Corpos Celestes Bem Longíquos De Suas Estrelas,Mas Localizados Nas Zonas Habitáveis De Supernovas Podem Serem Habitáveis Segundo A Ciência

  Apesar dos assuntos sobre alienígenas terem deslumbrado a humanidade desde vários milênios atrás,nas quais quase todas as culturas existentes no planeta Terra possuem uma ampla gama de criaturas não-terráqueas que apesar de alguns relatos mencionarem algumas delas como sendo criaturas paranormais e sobrenaturais do Além que podem serem mensageiros de Deus,dos deuses ou de algum deus dependendo da cultura referente ou até mesmo a manifestação do próprio Deus,dos próprios deuses ou de algum deus dependendo da cultura referente,elas são claras em dizerem que algumas dessas criaturas não-terráqueas provieram de outros mundos,além disso,o tema sobre a existência dos exoplanetas é mencionado de forma explícita em várias culturas antigas há vários séculos como a cultura hindu,a nórdica,a eslava e a celta,por exemplo,apesar dos primeiros exoplanetas terem sido descobertos apenas em 1992 d.C,porém a partir de 2011 d.C,os exoplanetas com condições ambientais muito semelhantes à Terra terem sido descobertos,o assunto sobre a vida existente em outros mundos além da Terra é algo bem complexo e isso acontece porque diversos fatores como a distância que o corpo celeste orbite sua estrela,assim como o raio,a massa e a luminosidade dela,além de seus albedos e de suas inclinações axiais e orbitais,por exemplo,são alguns dos fatores determinantes para avaliarmos se tais corpos celestes são potencialmente habitáveis ou não.

 Porém,não se enganem já que corpos celestes localizados fora de suas zonas habitáveis estando bem distantes ou bem próximos de suas estrelas podem serem potencialmente habitáveis podem terem desenvolvidos muitas estratégias para tornarem-se habitáveis apesar das condições ambientais extremas deles não permitirem isso,por exemplo,planetas e luas bem longíquas das estrelas que elas estejam orbitando podem sim serem habitáveis devido ao fato deles estarem dentro das zonas habitáveis de supernovas ou em alguns casos quilonovas que aconteceram "próximos" deles e isso acontece porque apesar das supernovas serem eventos muito energéticos do Universo que acontecem quando estrelas muito massivas morrem,elas podem aquecerem os planetas,as luas e outros corpos celestes mesmo estando a vários anos-luz de distância deles,entretanto é difícil calcularmos a distância certa que os corpos celestes precisam estarem delas para serem potencialmente habitáveis,pois dependem do tipo de supernova referente,já que as supernovas Ia são muito mais energéticas do que as supernovas II,necessitando várias centenas a milhares de anos-luz a distância que eles precisam ficarem delas para ficarem potencialmente habitáveis,já as quilonovas necessitam uma distância de vários milhares de anos-luz para que os corpos celestes como planetas e luas,por exemplo,fiquem potencialmente habitáveis por serem pelo menos mil vezes mais energéticas do que as supernovas comuns já que elas aparecem quando duas estrelas de nêutrons se colidem,mas apesar de serem eventos cósmicos monstruosos como já vimos anteriormente,corpos celestes bem longíquos de suas estrelas podem usarem o calor produzido pelas supernovas ou quilonovas localizadas desde a centenas até milhares de anos-luz deles para tornarem-se potencialmente habitáveis,já que devido ao aquecimento produzido por tais supernovas ou quilonovas,eles não ficarem bem congelados devido ao fato deles estarem bem longíquos de suas estrelas,deixando-os portanto potencialmente habitáveis.

AUTORES DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.

Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que corpos celestes bem longíquos de suas estrelas podem serem habitáveis em outros lugares do Universo desde que estejam na zona habitável de uma supernova localizada desde centenas a milhares de anos-luz deles dependendo de suas intensidades energéticas.

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