Corpos Celestes Bem Longíquos De Suas Estrelas,Mas Bem Excêntricos Em Que Seus Periélios Passam Pela Zona Habitável Delas E Permanecem Mais Tempo Nela Podem Serem Habitáveis Segundo A Ciência
Desde que a veracidade da existência dos corpos celestes potencialmente habitáveis foi comprovada como sendo algo real com a descoberta do primeiro exoplaneta potencialmente habitável em 2011 d.C,a busca por vida alienígena foi tomada como sendo algo bastante possível de existir e portanto tal assunto passou a ser tido como sendo algo bem sério na ciência ortodoxa da Modernidade,levando vários cientistas do mundo inteiro a estudarem mais sobre eles,porém segundo a bioplanetologia que é a ciência que estuda os corpos celestes potencialmente habitáveis,determinar o que sejam os corpos celestes potencialmente habitáveis ou não é algo bem complexo,pois depende de vários fatores combinados para isso acontecer,por exemplo,calcular apenas a distância que o planeta ou a lua esteja de sua estrela não é algo considerado essencial para a bioplanetologia já que dependendo de seu albedo,ele terá uma temperatura superficial tão fria quanto Plutão mesmo estando na zona habitável de suas estrelas,mas isso poderia ser evitado com um efeito estufa potente como acontece com a Terra que teria uma temperatura superficial de apenas -18°C (-0.4°F/255K/459Ra),porém devido seu efeito estufa,ele terá uma temperatura superficial de 15°C (59°F/288K/518.4Ra),porém os principais requisitos para uma boa habitabilidade são:O tipo de elemento químico usado como base,o tipo de átomo usado por ela para se formarem e o tipo de substância química usada por ela para se hidratarem,já que substâncias químicas como o metano (CH4),o silano (SiH4),o germano (GeH4),a água (H2O),o hidreto de enxofre (H2S),o hidreto de selênio (H2Se),por exemplo,possuem pontos de fusões e de ebulições muito diferentes uns dos outros,além disso,a vida baseada em chumbo (Pb) por exemplo será altamente resistente à radiação podendo habitarem exomundos bem quentes,e o tipo de átomos envolvidos ali também poderá influenciarem os pontos de ebulições e de fusões das mesmas substâncias químicas,por exemplo:A água (H2O) composta por outros átomos pode ter um ponto de fusão e de ebulição muito menor ou maior do que sua versão com átomos compostos por prótons UUD,nêutrons UDD e elétrons.
Além disso,segundo a bioplanetologia,corpos celestes bastante extremos podem usarem muitas estratégias evolutivas para tornarem-se habitáveis mesmo tendo condições ambientais extremas,por exemplo,corpos celestes bem longíquos de suas estrelas podem serem potencialmente habitáveis desde que tenham uma órbita altamente excêntrica e seus periélios passem pelas zonas habitáveis de suas estrelas e eles permaneçam mais em seus periélios do que em seus afélios e em seus semieixos maiores,por exemplo,a Terra poderia ser potencialmente habitável mesmo habitando o Sol a 5 UA dele com um afélio igual a 9 UA e periélio igual a 1 UA,tendo uma excentricidade orbital igual a 0.8 ou a 3 UA dele com um afélio igual a 5 UA e periélio igual a 1 UA com excentricidade orbital igual a 0.667,porém em ambos os dois cenários hipotéticos,ela deveria permanecer um tempo consideravelmente grande em seu periélio em relação aos seus afélios e aos seus semieixos maiores,porém para calcularmos isso temos que calcular a velocidade orbital desses corpos celestes e o tamanho de suas órbitas que para órbitas bem excêntricas é calculado assim:'L=4aE(e)',onde 'L' é o comprimento de sua órbita,'a' é o semieixo maior desse corpo celeste e 'E(e)' é a integral elíptica completa de segunda espécie que apesar de ser a função da excentricidade e,não existem fórmulas fechadas simples para calcularmos E(e),mas ela pode ser calculada de forma bem precisa numericamente ou usando aproximações,por exemplo usando aproximações de série que pode ser calculada usando a fórmula:'E(e) = π/2 * [1 - (e²/4) - (3e⁴/64) - (5e⁶/256) - ...]',onde 'e' é a excentricidade orbital do corpo celeste referente.
Porém,para uma melhor habitabilidade é essencial que tais corpos celestes cumpram alguns requisitos,tais como:
- Ter uma atmosfera com um efeito estufa controlado e potente responsáveis pela retenção de calor absorvido durante seus periastros de forma eficiente para manterem as temperaturas de suas superfícies estáveis,eles deverão serem responsáveis por prepararem tais corpos celestes para seus apoastros ao prenderem o calor absorvido por eles durante seus periastros,porém deverão formarem nuvens bem reflexivas que reduzem a radiação recebida por eles quando estão mais próximos de suas estrelas em seus periastros;
- Ter uma atividade vulcânica que alimenta o efeito estufa deles,suas composições químicas atmosféricas e portanto regularem seus climas;
- Ter uma atividade sísmicas com placas tectônicas ativas;
- Ter um oceano que atuará como sendo um reservatório de calor bem potente já que eles enviam o calor das regiões equatoriais que são mais quentes para as regiões polares que são mais frias,principalmente durante seus apoastros,devido ao fato deles conseguirem absorverem uma grande quantidade de calor durante seus periastros.
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| Foto de José Aldeir de Oliveira Júnior,fundador do blog A Química Extradimensional,do blog A Astronomia Extradimensional,do blog A Matemática Extradimensional,do blog A Física Extradimensional e do blog A Possível Vida Alienígena Que Pode Existir,sendo um dos crentes de que corpos celestes bem longíquos de suas estrelas podem serem habitáveis em outros lugares do Universo desde que tenham uma órbita bem excêntrica,seus periélios fiquem dentro de suas zonas habitáveis e eles fiquem em grande de tempo grande em seus periélios em comparação com seus afélios e em seus semieixos maiores. |
Corpos Celestes Bem Longíquos De Suas Estrelas,Mas Bem Excêntricos Em Que Seus Periélios Passam Pela Zona Habitável Delas E Permanecem Mais Tempo Nela Podem Serem Habitáveis Segundo A Ciência by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under CC BY 4.0
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