suas vezes estão envolvidos por um outro "tecido" altamente denso formados por várias vesículas virais também altamente densas e duras que formam três camadas semelhantes à duramáter,a aracnoide e a piramáter dos seres vivos mais complexos pluricelulares.
Um ponto importante a ser falado aqui é o fato desses vírus extraterrestres geralmente possuírem vesículas neuronais que se comunicam por sinapses que são espaços entre as vesículas neuronais em que as vesículas neuronais pré-sinápticas liberam neurotransmissores para aquelas pós-sinápticas que possuem tais receptores para isso como acontecem com os sistemas nervosos dos seres vivos mais complexos,porém algumas espécies podem terem vesículas neuronais que estejam diretamente coladas umas nas outras sem haverem portanto as fendas sinápticas,mas sim sincícios nervosos como acontecem com o sistema nervoso das carambolas-do-mar,por exemplo,enquanto que em outras há a presença tanto de fendas sinápticas quanto de sincícios nervosos dependendo das necessidades evolutivas de cada espécie referente em si,assim um sistema nervoso sincitial onde as vesículas neuronais se comunicam diretamente entre si através da compartilhação de suas membranas vesiculares é considerado mais eficiente e mais rápido por permitir uma comunicação rápida direta entre as vesículas neuronais,formando assim um impulso elétrico que se propaga diretamente entre as vesículas neuronais através do sincício.
Nas quais,essa cadeia de dendritos virais podem estarem conectadas a um viroesqueleto ou não,nas quais apesar não haverem vírus conhecidos aqui na Terra que possuam viroesqueletos,podem haverem vírus com proteínas que podem construírem um como a actina e a FstZ,por exemplo,pois é possível a adição de novas proteínas aos seus materiais genéticos,o que significa que até mesmo os terráqueos que não possui um,podem terem um ao juntar o material genético bacteriano aos seus de maneira parcial ou total.
Entretanto,há duas formas de como esses vírus bem avançados podem serem assim:Algumas espécies virais podem sequestrarem-os das membranas celulares que possuem-os e algumas espécies virais já contêm-nos em suas membranas virais,nesse caso esses vírus são autorreplicantes e não possuem assim a necessidade de terem um hospedeiro obrigatório.
Me dê uma prova de que isso seja realmente verdadeiro? Na Terra,vários animais possuem uma rede neural composta unicamente por neurônios sem haverem um cérebro centralizado,tais neurônios ajudam-os a se movimentarem,a verem,a ouvirem,a cheirarem,a sentirem sabores e a sentirem o tato normalmente como se eles tivessem um,sendo exemplos desses animais:As águas-vivas,os ctenóforos,as medusas-do-mar,os ouriços-do-mar,as esponjas-do-mar e as anêmonas-do-mar.
Embora as amebas (amoebas) não são vírus,mas sim protistas unicelulares,elas são importantes para comprovar-nos que esse artigo científico seja realmente verdadeiro,já que elas possuem receptores sensoriais em suas membranas citoplasmáticas que as fazem se aproximarem de substâncias atraentes e as fazem se afastarem de substâncias tóxicas e nocivas,revelando-nos que os vírus podem sim verem,ouvirem,sentirem os cheiros e os sabores das coisas se eles tiverem receptores sensoriais em suas membranas citoplasmáticas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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