Corpos Celestes Muito Longíquos De Suas Estrelas Podem Serem Habitáveis Desde Que Cruzem As Órbitas De Outros Planetas Para Serem Aquecidos Pelas Marés Gravitacionais Deles Segundo A Ciência
Ao contrário da crença popular,segundo a bioplanetologia que é a ciência que estuda os planetas potencialmente habitáveis para diversas formas de vidas alienígenas que podem serem quimicamente iguais às terráqueas ou não,podendo ou não serem compostas pelos mesmos tipos de átomos que formam todos os seres vivos terráqueos conhecidos,o estudo sobre a determinação sobre quais corpos celestes tenham as melhores condições ambientais para abrigarem diversas formas de vidas é um estudo considerado abstruso para várias pessoas,principalmente aquelas iniciantes,já que diversos fatores tanto internos (aqueles que dependem do corpo celeste como seu albedo e sua inclinação axial,por exemplo) quanto externos (aqueles que não dependem do corpo celeste como sua distância à (s) sua (s) estrela (s) e o fato deles terem luas,por exemplo) devem serem considerados como pontos-chaves para compreendermos quais são os melhores candidatos a isso. E em alguns casos,fatores externos são mais essenciais para determinarmos isso,já que corpos celestes que vivem em sistemas planetários instáveis com grandes riscos de colisões com asteroides e/ou com cometas podem serem inabitáveis mesmo localizados nas zonas habitáveis de suas estrelas por causa disso,além disso,não só asteroides e cometas instáveis que podem colidirem com planetas e/ou luas mesmo aqueles localizados em suas zonas habitáveis,mas também planetas que podem serem maiores do que eles ou não dependendo deles,porém luas e planetas bem longíquos de suas estrelas podem usarem sua proximidade com outros exoplanetas para ficarem potencialmente habitáveis e isso acontece porque suas forças gravitacionais podem criarem forças de marés gravitacionais pode aquecê-los,impedindo-os assim de se congelarem por estarem bem longíquos de suas estrelas,porém esse "truque" apenas será possível se tais exoplanetas cruzarem as órbitas de outros exoplanetas principalmente se eles forem gasosos em seus pontos lagrangianos L4 e/ou L5 que são estáveis,além de suas órbitas serem ressonantes com as órbitas desses exoplanetas que eles estejam cruzando suas órbitas,além de terem uma boa inclinação orbital com eles para evitarem grandes pertubações orbitais como acontece com os planetas-anões Plutão e Orcus que cruzam normalmente a órbita de Netuno aqui no Sistema Solar.
Assim,planetas bem longíquos de suas estrelas que orbitam muito próximos de outros planetas em seus sistemas planetários cruzando ou não suas órbitas durante seus anos de forma estável podem serem sim potencialmente habitáveis por usarem as forças de marés gravitacionais exercidas entre eles para se aquecerem,principalmente se tais corpos celestes tiverem uma órbita ferradura,um órbita girino ou serem quasi-satélites uns dos outros,havendo muitos casos conhecidos de quasi-satélites no Sistema Solar,apesar de nenhum deles serem planetas.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
Corpos Celestes Muito Longíquos De Suas Estrelas Podem Serem Habitáveis Desde Que Cruzem As Órbitas De Outros Planetas Para Serem Aquecidos Pelas Marés Gravitacionais Deles Segundo A Ciência by José Aldeir de Oliveira Júnior is licensed under CC BY 4.0
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