Seres Vivos Alienígenas Podem Possuírem Complexos Golgienses Com Ribossomos Integrados Aos Seus Dictiossomos Segundo A Ciência
O Universo sempre encantou as mentes humanas desde seus primórdios por sempre está repleto de surpresas intrigantes,travessas e imprevisíveis que estão repletas de artimanhas e de estratagemas cósmicas que brincam com nossas imaginações ao produzirem paisagens celestiais lindas demais para existirem por desafiarem até mesmo a compreensão da ficção científica,fazendo assim com que tais artes formidáveis celestiais travessas aparentam serem meramente miragens holográficas sem de fato serem,sendo que as artes mais destacantes desse magnífico e explêndido "museu" cósmico,o fato da vida nunca dá o braço a torcer mesmo diante de corpos celestes extremos e isso acontece porque a existência de vários seres vivos terráqueos reais conhecidos por prosperarem bem e terem grandes chances de sobreviverem em ambientes tão inóspitos e desafiadores para a vida que desafiam até mesmo a ficção científica revelaram-nos que corpos celestes extremos podem também serem habitáveis,porém para sobreviverem nesses ambientes,tais seres vivos precisam de um metabolismo altamente eficiente capaz de sintetizarem,processarem,modificarem,empacotarem e transportarem uma grande quantidade de proteínas de forma altamente otimizada,ou seja tais funções metabólicas tendem a serem realizadas em quantidades maiores para pouparem ao máximo o custo energético em suas realizações e produzam mais energia em períodos menores de tempo e usando menos recursos,sendo por isso que acreditamos no fato das espécies alienígenas que habitam principalmente esses lugares podem serem formadas por células (no caso das espécies celuladas) ou por vírus (no caso das espécies aceluladas) que possuem complexos golgienses com ribossomos integrados às membranas de seus dictiossomos,e isso acontece porque os ribossomos golgienses permitirão uma síntese proteica localizada (in situ) das proteínas envolvidas nos processos metabólicos golgienses,otimizando assim significativamente o metabolismo de seus complexos golgienses por garantirem uma síntese proteica localizada e protegida contra degradação acidental e a redução do transporte proteico que gastará mais tempo para chegarem em seus complexos golgienses,além disso,algumas proteínas golgienses podem sofrerem modificações co-traducionais (modificações durante suas sínteses proteicas) e a existência dos ribossomos golgienses permitirão um aumento significativo na eficiência e na velocidade dessas modificações co-traducionais proteicas,além disso,tais ribossomos podem estarem integrados às proteínas chaperonas localizadas em seus complexos golgienses reduzindo assim o acúmulo de proteínas mal-dobradas,além disso,os ribossomos golgienses permitirão uma especialização altamente eficiente de ribossomos por permitir que diferentes tipos de ribossomos especializados em sintetizarem diversas proteínas estejam localizados em dictiossomos golgienses separados,tornando assim o metabolismo de seus complexos golgienses altamente eficientes e otimizados,além disso,os ribossomos golgienses permitirão um controle altamente preciso e perspicaz da glicosilação proteica por permitir a síntese localizada (in situ) das enzimas glicosilantes,além disso,a síntese proteica nos complexos de Golgi (complexos golgienses) oferecerão uma série de vantagens evolutivas para suas células em espécies celuladas ou para seus vírus em espécies aceluladas de um modo geral por permitir um controle altamente preciso da síntese proteica,acelerarão e otimizarão exponencialmente as respostas de seus organismos às mudanças ambientais e aos ambientes extremos,além de reduzir significamente desperdícios proteicos já que os ribossomos golgienses garantirão que elas não sejam produzidas excessivamente em outras partes de suas células em espécies celuladas ou de seus vírus em espécies aceluladas e sejam transportadas de forma demorada para seus complexos de Golgi para serem modificadas,processadas,empacotadas e transportadas para as demais regiões de suas células ou de seus vírus,sendo produzidas assim apenas quando e onde são necessárias.
AUTOR DO TEXTO:José Aldeir de Oliveira Júnior.
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